Essa e a verdadeira cara da nossa Segurança Publica

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Prisões secretas da CIA



Prisões secretas da CIA

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.





As prisões secretas da CIA, conhecidas em inglês como black sites, sãounidades carcerárias secretas mantidas em outros países pela Central Intelligence Agency (CIA) do governo dos Estados Unidos. O termo vem aumentando em uso desde o início da "Guerra contra o Terrorismo" promovida pela administração deGeorge W. Bush, em que se especula que tais prisões são utilizadas para o encarceramento de inimigos acusados de terrorismo. A existência de tais locais foi negada pelo governo norte-americano, até em 6 de setembro de 2006 quando o presidente George W. Bush reconheceu que há prisões secretas mantidas pela CIA1 .


Supostos black sites


  Os Estados Unidos e supostos black sites da CIA
  Rendições extraordinárias supostamente ocorreram destes países
  Detidos foram supostamente transportados por estes países
  Detidos supostamente desembarcaram nestes países
Fontes: Anistia Internacional2 , Human Rights Watch e este artigo


Da administração dos Estados Unidos


O presidente Bush fala sobre as ações da Guerra contra o Terrorismo promovida por sua administração.
Respondendo as alegações, a secretária de Estado Condoleezza Ricedeclarou em 5 de dezembro que os Estados Unidos não tinham violado a soberania de nenhum país na extradição de suspeitos de terrorismo, e que os indivíduos nunca foram extraditados para países onde acredita-se que eles possam ser torturados. Alguns jornalistas apontaram que os comentários de Rice não excluem a possibilidade de prisões operadas com o conhecimento da nação onde estão localizadas25 , ou a possibilidade das "promessas" feitas por tais nações não serem verdadeiras26 . De fato, em 6 de setembro de 2006, o presidente Bush admitiu publicamente a existência de prisões secretas1 e que muitos dos detidos que ocupam tais lugares estão sendo transferidos para Guantánamo em Cuba27 .
Em um discurso em 29 de setembro de 2006, o presidente Bush declarou que "uma vez capturados, Abu ZubaydahRamzi Binalshibh e Khalid Sheikh Mohammed ficaram sob custódia da CIA. O interrogatório desses e de outros suspeitos de terrorismo forneceu informações que nos ajudaram a proteger o povo dos EUA. Eles nos ajudaram a acabar com uma célula terrorista asiática responsável por ataques dentro dos Estados Unidos. Eles nos ajudaram a encerrar uma operação da al-Qaeda que desenvolvia antraz para ataques terroristas. Eles nos ajudaram a deter um ataque planejado a uma concentração de fuzileiros navais dos EUA no Djibouti, e a prevenir ataques ao consulado dos EUA em Karachi, e a deter um plano para seqüestrar aviões comerciais no Aeroporto Heathrowe no Canary Wharf de Londres"28 .
Em 21 de abril de 2006, Mary O. McCarthy, uma analista de longo tempo da CIA, foi demitida por vazar informações secretas para uma jornalista do Washington PostDana Priest, que recebeu o Prêmio Pulitzer por suas revelações sobreblack sites da CIA. Alguns especularam que a informação supostamente vazada poderia ter incluído informações sobre as prisões29 . O advogado de McCarthy, no entanto, alegou que sua cliente "não teve acesso à informação pela qual é acusada de ter vazado"30 . O Washington Post colocou em dúvida a conexão entre os black sites e sua demissão31 .

Das Nações Unidas

Em 19 de maio de 2006, o Comitê contra a Tortura da Organização das Nações Unidas, responsável pela verificação do cumprimento da Convenção das Nações Unidas contra a Tortura (o tratado mundial antitortura) recomendou que os Estados Unidos parem de manter detidos em prisões secretas e interrompam a prática de extraditar prisioneiros para países onde possam ser torturados. A decisão foi tomada em Genebra após dois dias de audiências nas quais uma delegação dos Estados Unidos com 26 membros defendeu a prática.

Prisões secretas da CIA – Wikipédia, a enciclopédia 

livre






Abu Ghrabi

  • Militar americano posa para foto junto a prisioneiro torturado na prisão de Abu Ghraib, no Iraque
  • Prisioneiros de Abu Ghraib eram torturados por militares americanos
  • Agressões e choques elétricos eram usados contra presos políticos
  • Protestos foram realizados em vários lugares após denúncia de abusos, em 2004
  • Americanos se manifestaram contra tortura feita por miltares dos EUA nos iraquianos presos
  • Casal ficou conhecido por torturar e abusar dos presos políticos em Abu Ghraib
  • Fotos foram divulgadas em 2004 e geraram uma onda de protestos contra o Exército dos EUA
  • Prisioneiro é torturado em Abu Ghraib. Único militar julgado foi absolvido pela Justiça dos EUA
Foto 1 de 8

Militar americano posa para foto junto a prisioneiro torturado na prisão de Abu Ghraib, no Iraque

Militar americano posa para foto junto a prisioneiro torturado na prisão de Abu Ghraib, no Iraque
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Miltiar americano posa para foto junto a prisioneiro torturado na prisão de Abu Ghraib, no Iraque. Abusos contra presos políticos foram descobertos em 2004.

Foto: Arquivo/Reuters




Militar americano posa para foto junto a prisioneiro 

torturado na prisão de Abu Ghraib, no Iraque - Abu 

Ghrabi - Galeria de Fotos - Estadao.com.br




Interrogações | 03/12/2013 16:01

Tribunal julga prisões secretas da CIA na Europa

Advogados de dois suspeitos de terrorismo que estão atualmente na prisão da Baía de Guantánamo, em Cuba, acusaram a Polônia de abusos aos direitos humanos

Prisão
Prisões: caso é representa a primeira vez que o papel da Europa no programa de "rendições extraordinárias" chega ao tribunal europeu de direitos humanos
Estrasburgo - O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos começou a julgar, nesta terça-feira, a rede secreta de prisões europeias que a CIA usou para interrogar suspeitos de terrorismo, revivendo memórias e questões a respeito das "rendições extraordinárias", que irritou muitas pessoas no continente.
Durante a audiência desta terça-feira, advogados de dois suspeitos de terrorismo que estão atualmente na prisão da Baía de Guantánamo, em Cuba, acusaram a Polônia de abusos aos direitos humanos. Os advogados disseram que os suspeitos foram vítimas do programa da CIA para supostos terroristas que transferiam os suspeitos para terceiros países, além de afirmarem que seus clientes foram torturados numa distante prisão polonesa.
O caso representa a primeira vez que o papel da Europa no programa de "rendições extraordinárias" chega ao tribunal europeu de direitos humanos. O programa da CIA, que foi colocado em prática durante o ápice da guerra contra o terrorismo durante o mandato de George W. Bush, perturbou muitos europeus.
Todas as prisões foram fechadas até maio de 2006. Interrogatórios em alto-mar substituíram os locais escolhidos pela CIA, como o método preferido do governo norte-americano de manter e interrogar suspeitos de terrorismo sem dar a eles acesso a advogados.
Um dos casos ouvidos nesta terça-feira diz respeito a Abd al-Rahim al-Nashiri, um saudita de 48 anos, que é acusado de terrorismo pelos Estados Unidos por ter, supostamente, orquestrado o ataque da Al-Qaeda contra o navio da Marinha norte-americana USS Cole em 2000, no porto iemenita de Áden. Dezessete marinheiros morreram e 37 ficaram feridos.

Tribunal julga prisões secretas da CIA na Europa - 

EXAME.com





05 de fevereiro de 2013 • 14h49 • atualizado às 14h55
ONG: 54 países colaboraram com CIA em prisões secretas após 11/9

Cinquenta e quatro países colaboraram com a CIA estabelecendo prisões secretas em seu território após os atentados de 11 de setembro de 2001, afirmou nesta terça-feira uma organização de direitos humanos, que aproveitou para pedir uma maior responsabilidade aos governos envolvidos.

