O delegado federal Silvio César Fernandes Dias, da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), foi preso hoje em São Paulo. A prisão preventiva do delegado foi decretada pela Justiça Federal de São José dos Campos, a pedido do Ministério Público Federal.<br />
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Dias é acusado de desferir pelo menos nove tiros de submetralhadora contra dois policiais rodoviários federais. O crime aconteceu na última sexta-feira, na altura do km 117 da via Dutra, em Taubaté, quando a PF investigava um caso de tráfico de maconha. <br />
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A PF respondeu por meio de porta-vozes que os policiais rodoviários teriam desacatado o delegado e reagido após receberem voz de prisão. Os três haviam discutido minutos antes em virtude da interdição da estrada por motivos de segurança, após um acidente.<br />
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O procurador da República em Taubaté, João Gilberto Gonçalves Filho, baseou o pedido em dois depoimentos prestados por policiais rodoviários federais. As vítimas continuam hospitalizadas em São José dos Campos e não correm mais risco de morte. No entendimento do procurador, o caso é de lesão corporal dolosa grave causada por motivo fútil, independemente de ter havido desacato ou não.<br />
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Marcelo Oliveira<br />
Procuradoria da República no Estado de S. Paulo<br />
Assessoria de Comunicação<br />
11-3269-5068<br />
e-mail: moliveira@prsp.mpf.gov.br<br />
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Dias é acusado de desferir pelo menos nove tiros de submetralhadora contra dois policiais rodoviários federais. O crime aconteceu na última sexta-feira, na altura do km 117 da via Dutra, em Taubaté, quando a PF investigava um caso de tráfico de maconha. <br />
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A PF respondeu por meio de porta-vozes que os policiais rodoviários teriam desacatado o delegado e reagido após receberem voz de prisão. Os três haviam discutido minutos antes em virtude da interdição da estrada por motivos de segurança, após um acidente.<br />
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O procurador da República em Taubaté, João Gilberto Gonçalves Filho, baseou o pedido em dois depoimentos prestados por policiais rodoviários federais. As vítimas continuam hospitalizadas em São José dos Campos e não correm mais risco de morte. No entendimento do procurador, o caso é de lesão corporal dolosa grave causada por motivo fútil, independemente de ter havido desacato ou não.<br />
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Marcelo Oliveira<br />
Procuradoria da República no Estado de S. Paulo<br />
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