Essa e a verdadeira cara da nossa Segurança Publica

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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Palmas

Policiais são presos roubando banco

Os dois policiais, um militar e outro civil, foram presos enquanto estavam dando cobertura para os ladrões que arrombavam o cofre de um banco
Um policial civil e um militar foram presos n madrugada desta sexta-feira, em Palmas, com mais três homens, tentando roubar uma agência bancária da cidade. Por volta das 22 horas, eles colocaram uma fita adesiva na porta para evitar o travamento automático da agência retornaram na madrugada com maçaricos e pés-de-cabra.
Os policiais, armados, ficaram na porta para dar cobertura aos outros ladrões, mas o alarme disparou durante o arrombamento, que atraiu a polícia. Todos foram levados à delegacia da Polícia Civil de Palmas.
O cabo da PM, José Carlos Sandeski Schereiner  foi encaminhado ao batalhão da Policia Militar e o investigador da Polícia Civil, Alcir Guidini foi encaminhado à delegacia. Segundo o tenente da PM em Pato Branco, Flávio Rizzi, existem indícios de que o grupo  já havia cometido outros delitos. Eles vão responder por assalto e formação de quadrilha e podem ser exonerados dos cargos.


E quando a polícia é o bandido?

A violência no tem um novo capítulo: a melodramática da Globo. Quem atura aquela babação orquestrada que foge completamente do jornalismo imparcial?
Ou você acha que eles noticiam isso aí embaixo (matéria do correiobraziliense):

Ronai Braga, morador da , acusa a polícia do de ter arrombado sua casa e levado R$ 31 mil

 

Com as ruas em paz, moradores denunciam abuso de maus policiais

Vizinhos afirmam que um policial entrou na casa de pastor e levou dinheiro de FGTS

– Ocontato inicial de uma população carente — que há anos vive refém de traficantes sanguinários — com a polícia que chega representando o Estado provocou as mais distintas reações na . A sexta-feira foi de calmaria absoluta nas ruas. Ninguém foi obrigado a ficar dentro de casa rezando para uma bala perdida não atravessar a parede. Crianças jogavam bola e corriam de um lado para o outro. O comércio estava todo reaberto. E sem os criminosos ali, os policiais também caminharam tranquilamente e revistavam tudo o que queriam dentro da favela. Alguns abusos e uma boa dose de descaso, entretanto, geraram protestos dos cidadãos de bem.

Um exemplo absurdo virou registro de furto na 22ªDP (Penha). O representante de vendas e pastor evangélico Ronai de Almeida Lima Braga Júnior, de 32 anos, saiu de sua casa, na Rua 16, por poucos minutos. Foi tempo suficiente para que alguns maus policiais invadissem e destruíssem o local.
“É revoltante! Venham aqui na casa do meu irmão para ver o que fizeram. Era o sonho de comprar uma casa fora daqui e roubaram todo o dinheiro dele”, repetia, revoltada, Silvia Almeida.
Funcioná de uma empresa por dez anos, ele somou o dinheiro que guardou com o Fundo de Garantia por Tempoto de Serviço (FGTS) que recebeu há poucos dias e se preparava para levar os R$ 31 mil à Caixa Econômica Federal na parte da tarde. Não deu tempo. Quando chegou em casa, alertado por vizinhos, Ronai viu seu sonho evaporado.
Para a delegacia, ele levou os comprovantes do pagamento do FGTS. Eram três — nos valores de R$ 5.300, de R$ 10.520 e de R$ 4.729. “Até o momento não fomos notificados de nenhuma apreensão de dinheiro. Então, vamos investigar quem pode ter sido o autor”, explicou a delegada Márcia Beck, titular da 22ª DP (Penha). Vizinhos acusam um policial que usaria farda preta, com o nome de Carlos e o tipo sanguíneo A positivo marcado no colete.
Perto dali, a funcionária de um restaurante Rosinéia Santos, de 28 anos, reclamava de seu computador furtado. Mas nenhum outro registro de ocorrência foi feito. A principal reclamação dos moradores, na verdade, era em relação à Light, que durante horas alegou não ter segurança para entrar e consertar o problema de falta de energia. Foram quase 24 horas sem luz: “Perdi o feijão todo que havia feito. E muitos remédios de criança e comida estão estragando”, dizia uma moradora.
A parte boa foi a ação rápida da Seop (Secretaria de Ordem Pública) e da Comlurb. esta entrou na e fez uma lavagem das vielas, retirou os carros incendiados e barricadas. Para isso, contou com a ajuda das retroescavadeiras do Bope, que destruiu várias casamatas do .
Fonte: odia.terra.com.br.