A Open Society Foundation indicou que as formas de ajuda incluíam abrigar prisões da CIA, interrogar suspeitos, abrir o espaço aéreo para voos secretos ou a cooperação em serviços de inteligência. "Não há dúvida" de que a administração do então presidente George W. Bush autorizou violações de direitos humanos, afirma.
Em seu relatório, a organização responsabiliza tanto os Estados Unidos quanto os governos que colaboraram com ele. Muitos dos casos envolveram países que lutaram contra grupos islamitas, tais como Afeganistão, Egito, Paquistão ou Arábia Saudita.
Além disso, aponta aliados próximos como Austrália, Grã-Bretanha, Canadá, Dinamarca, Finlândia, Alemanha, Irlanda, Itália, Polônia, Espanha, Suécia, Turquia ou Tailândia; mas também outros, como África do Sul e inclusive Irã.
"Ao realizar torturas e outros abusos relacionados às detenções secretas e execuções extrajudiciais, (os Estados Unidos) diminuem sua autoridade moral e minam o apoio aos esforços contra o terrorismo realizados em todo o mundo", afirma o documento.
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ONG: 54 países colaboraram com CIA em prisões 

secretas após 11/9 - Terra Brasil




Mais de 50 países ajudaram programa de prisões e voos secretos da CIA, diz ONG

  • Relatório afirma que até a Síria e o Irã colaboraram
  • Prisões secretas e 'entregas extraordinárias' incluíam prisões em outros países, tortura e uso do espaço aéreo de diversos Estados





GLOBO
COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS
Publicado:
Atualizado:





 Ativistas de direitos humanos protestam contra o novo diretor da CIA, John Brennan, ligado ao antigo governo de Bush Foto: Jacquelyn Martin / AP





Ativistas de direitos humanos protestam contra o novo diretor da CIA, John Brennan, ligado ao antigo governo de Bush Jacquelyn Martin / AP
RIO - Mais de um quarto dos países do mundo ofereceram apoio aos Estados Unidos em duas operações clandestinas da CIA após os atentados do 11 de Setembro, afirma um relatório divulgado nesta terça-feira pela Open Society Justice Initiative (OSJI), uma ONG americana de defesa dos direitos humanos. Em 213 páginas, a organização cita operações de prisão, sequestros, torturas e entregas de prisioneiros a governos estrangeiros realizadas pela agência de inteligência com a ajuda de diversos países, incluindo a Síria e o Irã, que não mantinham boas relações com governo de George W. Bush.
Depois dos atentados contra os EUA, a CIA iniciou um programa secreto de detenções, no qual suspeitos de terrorismo eram levados para prisões da CIA fora dos EUA e submetidos a técnicas de interrogatório que envolviam torturas e abusos, afirma a OSJI. Enquanto isso, a agência iniciou outra operação para promover "entregas extraordinárias", na qual acusados - sem passarem por um processo legal - eram transferidos para a custódia de um governo estrangeiro e submetidos a violentos processos de questiomentos. Tanto o “programa de detenção” quanto o “programa de entrega extraordinária” eram realizados fora dos EUA e criados para promover interrogatórios à margem da lei, segundo a ONG.











































Não há dúvidas de que autoridades do governo de George W. Bush são responsáveis por autorizar violações dos direitos humanos associadas com detenções secretas e entrega de prisioneiros. E a impunidade da qual elas têm desfrutado continua um fato de grande preocupação”, diz o texto. “Mas a responsabilidade por essas violações não pesa somente sobre os Estados Unidos. Prisões secretas e operações de detenção, criadas para acontecerem fora do território americano, não poderiam ter ocorrido sem a ativa participação de governo estrangeiros. Esses governos também devem ser responsabilizados”, defende a ONG.
Entre os que colaboraram estão aliados conhecidos, como Canadá, Reino Unido e Austrália. No entanto, mesmo países mais afastados, como a Síria e o Iêmen, e Estados considerados inimigos, como o Irã - incluído no "Eixo do Mal" de Bush - são citados em casos de prisão de suspeitos perseguidos pela CIA. Teerã teria detido e entregue mais de 15 indivíduos para o Afeganistão, logo depois da invasão americana em Cabul. Já a Síria é descrita como "o destino mais comum de suspeitos capturados".
Os governos do Paquistão, Afeganistão, Egito e Jordânia teriam permitido a existência de prisões secretas em seus territórios, com diversos casos de tortura documentados por vários anos, diz a organização. Países como a Irlanda, Islândia e o Chipre abriram seus espaços aéreos e seus aeroportos para voos dos programas secretos. Já o Canadá não somente liberou seu espaço aéreo como também forneceu informações sobre um de seus cidadãos, que foi preso, levado para a Síria e torturado por mais de um ano, afirma a OSJI.
Na lista, também há países europeus, como Alemanha, Itália, Espanha, Portugal e Áustria, que permitiram o uso do espaço aéreo e participaram de alguns casos de detenções. Entre os aliados que não são citados na lista estão França e Israel. Apesar da participação da Geórgia, também não há indícios de que a Rússia tenha colaborado com as operações.
A OSJI pede que o governo americano, agora sob o comando do democrata Barack Obama, repudie o programa de rendições iniciado na era Bush, feche as prisões secretas e abra uma investigação criminal para responsabilizar autoridades sobre abusos de direitos humanos, criando uma comissão independente para avaliar os casos.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/mais-de-50-paises-ajudaram-programa-de-prisoes-voos-secretos-da-cia-diz-ong-7495406#ixzz2ze2StZWH 





CIA mantinha prisão secreta na capital da Romênia, dizem jornais

Suspeitos de terrorismo eram presos e torturados no prédio, que pertence a uma instituição do governo romeno

iG São Paulo 

A CIA (Centro de Inteligência Americano) operava em uma prisão secreta na capital da Romênia, em Bucareste, onde os suspeitos de terrorismo eram interrogados, revelou uma investigação encabeçada pela agência Associated Press e jornal alemão.





AP
O prédio da Orniss fica em um movimentado bairro há poucos minutos do centro de Bucareste, capital da Romênia

Ex-agentes da organização identificaram o prédio onde os suspeitos eram presos e torturados. A construção pertence ao romeno Escritório Nacional de Registro para Informações do Serviço Secreto (Orniss), que armazena informações da União Europeia e da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte). A Orniss negou que tenha abrigado uma prisão da CIA - que também se recusou a tecer qualquer comentário sobre o assunto.
A investigação, realizada pelo jornal Zeitung e pelo canal ARD, afirmou que dentre os detidos na prisão estava Khalid Sheik Mohammed, que admitiu ter organizado o ataque de 11 de Setembro.
Ele foi capturado no Paquistão em março de 2003 sob o programa americano conhecido como "rendição extraordinária" - a detenção e transferência extra-judiciais impostas a suspeitos de terrorismo.
Ele está detido na Baía de Guantánamo desde 2006, onde espera por julgamento.
A Orniss negou veementemente as acusações. Questionado se o prédio já havia sido usado para prender supostos terroristas islâmicos, o vice-presidente Adrian Camarasan afirmou: "Aqui? Não!"
Um antigo agente da CIA disse que ele visitava o local frequentemente e, segundo as publicações, disse: "Era muito discreto lá. Não era como se os funcionários romenos saíssem para me cumprimentar."
As primeiras descobertas de uma rede da CIA de "locais negros" em países, incluindo a Romênia, vieram à tona em 2005, mas foram negadas pelo governo americano.
Em 2007, uma investigação do Conselho da Europa acusou a Romênia de operar uma prisão secreta, mas todas essas acusações foram negadas por Bucareste. A CIA qualificou a reportagem como "tendenciosa e distorcida" e que a organização opera na legalidade.
Em 2006, o então presidente americano George W. Bush (2001 - 2009) admitiu que suspeitos de terrorismo foram detidos em prisões da CIA fora do território dos EUA, mas não especificou a localização dessas prisões.
Segundo a AP, a prisão na Romênia foi inaugurada em 2003. O local consistia em seis celas, cada uma com um relógio e com uma seta apontando para Meca. A prática conhecida de tortura por afogamento não era praticada na Romênia.
Com AP e BBC

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A GLOBALIZAÇÃO DA TORTURA E AS PRISÕES ARBITRÁRIAS DA CIA PELO MUNDO.




us-cia
Um relatório divulgado no início de fevereiro pelo Open Society Justice Initiative intitulado “Globalizando a Tortura: Detenções Secretas da CIA e Rendição Extraordinária”, estabelece que a Agência Central de Inteligência, sob a direção dos mais altos níveis do governo dos EUA, tem utilizado uma rede mundial de prisões secretas, agentes de inteligência estrangeiros e centros de interrogatório e tortura para enviar presos, sem quaisquer proteções legais.
Este arranjo é mundial e inclui o envolvimento de pelo menos 54 diferentes países, tocando quase todos os continentes.
Há uma enorme diversidade entre os países envolvidos. Eles incluem os países do Oriente Médio, como Egito, Paquistão, Síria e Jordânia, que executaram a tortura em suspeitos que a CIA lhes entregou. Polônia, Lituânia, Romênia e Tailândia hospedam prisões secretas operadas pela CIA onde os detentos poderiam ser mantidos clandestinamente e submetidos a interrogatórios e torturas realizadas diretamente por agentes de inteligência americanos.
Países europeus, como Macedônia, Geórgia e Suécia detêm e entregam suspeitos à CIA para serem torturados. Países maiores, como a Grã-Bretanha ou a Alemanha realizam alguns dos próprios interrogatórios, enquanto os países menores, como Islândia, Dinamarca, Bélgica, ou a Grécia, provêem desde a inteligência, ao apoio logístico, o uso do espaço aéreo, etc.
Em geral, o relatório vem destacado como uma acusação contra todos os aliados de Washington e seus estados-clientes em sua auto-proclamada “guerra contra o terror.”
O governo australiano está implicado na rendição de Mamdouh Habib, um cidadão australiano, que foi ao Egito, onde foi torturado e depois transferido para Guantanamo Bay e ficou detido até ser libertado sem acusações em 2005.
O Egito tem se destacado como o país que mais tem interrogado, torturado e abusado das pessoas sujeitas a rendição extraordinária. A relação entre os EUA e o Egito remonta ao governo de Bill Clinton, que usou o país quase que exclusivamente para o seu programa de rendição que foi dramaticamente incrementado depois de 11 de setembro de 2001.
Serviços secretos da Itália tiveram um papel no rapto de Abu Omar, um clérigo egípcio a quem foi previamente dado asilo na Itália. Depois foi levado de Milão, em 2003, quando foi então colocado em um vôo para o Egito. Autoridades italianas autorizaram cerca de 46 escalas de aeronaves operadas pela CIA em aeroportos italianos.
O Reino Unido, país que conta com o relacionamento mais próximo com o imperialismo dos EUA, tem um grande envolvimento com o programa de rendição da América. Além de oferecer espaço aéreo, MI6 e outros serviços secretos britânicos trabalharam de mãos dadas com a CIA para seqüestrar e interrogar suspeitos. Omar Deghayes, um cidadão líbio, mas um residente britânico foi preso em 2002 e transportados por agentes da inteligência britânica e americana a Bagram, onde foi submetido a abusos. Depois de ser interrogado por agentes do MI5, ele foi enviado para Guantanamo onde sofreu ainda mais abuso físico, tendo um dedo quebrado, um nariz quebrado e danos ao seu olho direito.
Em 2004, o governo britânico conseguiu que um ex-membro do Grupo de Combate Islâmico da Líbia, Sami al-Saadi, tomado da custódia líbia pela aproximação dele com a China, foi convencido de voar à embaixada britânica em Hong Kong onde se permitiria que ele voltasse ao Reino Unido. Em vez disso, a sua família inteira foi detida em Hong Kong e voou para a Líbia, onde o Sr. al-Saadi permaneceu por seis anos e foi submetido a torturas físicas por espancamento e choques elétricos.
Embora o relatório lance alguma luz sobre quais países estão envolvidos, o número de indivíduos submetidos a rendição permanece desconhecido. Até 2005, estima-se que cerca de 150 pessoas foram rendidas aos países estrangeiros de acordo com internações realizadas pelo então presidente George W. Bush. O número real é provavelmente muito maior, já que o Egito só teve que reconhecer que recebeu sessenta a setenta suspeitos de terrorismo desde 11 de setembro de 2001. Human Rights Watch tentou compilar uma lista de pessoas que foram detidas em prisões da CIA, e eles identificaram quase quarenta pessoas desaparecidas ou cujo paradeiro é desconhecido.
Há dezenas de outros países detalhados no relatório do que apenas os mencionadas acima. Ainda assim, o relatório é extremamente limitado no seu alcance em que ele não documenta transferências ou detenções por nenhuma outra agência a não ser a CIA. O relatório não inclui as práticas de detenção do Departamento de Defesa, por exemplo, e as suas instalações notórias na Baía de Guantanamo ou no Afeganistão. Além disso, o que se sabe é apenas com base nas experiências dos 139 indivíduos que foram libertados da prisão. No entanto, é óbvio agora que o governo dos EUA esteve a cargo de uma detenção e operação “interrogatório reforçado” com tentáculos que abrangem todo o globo.
Parece provável que os Estados Unidos intencionalmente procuraram o envolvimento comum de tantos países para assegurar que aqueles que poderiam rejeitar depois nominalmente essas práticas seriam tão implicados que eles seriam sem vontade para expor publicamente os detalhes de feitos sujos de Washington.
Na verdade, nenhum dos países mencionados no relatório, senão um, ainda admitiu qualquer culpa por sua participação em violações de direitos humanos. A única exceção é o Canadá, que ajudou na entrega do cidadão canadense Maher Arar, em 2002, para a Síria, onde foi torturado. Uma comissão conduzida às pressas colocou a culpa na Polícia Montada Real, mas absolveu os altos cargos do governo de qualquer responsabilidade. Outros países, como a Grã-Bretanha, Suécia e Austrália decidiram silenciosamente processos alegando a sua participação, mas não fizeram nenhuma admissão de responsabilidade.
Por uma questão de fato, longe de reconhecer a sua cumplicidade no sequestro, entrega e tortura, muitos dos países no relatório foram a público denunciar essas práticas do governo dos EUA, ao mesmo tempo em que foram secretamente cúmplices delas.
Um número de organizações de direitos humanos e de liberdade reagiram às revelações no relatório de Iniciativa de Justiça da Sociedade Aberta pedindo e apoiando os esforços de tribunais internacionais para ouvir casos trazidos contra funcionários de alguns países cúmplices na assistência à rendição de pessoas pelo Governo dos Estados Unidos.
Embora existam algumas ações pendentes no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos e outros tribunais superiores contra alguns dos países citados no relatório por seu papel em ajudar na rendição, os casos não terão nenhum impacto sobre as operações da CIA.
Deixando de lado o fato óbvio de que os casos só podem ser trazidos por indivíduos que a CIA já decidiu lançar, o resultado dessas ações depende da questão estreita da extensão à qual os países participantes sabiam ou devem ter sabido que a tortura provavelmente ocorreria. Isto omite a questão mais fundamental que, diferentemente da extradição, a rendição extraordinária é, por definição, uma transferência sem processo legal. Na verdade, todo o programa da CIA é projetado para colocar os interrogatórios de detentos completamente fora do alcance da lei. Além disso, o governo dos EUA se recusou a reconhecer a jurisdição dos tribunais internacionais de direitos humanos.
O presidente Barack Obama quanto a ele, apesar de fazer reivindicações a fim de inverter a política da CIA da era de Bush, fez crescer além disso os crimes cometidos pelo seu predecessor.
Em janeiro de 2009, Obama emitiu uma série de ordens executivas pretendendo fechar, em seguida, as instalações de detenção da CIA existentes e também criou uma força-tarefa para examinar as práticas de rendição e fazer recomendações para garantir tratamento humano. Essas ordens eram nada mais do que uma farsa para encobrir o fato de que, em vez de restringir a capacidade da CIA de realizar rendições extraordinárias, as ordens foram propositadamente criadas para preservá-la.
Enquanto Obama ordenou a CIA a encerrar certos centros de detenção, a directiva exclui especificamente instalações destinadas a reter as pessoas de forma temporária ou transitória. Em outras palavras, a ordem executiva codifica essencialmente a autoridade da CIA para deter suspeitos e, em seguida, para envia-los a outros países para enfrentar interrogatório, julgamento, ou algo pior. Além disso, se a CIA quisesse os detentos permanecendo sob a custódia dos Estados Unidos, eles poderim ser enviados para um centro operado pelo Departamento de Defesa ou mantidos no mar em um navio da Marinha.
A força-tarefa criada pela ordem de Obama funciona simplesmente como um pano de fundo para a continuação da política da era Bush. O relatório, que foi concluído em 2009, não foi publicado e não está atrelada a nenhuma agência. Contudo, como um exemplo do seu tom sem dentes, uma nota de imprensa do Departamento de Justiça revelou que uma das recomendações de proteção estava contando com as garantias do país acolhedor de que os detentos seriam tratados humanamente.
O Departamento de Justiça sob Obama nomeado Eric Holder fechou investigações sobre o tratamento de mais de 100 detentos que estavam sob custódia da CIA no exterior, incluindo vários que morreu enquanto estava sob custódia, afirmando que nenhuma acusação criminal seriam perseguidos.
O Departamento de Justiça sob comando da pessoa nomeada para o cargo por Obama, Eric Holder, encerrou as investigações acerca do tratamento de mais de 100 detentos que estiveram sob custódia da CIA no exterior, inclusive vários que morreram enquanto estavam sob a guarda dessa agencia, afirmando que nenhuma acusação criminal seria perseguida.
Autor: Jeff Lincoln