Polícia do Rio aproveita onda e faz saques a moradores de comunidades
Polícia do aproveita onda e faz saques a moradores de comunidades

Coisas da Net - Olha o medo do policial


http://coisasdaminhanet.blogspot.com/

domingo, 16 de janeiro de 2011

Ministério Público vai investigar ação da polícia

Confronto

No Jacarezinho; criança morta é enterrada no Caju

Publicada em 12/01/2008 às 14h14m
O GloboCBNTV Globo Enterro do menino de 3 anos Wesley Damião da Silva, baleado durante confronto entre PMs e traficantes, no cemitério do Caju - Debora Damião ( mãe do menino ) chorando com a mão na cabeça (Guilherme Pinto - EXTRA) RIO - O subprocurador de Direitos Humanos do Ministério Público do Rio de Janeiro, Leonardo Chaves, afirmou que vai investigar denúncias de abusos que teriam sido cometidos por policiais no morro do Pinto, na Gamboa, e na favela do Jacarezinho, na Zona Norte do Rio. Em dois dias, nove pessoas morreram durante três operações da PM nas favelas do Jacarezinho, Vila Cruzeiro, na Penha, e Dona Marta, em Botafogo. Entre os mortos estava o menino Wesley Damião da Silva, de três anos, enterrado na manhã deste sábado no Cemitério do Caju, na zona norte do Rio. Durante as operações, três pessoas foram detidas e uma mulher foi atingida de raspão. ( veja fotos ).
A pedido da associação de moradores da comunidade vizinha ao morro do Pinto, Chavez visitou a região na sexta-feira. Com cadernos e certificados de cursos feitos pelo filho de 16 anos, morto com tiro de fuzil na cabeça na última sexta-feira, Telma Neves de Souza, de 43 anos, foi ao encontro do subprocurador para pedir ajuda. Ela acusa a PM de ter executado o filho. A polícia alega que o adolescente estava armado, mas a mãe garante que o filho estava em um bar tomando um refrigerante com um amigo de 14 anos. Dois policiais teriam ordenado que os rapazes saíssem do local e deram dois tiros, atingindo o filho de Telma na cabeça e o estômago de seu amigo de 14 anos.
Policiais do 3º BPM (Méier), com apoio do Batalhão de Operações Especiais (Bope), estiveram na quinta-feira no Jacarezinho para tentar destruir barricadas do tráfico, atendendo a uma reivindicação do comércio local. Segundo os comerciantes, os obstáculos montados nos principais acessos estariam atrapalhando a entrada de caminhões de entrega, causando grande prejuízo.
O menino Wesley Damião Saturnino Barreto, de três anos, que estava com a mãe na favela, foi atingido por três tiros. A criança foi levada para o Hospital Salgado Filho, no Méier, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Para evitar protestos de moradores da comunidade, a polícia ainda ocupa os principais acessos da favela.
Na operação de sexta-feira, além do menino, outras cinco pessoas morreram. De acordo com a polícia, eles eram traficantes. Seis pessoas ficaram feridas durante a ação, entre eles o soldado do Bope Gabriel de Souza, de 32 anos, que foi atingido na perna. Todos foram socorridos por bombeiros e estão internados no Hospital Salgado Filho. O soldado do Bope será transferido para o hospital da corporação. Ao longo do dia foram apreendidas armas, drogas, 53 motos e CDs de funk com músicas que fazem apologia ao tráfico. Segundo o Bope, policiais continuam fazendo o policiamento nos arredores da favela.
Operação na Vila CruzeiroNa manhã de sexta-feira, cerca de 40 policiais do 16º BPM (Bangu) realizaram uma operação contra o tráfico de drogas na Vila Cruzeiro, na Penha. A ação, que tinha o objetivo de capturar o traficante conhecido como Choque, terminou com três mortos.
De acordo com a polícia, Choque não foi encontrado, mas houve um intenso confronto entre policiais e traficantes. Dois bandidos morreram na favela e um terceiro foi levado para o Hospital Getúlio Vargas, na Penha, mas não resistiu. Um fuzil AR-15 e uma pistola 45 foram apreendidos.
Polícia tenta prender acusado de morte de catequistaNo morro Dona Marta, cerca de 40 policiais do 2º BPM (Botafogo) fizeram na manhã de sexta-feira uma operação para combater a venda de drogas e prender o chefe do tráfico local, Alexandre da Silva Inocente, o "Merenda", que estaria envolvido na morte da catequista Vitória Lúcia Marques, de 55 anos , ocorrida em dezembro passado.
Os policiais foram atacados a tiros pelos traficantes, mas ninguém ficou ferido. Depois de três horas no morro, os PMs prenderam três homens suspeitos de integrar a quadrilha de Merenda. Foram recolhidas pequenas quantidades de drogas.
Para o delegado Eduardo Batista, da 10º DP (Botafogo), os dois presos fazem parte do grupo que atacou o carro onde estava a catequista . O policial disse que, além de "Merenda", falta prender o chefe do tráfico da Ladeira dos Tabajaras, em Copacabana, Francisco Dias da Silva, o "Mexicano", também apontado como responsável pelo crime.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Crime