Tiroteio em Fort Hood teria começado com discussão entre soldados


03/04/2014 20h40 - Atualizado em 03/04/2014 21h14

Comandante da base disse que Ivan López brigou com outros soldados.

Ele também teria se irritado por ganhar só um dia de folga na morte da mãe
Do G1, em São Paulo
Uma discussão com outros soldados teria levado Ivan López, o atirador de Fort Hood, a matar três militares e ferir outros 16, antes de se suicidar. O Exército americano tentava nesta quinta-feira (3) traçar um perfil do autor do massacre, um veterano do Iraque sem antecedentes de violência e que não participou de combates no país.
"Parece que houve uma discussão com outros soldados", afirmou na tarde desta quinta o general Mark Milley, comandante de base de Fort Hood, sobre o possível "elemento de deflagração" do incidente, de acordo com a agência de notícias France Presse (AFP).
"Não há indicações de que pretendia matar algumas pessoas em particular", destacou o general em entrevista coletiva.
O Exército dos EUA afirma ter "fortes evidências" de que Lopez tinha "condições psicológicas ou psiquiátricas instáveis", mas ainda não há motivos esclarecedores sobre o que o levou a abrir fogo em Fort Hood.
Mahogoney Jones, de 21 anos, era vizinha do cabo e disse que o viu pela última vez horas antes do incidente, quando ele passou em casa para almoçar. "Ele estava calmo. Ele fez carinho no meu cachorro e depois voltou para a base", disse a vizinha à agência de notícias Reuters.
Perda da mãe e do avô
Lopez, de 34 anos, era natural de Porto Rico. À Reuters, o prefeito de Guayanilla, cidade natal do cabo, afirmou que, em 2013, Lopez se aborreceu com o fato de ter recebido apenas um dia de licença para comparecer ao enterro de sua mãe, que morreu pouco tempo depois de ele perder o avô.
"Essa foi uma das razões para ele estar muito contrariado", disse o prefeito Edgardo Arlequin. "Eles [o Exército] só deram a ele 24 hores. Ele era muito, muito próximo de sua mãe. Sua mãe era uma pessoa boa e todos na cidade a conheciam."
O cabo passou quatro meses no Iraque em 2011, coincidindo com os quatro últimos anos da operação militar americana no país. Na época, os soldados americanos ficavam somente nas bases, cuidando de assuntos logísticos e do treinamento das forças iraquianas, e não patrulhavam mais as ruas. Ele era condutor de um caminhão.
"Não consta nenhum ferimento, nem envolvimento direto em combates", declarou o secretário do Exército, John McHugh, durante audiência com senadores da comissão das Forças Armadas.
Um problema recorrente entre os americanos que participaram das guerras do Iraque e do Afeganistão são lesões neurológicas, geralmente causadas pela proximidade de uma explosão, e que podem causar um estresse pós-traumático.
Entretanto, nada indica que o atirador de Fort Hood tenha tido lesões desse tipo.
Atendimento psiquiátrico
"Não sabemos qual foi sua motivação, mas é certo que esse militar sofria de problemas mentais. Ele tinha depressão e outros problemas psiquiátricos e psicológicos", como ansiedade e distúrbios do sono, afirmou o comandante da base, general Mark Milley, ressaltando que ele era submetido a testes para determinar se sofria de estresse pós-traumático. Mas o diagnóstico ainda não havia sido liberado.
López estava sendo atendido por um psiquiatra desde o mês passado, acrescentou Milley.
"Até o momento, não temos indício algum em seus registros de que esses testes revelaram sinais de possível violência contra si mesmo ou contra outros", explicou. O objetivo era "continuar a acompanhá-lo e manter o tratamento da maneira apropriada".
Segundo o chefe do Estado-Maior, general Ray Odierno, o homem passou nove anos na Guarda Nacional de Porto Rico, e se alistou em 2008 no serviço militar americano.
Durante sua passagem pela Guarda Nacional, esteve na Península do Sinai, no Egito.
O autor dos disparos matou três pessoas e deixou 16 feridas, sendo três em estado crítico, antes de se suicidar. O militar estava alocado em Fort Hood desde fevereiro, era casado e tinha filhos. "Até o momento, não há qualquer indicação ligando esse incidente ao terrorismo, mas não descartamos nada", explicou o general Milley.
"A sequência dos acontecimentos não está 100% clara. Acreditamos que entrou em um dos prédios (da base), atirou, entrou em um veículo, atirou novamente, foi a outro prédio e voltou a atirar", relatou.
O atirador cometeu suicídio quando um agente o encontrou em um estacionamento. O general confirmou que a arma usada no ataque foi uma pistola calibre 45 que não estava registrada na base militar –como determina o regulamento– e que foi comprada em uma loja da região.
Um comunicado da base militar, que ficou fechada durante horas após o incidente, informou que "as pessoas feridas" foram levadas para o hospital Carl R. Darnall (de Fort Hood) e para "outros hospitais locais".

Marines dos EUA urinam em mortos…

sábado
afegãos, enquanto tiram sarro. É a democracia tipo exportação dos EUA…
Confira vídeo…





SÁBADO, 14 DE JANEIRO DE 2012


Marines dos EUA urinam sobre afegãos mortos. Confira vídeo!


Publicamos recentemente um “post”onde comentávamos um artigo com a divulgação de uma instituição russasobre a situação dos direitos humanos dos EUA.

Violações flagrantes sobre os direitos humanos e internacionais como a prisão de Abugrabi, no Iraque, cujas cenas de tortura de prisioneiros – ver imagens no link abaixo –  foram amplamente divulgadas, bem como a vergonhosa violação do direito internacional que é a manutenção da prisão de Guantánamo, onde milhares de presos estrangeiros são mantidos sem culpa formal, às margens de qualquer direto.

Leia tambem:
Isso sem falar em outros graves crimes de guerra que tornaram o ex-presidente norte-americano G. Bush um alvo da Anistia Internacional que vem tentando prendê-lo para julgá-lo pelos seus crimes contra a humanidade.

O relato russo aponta para o “dois pesos e duas medidas” que a “justiça internacional” vem usando  na questão dos direitos humanos, com salvo conduto para os abusos e crimes dos EUA e da OTAN que é a eminência parda da incursões, desrespeitos à soberania e invasões dos EUA.

No vídeo acima dá para conferir que a pretensa indignação das autoridades diante da mídia não passa de jogo de cena, onde os marines dos EUA urinam sobre os corpos de afegãos mortos, e tiram sarro, já que açõesdeste tipo são recorrentes e ilustram a prepotência do invasor.


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Soldados americanos urinando em corpos de afegãos O vídeo que mostra supostos fuzileiros navais americanos urinando em três corpos de guerrilheiros afegãos. O vídeo que disseminado por vários sites na internet está causando choque geral. Ele mostra três pessoas mortas (aparentemente guerrilheiros afegãos), cercados por quatro supostos soldados. Em dado momento, um dos militares é capaz de fazer piada da situação, dizendo: "Tenha um bom dia, amigo". O vídeo está sendo analisado pelos EUA.












Militar americano condenado por liderar abusos


 na prisão de Abu Ghraib é libertado



O Globo

Charles Graner agride soldados na prisão de Abu Ghraib em 2004 - AP
RIO - Seis anos depois das imagens de tortura na prisão iraquiana de Abu Ghraib chocarem o mundo, o cabo da reserva do Exército americano que liderou os abusos foi solto, neste sábado, pouco mais de três anos antes do fim de sua sentença. Charles Graner Jr., de 42 anos, foi condenado em 2004 a 10 anos de detenção.
Ele contou com benefício por bom comportamento para ser libertado, mas ficará sob supervisão até 25 de dezembro de 2014. Até lá, sua libertação pode ser revista, segundo Rebecca Steed, porta-voz do Exército.
Graner recebeu a maior sentença entre os condenados pelos abusos e é o último a ser solto. Ele estava preso em Fort Leavenworth, no estado americano do Kansas. O cabo e outros seis integrantes da 372ª Companhia de Polícia Militar foram condenados em 2004 pelos abusos na prisão.
As principais provas foram fotografias mostrando soldados entre presos nus, formando uma pirâmide ou encoleirados. Eles também teriam sido forçados a se masturbar diante das câmeras de soldados.
Graner no Texas em 2005 - AP
O caso prejudicou a imagem dos EUA e despertou críticas às técnicas de interrogatório de presos aprovadas pelo Pentágono. Graner sustenta que as ações são parte de um plano dirigido pela inteligência militar para suavizar as técnicas de interrogatório dos presos.
Ainda no Iraque, o cabo teve um filho com a ex-soldado Lynndie England. Ela foi condenada a três anos de prisão por participar dos abusos. Após sua condenação, Graner casou com outra integrante de sua unidade, a ex-especialista Megan Ambuhl. Ela foi dispensada do Exército depois de ser confessar descumprimento de dever por não ter prevenido e denunciado os abusos.


Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/mundo/militar-americano-condenado-por-liderar-abusos-na-prisao-de-abu-ghraib-libertado-2396812.html#ixzz2zcFa5AZA




Empresa privada paga cinco milhões a ex-detidos de Abu Ghraib para encerrar processo


Uma empresa privada norte-americana acusada de cumplicidade na tortura de detidos iraquianos em Abu Ghraib pagou cinco milhões de dólares a ex-detidos para pôr fim a um processo judicial, segundo documentos oficiais citados pela agência France Presse.
Os queixosos alegaram que a L-3 Services Inc. (atualmente Engility Holdings) e outras empresas “participaram, aprovaram ou encobriram maus-tratos a prisioneiros por militares dos Estados Unidos” naquela prisão iraquiana em 2003, indica um relatório financeiro entregue à autoridade reguladora da bolsa norte-americana, a Securities and Exchange Comission.
“A 05 de outubro de 2012, os queixosos e a empresa chegaram a acordo para pôr fim ao processo judicial mediante o pagamento de 5,28 milhões de dólares” (4,04 milhões de euros), lê-se no relatório da empresa.
A L-3 Services empregava tradutores colocados na prisão de Abu Ghraib em 2003, de acordo com as atas do processo judicial, que mencionam outras empresas privadas norte-americanas – a CACI International Inc. e a CACI Premier Technology – cujos funcionários participaram em interrogatórios a detidos.
A prisão de Abu Ghraib tornou-se um símbolo de abuso dos direitos humanos depois da publicação, em 2004, de fotografias em que se viam detidos iraquianos humilhados e maltratados por militares norte-americanos.
Esses crimes, ocorridos durante a operação militar internacional no Iraque, foram apresentados pela administração dos Estados Unidos como atos isolados de alguns militares. Onze soldados envolvidos no escândalo foram condenados a penas mais de dez anos de prisão.


NOTICIA DE ARCHIVO







Soldados dos EUA mostram afegão cadáver da criança como um troféu

LONDRES -. Militar Doce será julgado pelo assassinato de civis no Afeganistão, após o lançamento de três fotos com as provas.

Agências
LONDRES -.. Como se fosse um troféu, dois soldados americanos posam para a câmera segurando o cabelo do cadáver de um menino afegão, citado no portal excelsior.com.mx O jornal alemão Der Spiegel informou na segunda-feira três fotografias em que os militares dos EUA Jeremy Morlock e Andrew Holmes ostentando sua vítima aparecer. 'é mais jovem matou o filho de um fazendeiro na cidade de Kandahar, teria ameaçado as forças armadas com uma Granada. Em retaliação, os soldados mortos, foram tiradas fotografias e, em seguida, coberto com uma Granada durante a descarga de suas armas no corpo. Imediatamente, o Exército dos EUA pediu desculpas pelo incidente em um comunicado. "As fotos são repugnantes para nós, como seres humanos e contra as normas e valores dos seres do Exército dos EUA ", disse o coronel Thomas Collins sobre o texto.Segundo o comunicado, os soldados envolvidos é de 12, são acusados ​​de vários assassinatos e marcial começará na quarta-feira. " As fotos representam um contraste com a disciplina, profissionalismo e respeito que têm caracterizado o trabalho dos nossos soldados durante quase 10 anos de operações sustentadas ", disse o coronel. Batalhão da Morte De acordo com o jornal britânico The Guardian, os militares envolvidos foram dedicados a espancar os dedos de suas vítimas, além de manter os dentes como troféus. Uma das protagonistas das fotos, Jeremy Morlock, concordou em testemunhar contra seus colegas para tornar-se reduzida a pena para um máximo de 24 anos de prisão. Seus pontos confissão a seu superior, o sargento Calvin Gibbs, como o culpado do assassinato do grupo. 's julgamento terá início quarta-feira em Seattle.









Soldado mulher israelense 'Posa "com prisioneiros palestinos

. JERUSALÉM - O exército israelense critica as imagens que se erguiam ao seu Facebook militar; Autoridade Palestina disse que foi "humilhante".


Agências de
Jerusalém, Isrrael -. O exército criticou um ex-soldado que postou fotos no site social Facebook de si mesma em uniforme posando com um sorriso ao lado de prisioneiros palestinos amarrados e vendados, informou a Associated Press. portais Internet vários meios de comunicação israelenses mostraram duas das fotografias. Em um deles, o ex-soldado está sentado ao lado de um palestino de olhos vendados. Em outra, rosto sorridente aparece três palestinos algemados e vendados. Um porta-voz do Exército israelense descreveu as fotos como algo'' sem vergonha''. Ghassan Khatib, porta-voz da Autoridade Palestina, disse que era'' muito humilhante.'' O porta-voz militar israelense disse que não está claro se o Exército pode disciplinar mulheres que completaram o serviço militar obrigatório em 2008. porta-voz falou condição de anonimato, de acordo com o militar governa o país.










Soldados israelenses revelam abusos de palestinos

JERUSALÉM -. As fotos foram divulgadas pela ONG israelense Shovrim Shtika (Quebrando o Silêncio).


Agências de
Jerusalém, Israel -. Uma organização israelense crítica de Exército de seu país divulgou hoje fotografias em que soldados israelenses posando com detidos palestinos aparecer ou cometendo atos de vandalismo em casas na Faixa de Gaza, Milenio citado como fonte EFE. Entre as fotografias incluído um no qual um soldado apontando um rifle de assalto contra a cabeça de um palestino, cujo rosto foi coberto aparece, e outro que tem escrito com um pulverizador na parede "imediatamente retornar" acima de uma estrela David. Outras fotos mostram armados com armas militares, uniformes e capacetes em estadias de casas palestinas posando com aparente tom de brincadeira. fotografias, divulgado pela ONG israelense Shovrim Shtika (Quebrando o Silêncio), são as mais recentes imagens de uma série que veio à luz nos últimos meses, graças à sua difusão em redes sociais e mídia online e vídeo mostrando soldados israelenses abusando de palestinos e humilhantes. O grupo diz que decidiu revelar as fotos para mostrar as aberrações cometidas pelos soldados para refutar os argumentos do Exército israelense de que tal comportamento é fora da norma. "Recebemos as fotos há dois meses e somos 90 por cento de certeza que foram tiradas em Gaza durante a Operação Chumbo Fundido (Dezembro de 2008-Janeiro de 2009) ", disse à Efe Yehuda Shaul, membro da organização.Pendente ter uma confirmação final, a ONG envia depois de ver a coleção de fotografias, tanto como unidades militares pintados e ambiente eles indicam que elas foram tiradas em Gaza. "Isto é o que acontece quando você ocupar civis. Você se acostuma a ver os detidos e se esquecem que eles são pessoas ", disse Shaul, cujo grupo foi um dos três finalistas candidato para o prêmio Sakharov, concedido pelo Parlamento Europeu, em reconhecimento da sua luta pela liberdade. A autenticidade da imagens não poderiam ser comprovada de forma independente, mas gestos recordar os soldados para a ação foram investigados nos últimos meses. lamentou Um porta-voz militar israelense disse à Agência Efe que a organização israelense espalhou fotos favoritas, "obviamente você aparecer soldados ", em vez de ir diretamente para o Exército para investigar sua veracidade. acrescentou que o Exército abriu uma investigação por parte da Polícia Militar, que as suas conclusões ao Advocacia Militar e se encontrar provas Você pode imputar uma acusação, uma investigação criminal foi aberta. fotografias seguir o vídeo apareceu no início deste mês de um jovem soldado de uniforme que felizmente dançou a música árabe ao redor da palestina que ficou algemado, com o rosto enfaixado e estacionários de frente para a parede.alguns meses atrás, houve outro escândalo similar com a publicação no "Facebook" de fotos do soldado Eden Abergil reserva, que felizmente posando com prisioneiros palestinos algemados e vendados,.



Prisões secretas da CIA na Europa?


quinta-feira, 31 de outubro de 2013


Visão externa de uma das prisões secretas da CIA em Guantánamo

Não é somente nos EUA que existem estes campos de detenção.

O status de procedimento 'vítima' dado a um sobrevivente de tortura atualmente detido pelo governo dos EUA em Guantánamo, renova o debate sobre as prisões clandestinas da CIA inteligência dos EUA (CIA, por sua sigla em Inglês) se manteve durante anos na Europa.

Walid al-Atash Mohamad foi preso em 2003 pelos militares dos EUA. Durante meses, foi torturado em uma prisão secreta dos EUA na Polônia.

Vejam o video: 

Cárceles clandestinas de la CIA en Europa Publicado em 30/10/2013
El procedimiento del estatuto de 'persona lesionada' otorgado a un sobreviviente de la tortura actualmente detenido por el Gobierno de Estados Unidos en Guantánamo, renueva los debates sobre las cárceles clandestinas que la Agencia Central de Inteligenciade EE. UU. (CIA, por sus siglas en inglés) mantuvo durante años en Europa.

Walid Mohamad al-Atash fue detenido en 2003 por militares de Estados Unidos. Durante meses, fue torturado en una cárcel secreta estadounidense en territorio polaco.


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Publicada em 16 de Abril de 2014 ás 09:12:13
Iraque fecha prisão de Abu Ghraib, centro de tortura de Saddam e dos EUA


A soldado norte-americana Lynndie England tortura um prisioneiro iraquiano na penitenciária de Abu Ghraib (Wikicommons)
Local ganhou fama em 2004, quando foram divulgadas fotografias que mostravam soldados dos EUA em cenas de agressão
O Iraque decidiu fechar a penitenciária de Abu Ghraib, perto de Bagdá, conhecida mundialmente por ter sido primeiro um centro de tortura durante o governo de Saddam Hussein e onde soldados norte-americanos violaram os direitos humanos, anunciou o ministério da Justiça. Até o momento não foi divulgado se a decisão, motivada por problemas de segurança, é provisória ou definitiva.
Abu Ghraib fica em uma área considerada perigosa, entre Bagdá e Fallujah, cidade sob controle do grupo jihadista Estado Islâmico no Iraque e Levante (EIIL) desde janeiro. Os 2.400 presos, detidos ou condenados por terrorismo, foram transferidos para outros centros penitenciários do Iraque, informou o ministro da Justiça, Hasan al-Shamari.
Abu Ghraib ganhou fama em 2004, quando foram divulgadas fotografias que mostravam soldados dos EUA em cenas de agressão e humilhação a prisioneiros.
Opera Mundi


Publicada em 21 de Abril de 2014 ás 15:35:29
Israel prende e tortura crianças palestinas


Apesar dos apelos e protestos ao abuso praticados pelo regime israelense contra as crianças palestinas durante e após as prisões, o regime continua a sua agressão contra as crianças.
Em fevereiro deste ano, o regime de Tel Aviv, tinha assegurado a lançar um programa piloto para substituir as prisões noturnas de crianças palestinas em suas casas.
 Este plano foi uma resposta aos repetidos apelos da Organização das Nações Unidas (ONU) e outras organizações internacionais de direitos humanos tentando acabar com as prisões noturnas de menores palestinos.
No entanto, a filial palestina da Defesa Internacional da Infância tem informado que esse plano falhou e não foi capaz de acabar com a violência contra as crianças palestinas.
De acordo esta organização internacional pelos direitos infantis, somente no mês de fevereiro foram registrados seis casos de prisões de crianças que foram levados para interrogatórios onde foram torturados pelas forças israelenses.
O Diretor do programa de Responsabilidade desta organização, Ayed Abu Eqtaish, disse que, apesar do novo programa, Israel ainda está usando a velha táctica como abuso, espancamentos e tortura contra crianças.
O diretor afirma que as crianças palestinas são presas principalmente por participar em manifestações contra a ocupação israelense e agressão do regime de Tel Aviv contra os palestinos.
DCI-Palestina assegura que três em cada quatro crianças que foram presas no ano passado foram vítimas de violência física durante a detenção, e durante o interrogatório.

Da redação de Pátria Latina com informações do Hispan TV





Presos palestinos vivem rotina de torturas e privações

Foto: Brigada Gassan Kanafani
Cadeias israelenses impõem cotidiano de horror a perseguidos políticos; dentre eles, mulheres e crianças
27/12/2013
José Coutinho Júnior
enviado especial à Palestina
“Não existe uma família palestina que não teve pelo menos uma pessoa que foi presa ou morta por Israel”. Essa frase, apesar de parecer exagerada, é dita frequentemente pelos palestinos. De acordo com eles, a prisão é também uma forma de controlar suas vidas: muitos vão para a cadeia por participarem da vida política. Até mesmo depois dos acordos de Oslo, os partidos políticos da Palestina são considerados ilegais por Israel.
Dados da Associação de Suporte aos Direitos Humanos dos Prisioneiros (Addameer) apontam que, de 1967 até hoje, 750 mil palestinos foram presos por Israel. Existem, atualmente, 5007 presos palestinos em Israel. Destes, 22 são parlamentares, 12 mulheres e 180 crianças.
As leis da Corte militar israelense, por meio da qual os palestinos são julgados, permitem manter uma pessoa presa por três meses antes que se preste queixas contra ela e levá-la ao julgamento. Depois de terminado o período de interrogatório, a pessoa pode ser acusada e julgada na Corte militar para cumprir uma pena, ou se enquadra na prisão administrativa. Na prisão administrativa, o exército, baseado em “informações secretas”, pode prender alguém por um período de um a seis meses, e essa prisão pode ser renovada indefi nidamente.
“Tem pessoas que estão há mais de oito anos em  prisão administrativa, sem saber quando serão soltos ou do que tem de se defender. Essa política é usada contra todos: crianças, adultos, trabalhadores, mulheres, parlamentares”, afi rmou ao Brasil de Fato Sahar Francis, diretora da Addameer.
Israel também se utiliza das prisões para barganhar com o governo da Autoridade Nacional Palestina (ANP). Em negociações mais recentes, Israel concordou em liberar todos os 104 palestinos que ainda estavam presos antes das negociações de Oslo. Em troca, exigiu que a ANP não assinasse qualquer tratado ou convenção de direitos humanos durante os nove meses da negociação. Até hoje, apenas 25 desses presos foram soltos.
Outra forma de barganha é feita com presos que morrem enquanto cumprem a sentença na prisão. A lei israelense demanda que o corpo do preso fi que na prisão até que a pena seja cumprida, a menos que o governo da ANP negocie a vinda destes corpos para o território palestino. Segundo Aysar Alsaif, refugiado do campo de Deheishe, “é um jeito de punir as famílias. Israel sabe da importância que os corpos dos nossos familiares tem para nós. Se o governo não negociar esses corpos, eles fi cam lá. Às vezes, dão à família um vaso de terra e dizem que é o resto do corpo. Aqui no campo, um companheiro foi preso na primeira intifada e morreu na prisão. A família recebeu o pote, mas não sabemos se é dele, se os ossos ainda estão na prisão”, disse.
A violação aos direitos humanos é sistemática nas prisões israelenses, afi rmam os entrevistados. Dentre as principais denúncias estão o uso de tortura, física e psicológica, incluindo métodos como amarrar os presos em uma posição desconfortável, privação de sono, ameaças de prisão contra familiares e isolamento. Em fevereiro deste ano, um preso palestino foi morto após ser torturado.
Mover os prisioneiros para Israel é também uma forma de controlá-los, pois isola os presos da sua comunidade, advogados e famílias. Os familiares precisam de permissão para visitar seus parentes presos, mas se há algum antecedente de prisão por parte do familiar, ele não consegue esta permissão. Segundo a Addameer, centenas de presos não recebem visitas por esse motivo. As celas têm um espaço pequeno para cada pessoa, cerca de dois metros quadrados. Geralmente 20 presos dividem uma cela, e muitos dormem no chão.
As prisões também extorquem dinheiro dos presos. Há uma loja dentro das cadeias, que vende todo tipo de produtos, como comida, cigarros, roupas, televisores, livros, a preços muito altos. Os familiares são impedidos de entrar com esses bens, sendo obrigados a comprar na loja por cerca do triplo do preço original. Do lucro gerado com es sas vendas, o sistema prisional israelense fi ca com 17%, e o resto vai para a companhia que gerencia as lojas. O atendimento à saúde é precário. Não há bom tratamento e existe uma política de adiar o atendimento.
Sahar Francis conta que “esse ano um preso morreu, diagnosticado de câncer quatro meses antes e não foi tratado. Ele reclamou de dores durante anos e sempre dizia que estava doente, mas nunca fi zeram exames mais profundos, só tratavam ele com analgésicos. Apenas quatro meses antes dele morrer o mandaram para fazer exames e descobriram que ele tinha câncer”.
Todos esses abusos ocorrem porque o sistema penal israelense discrimina os prisioneiros: dependendo de sua nacionalidade, os procedimentos e penas são diferentes. “Já aconteceu de Israel prender ativistas civis internacionais, israelenses e palestinos em uma mesma manifestação contra as colônias e o muro. O tratamento é completamente diferente. O internacional é deportado ou solto, os israelenses são soltos após 24 horas, enquanto que os palestinos fi cam de quatro meses a um ano presos”, afirmou Sahar Francis .
Ela também conta que os ativistas de direitos humanos estão sendo atacados e presos. A própria Addameer tem três de seus membros presos.“Atacaram nosso escritório em 2012, quebraram cinco computadores, roubaram nossos arquivos. É uma política que usam contra as organizações contrárias às políticas israelenses, para nos ameaçar. Não podem nos fechar legalmente, então é assim que afetam nosso trabalho”, conta Sahar Francis.



Tortura em Israel de crianças Palestinas. (NOVO VIDEO)


POLICIA ISRAELI TORTURA AUN NIÑO PALESTINO. Apenas dos minutos de vídeo han desatado una fuerte polémica en Israel. La grabación en cuestión documenta la agresión de un policía de fronteras israelí a un niño palestino en la ciudad cisjordana de Hebrón. El incidente sucedió la semana pasada y en las últimas horas, la prensa israelí se ha hecho eco de las imágenes, que en un primer momento fueron divulgadas por B´Tselem, una destacada organización de derechos humanos israelí. En el vídeo se ve cómo un niño, Abd a-Rahman Burqan, de nueve años, sale de un callejón en la ciudad vieja de Hebrón, ocupada por medio millar de colonos israelíes y patrullada por el Ejército a todas horas. El niño se topa con uno de los policías que patrullan junto a los soldados, que le increpa: "¿Qué haces aquí causando problemas?". El uniformado tira al niño al suelo y luego aparece un segundo policía de fronteras que patea al niño. Las imágenes las grabó un vecino de Hebrón, que participa en un proyecto de B´Tselem, dedicado precisamente a documentar abusos a la población palestina. "Vivo en la zona. Escuché a un niño gritar y vi a un soldado darle una patada a un niño en el estómago. Cuando el policía se fue, me acerqué al niño. Estaba tan asustado que se había hecho pis encima", contó Raed Abu Rimle, el hombre que grabó las imágenes, al diario israelí Yedioth Ahronoth. B'Tselem y otras organizaciones de derechos humanos locales denuncian casi a diario abusos cometidos por el Ejército o los colonos en los territorios ocupados palestinos. La particularidad de este caso, que no resulta especialmente grave comparado con otros incidentes, es que ha sido grabado en vídeo. La policía de fronteras consideró que se trata sin embargo de un incidente "excepcional", que también consideró "grave". Condenó además el cuerpo de combate policial "el comportamiento de los policías, que contradice los valores del cuerpo". Acusaron además a B'Tselem de orquestar el incidente, según declaraciones difundidas por los medios israelíes. fuente:http://internacional.elpais.com/inter... Sionistas de Israel Continuam Cometendo Crimes, traem Recordação dos Nazistas de Alemanha nos anos 1930 1,456 Crianças palestinas mortas a tiros pelo Israel desde 2000 Coincidindo com o Dia das Crianças em primeiro de Junho, o Ministério Palestino das Informações disse que 1,456 crianças palestinas foram mortas a tiros por Israelitas desde a Revolta de Aqsa começada no final de 2000. As crianças na Palestina compõem o 52 por cento da população, 1,500 crianças ao sido mortas desde o 2000, aproximadamente 5,000 crianças foram prejudicadas e 215 estão sendo mantidos em prisões israelenses; 175 foram detidos desde o começo de 2012. Em 2010, aproximadamente 1,000 crianças palestinas entre 15-17 anos foram detidas pelas forças de ocupação israelenses, 500 deles em Jerusalém ocupada. A maior parte das alegações foram feitas por lançar pedras” aos transportes dos colonizadores. As estatísticas do Ministério também revelam que 65,000 crianças palestinas entre 5 e 14 estão implicadas em algum trabalho, pago ou não pago, na Tira de Gaza e Margem Ocidental. Artigo de Cubajornal / Fonte: Monitor de Oriente Médio Nota de Jorge Garcia, bloguer de Cubajornal: George W. Bush e Barack Obama continuam provendo os Sionistas Israelenses de bilhões de dólares do dinheiro de contribuintes de Estados Unidos. Tortura em Israel de crianças Palestinas, dizem juristas britânicas nas ONU29 JUNHO 2012 Um grupo de juristas britânicos apresentou à ONU um relatório que inclui a tortura de crianças palestinas pelo exército israelense. De acordo com o documento “As crianças sob custódia militar”, aos menores palestinos colocam-lhes algemas e permanecem em reclusão isolada enquanto são detidos em Israel, o que é considerado tortura e violam a Convenção sobre os direitos da criança das Nações Unidas. O relatório foi elaborado com o apoio financeiro do Ministério de negócios estrangeiros de Reino Unido a partir das informações colectadas pelo 12 britânicos juristas que visitaram Israel e conversaram com diversas agências da ONU, antigos soldados israelenses, várias ONGs de Hebraico e crianças palestinas. De acordo com as informações no relatório, os militares israelenses prendem frequentemente as crianças palestinas à noite em suas casas. Em seguida, cubra-lhes os olhos, ata-los e transportam-lhos para os centros de interrogatório no solo de veículos militares e de cabeça para baixo. “A maioria das crianças são abusadas verbalmente e fisicamente, eles não informá-los sobre seu direito de ter um advogado ou permanecer em silêncio.” “Ele às vezes colocá-los em celas de isolamento e faze-los assinar papéis que não conseguem entender porque eles são escritos em Hebraico,” o relatório aponta. Asimismo el documento relatado pelos expertos británicos revela discriminación en las leyes israelíes: existen unas normas legales aplicadas a los israelíes y otras, a los palestinos. Em conformidade com a legislação do país Hebraico, uma criança israelense de 14 anos não pode ser preso, enquanto um palestino pode ser colocado na prisão com apenas 12 anos. Os Menores israelenses têm suporte legal no prazo máximo de 48 horas desde o momento da sua prisão, enquanto os palestinos podem levar até três meses na prisão, até que você consulte um advogado. Greg Davies, um advogado britânico e defensor dos direitos da criança responsável pela elaboração do relatório, aponta que é uma clara discriminação das crianças palestinas, que constitui uma violação do artigo 2 da Convenção sobre os direitos da criança. Davies diz que os membros da delegação britânica viram com seus próprios olhos um palestino menor em manilhas quando visitou um tribunal israelense. “O surpreendente foi que as autoridades israelenses sabiam que a delegação britânica estaria lá naquele dia,”, diz o advogado. Um promotor de justiça militar Hebraico disse a delegação de advogados britânicos que “cada criança Palestina é um terrorista em potencial”. Essa postura, de acordo com Davies, só causa mais injustiça que somente Israel pode acabar. (Artigo de Russia Today)





Opera Mundi - ONU acusa Israel de torturar crianças palestinas e usá-las como escudo humano

Arquivos militares vazados mostram abusos dos EUA na guerra do Iraque

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 Os Estados Unidos recorreram a práticas de tortura, execução sumária e crimes de guerra durante suas ações no Iraque, de acordo com os 391.832 documentos militares divulgados nesta sexta-feira (22) pelo site WikiLeaks, no maior vazamento de dados secretos da história militar dos EUA.
Os arquivos são compostos por fichas SIGACTS ("significant activity"), relatórios de incidentes escritos pelos militares no local, nos quais são descritos atentados, trocas de tiro, prisões e ações de violência contra os civis.
"Assim como na primeira divulgação -- cerca de 92 mil relatórios cobrindo seis anos de guerra no Afeganistão -- os documentos sobre o Iraque não fornecem revelações bombásticas, mas eles oferecem detalhe, textura e contexto das pessoas que realmente lutavam a guerra", escreve o jornal norte-americano "The New York Times", ao publicar o conteúdo dos relatórios.
Apesar de não confirmarem a autenticidade dos documentos, os veículos de imprensa que receberam o material com antecedência (entre os quais o "NYT", a revista alemã "Der Spiegel", o jornal francês "Le Monde", o britânico "Guardian" e a rede árabe "Al Jazeera") indicaram hoje que os documentos detalham atrocidades piores do que as que o mundo conheceu sobre a prisão de Abu Ghraib.
Alguns destaques dos documentos:
Morte de civis: Ao menos 109 mil pessoas teriam morrido no Iraque do início da invasão americana, em março de 2003, até o final do conflito, em 2009. As mortes de civis, que seriam 63% das vítimas, aparecem em número maior do que o número divulgado pela administração de George W. Bush.
Pelo menos 121.649 civis iraquianos e forças de segurança ficaram feridos, de acordo com o informe, enquanto 3.592 soldados da coalizão foram mortos e 30.068 se feriram.
São relatados casos nos quais civis aparecem entre as vítimas de ataques feitos por helicópteros ou em checkpoints. "Tais assassinatos são uma razão central pela qual os iraquianos se viraram contra a presença dos norte-americanos em seu país, uma situação que agora se repete no Afeganistão".
Participação do Irã: A intervenção iraniana no conflito, contra as forças lideradas pelos EUA, seria maior e mais direta do que se tinha notícia.
O NYT destaca relatos de militantes iraquianos que teriam recebido treinamento de agentes ligados ao Hezbollah e à Guarda Revolucionária Islâmica.
Os documentos registram ainda envio ilegal de armas para milícias iraquianas por parte do Irã.
Tortura:
Denuncia-se a presença de prisões secretas e tortura contra prisioneiros por parte das forças americanas.
O "Guardian" reproduz um caso em que um policial baleou um prisioneiro na perna, e que depois disso o detento sofreu abusos que resultaram em costelas fraturadas, múltiplas lacerações e marcas por causa de golpes dados com um bastão e uma mangueira em suas costas.
"O resultado: nenhuma investigação adicional", escreve o jornal britânico.
O jornal NYT afirma que "embora alguns casos de abusos tenham sido investigadores pelos norte-americanos, a maioria [dos casos] no arquivo parece ter sido ignorada."
Resposta dos EUA:
O governo dos Estados Unidos, que já havia pedido aos jornalistas que não divulgassem o material, reiterou sua repúdia ao vazamento em uma declaração feita por Geoff Morrell, um porta-voz do Departamento de Defesa.
"Deploramos WikiLeaks por induzir indivíduos a violar a lei, vazar documentos secretos e depois arrogantemente compartilhar aquela informação secreta com o mundo, incluindo nossos inimigos", afirmou. "Sabemos que organizações terroristas estão vasculhando informação nos documentos vazados sobre o Afeganistão para usar contra nós -- e esse vazamento é quatro vezes maior".
"Ao tornar pública tal informação, o WikiLeaks continua a colocar em risco as vidas de nossos soldados, dos parceiros em nossa coalizão e aqueles iraquianos e afegãos trabalhando conosco. A única ação responsável para o WikiLeaks neste momento seria devolver o material roubado e retirá-lo do seu site o mais rápido possível", acrescenta.
"Condenamos fortemente a divulgação de informação confidencial e não comentaremos esses documentos vazados -- apenas indicamos que relatórios de 'significant activities' são iniciais, observações brutas de unidades táticas. Eles são essencialmente imagens do momento de eventos ao mesmo tempo trágicos e humanos, e não contam a história toda", afirma.
"Isso posto, o período referente aos relatórios tem sido bem coberto nas notícias, liros e filmes, e a divulgação desses relatórios de campo não traz novo entendimento sobre o passado do Iraque", argumenta.
*Com informações da Al Jazeera, NYT, Der Spiegel, Le Monde e Guardian


Arquivos militares vazados mostram abusos dos EUA na guerra do Iraque






Estatísticas: Ocupação israelense prende novecentas crianças palestinas a cada ano

palestinos
Notícia de 13/02/2014, retirada do jornal Falesteen.online (Palestina online). Dados oficiais palestinos confirmaram que a percentagem de crianças palestinas detidas pelo exército de ocupação israelense subiu para 900 presos, ao contrário de anos anteriores, onde a proporção de menores presos anualmente era de até 700 prisioneiros.

Conforme relatório emitido por um ministério palestino, a prisão de crianças palestinas e a tortura e agressão contra elas se transformou em uma política sistemática das autoridades de ocupação e de seus soldados, em violação de convenções e acordos internacionais de direitos dos detidos e das crianças. O relatório ressaltou que a grande maioria dos menores foi submetida a espancamentos e tortura durante a prisão e a interrogatórios baseados em ameaças e extração das confissões pela força, bem como a detenção para investigação em centros dentro de assentamentos. Também privou as crianças de todos os direitos legais, submetendo-as a tribunais militares julgados como adultos, e foram privadas de educação e das condições humanitárias nos locais de detenção.


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