Criança morta durante tentativa de assalto em Pernambuco é enterrada

Publicada em 19/07/2008 às 23h50m
PE 360 graus, Jornal Hoje e O Globo Online Uma pessoa morre e  três ficam feridas em tentativa de assalto em Recife / Foto: Alexandre Gondim - D. A Press RECIFE - A menina de 9 anos que morreu na noite desta sexta-feira, numa ação policial contra um assalto de que a família dela era vítima, no Recife, foi enterrada neste sábado, debaixo de muita tristeza e revolta. O pai da menina e outras duas crianças ficaram feridos, além de um dos assaltantes, que tinha 14 anos.
- Quando acontece uma morte geralmente é porque a gente reagiu. E a polícia não dá o direito de se reagir. Ela não deu o direito de defesa. Metralhou o carro com cinco crianças, com cinco crianças dentro, indefesas. E não deu um tiro de advertência como manda os manuais de instrução da polícia - lamentou o aposentado Francisco Albuquerque de Barros, pai da menina.
O carro da família, um Palio, foi abordado por assaltantes por volta das 23h, na saída de uma festa na Cidade Universitária, a caminho de casa, em Carpina, na Zona da Mata. Diferente do que havia informado inicialmente, a polícia reduziu para três o número de suspeitos de cometer o assalto. Todos seriam menores de idade e entre eles haveria uma adolescente.
Dois adultos e cinco crianças estavam no automóvel. Os bandidos, num Vectra, fecharam o caminho, e anunciaram o assalto, exigindo dinheiro, telefones celulares e jóias. Segundo o Jornal Hoje, outros criminosos ficaram num carro de apoio. O vigia de uma loja próxima percebeu o incidente e chamou a polícia. Segundo testemunhas, ao chegar, os policiais abriram fogo contra o carro da família, onde estavam dois adultos, cinco crianças - quatro filhos do casal e uma tia deles, de 11 anos - e o assaltante adolescente. Um assaltante entrou no carro da família e os outros fugiram.
No momento em que a polícia chegou, a família já teria entregado tudo o que tinha aos bandidos. O casal de vítimas afirma que os bandidos já estavam indo quando embora quando a polícia chegou atirando. A mãe das crianças chegou a gritar para que policias interrompessem os disparos, de acordo com a TV Globo.
Maria Eduarda Ramos de Barros, de 9 anos, foi baleada no tórax. Ela foi socorrida pelos próprios policiais que atiraram. Levada para o hospital, ela não resistiu aos ferimentos. O pai dela, o engenheiro, Márcio Malveira de Barros, de 35 anos, levou um tiro de raspão na cabeça. Um outro filho do casal, Caio Malveira de Albuquerque, de 6 anos, foi atingido de raspão na costela. Bruna Vitória Ramos de Barros, a tia das crianças, levou um tiro no rosto e já recebeu alta. Os outros dois filhos do casal e a mãe, a advogada Ana Virgínia Barros, 32 anos, não se feriram.
- Mamãe saiu correndo. Ela saiu do carro, abriu a porta do carro, gritando: " Socorro, socorro, tem criança, tá ferido" - disse Amanda Malveira de Albuquerque, irmã de Maria Eduarda, que morreu.
O engenheiro Márcio Malveira de Barros disse que o assaltante que se escondeu no carro da família não chegou a atirar. Márcio criticou conduta das PMs:
- Foi muito precipitado, não analisaram a situação direito. Foram logo dando tiro no carro sem saber o que tinha lá dentro, se tinha gente inocente. Eles foram atirando para querer acertar, mas não sabiam quem iam assaltar - disse Márcio.
Maria Eduarda Ramos de Barros foi morta na ação / Foto: Reprodução TV Globo
Os dois PMs envolvidos, o sargento Aldo Fernando da Silva e soldado Erenildo Januário dos Santo, prestaram depoimento na delegacia de Homicícios e Proteção a Pessoas. Eles disseram que reagiram a tiros dos assaltantes. A Corregedoria da Secretaria de Defesa Social vai apurar o caso e a Polícia Militar já abriu sindicância para apurar paralelamente. O sargento e o soldado foram afastados das ruas do Recife. Até a conclusão das investigações, eles vão exercer funções administrativas nos quartéis.
O assaltante de 14 anos, que, segundo testemunhas, escondeu-se no carro da família mas não revidou os tiros da polícia. Ele nega também que tenha atirado contra a família. A polícia encontrou com ele um revólver calibre 38 e aguarda o exame de balística. O jovem saiu ferido na ação, mas já teve alta. Uma mulher e um outro adolescente fariam parte do grupo. Segundo o rapaz, aquele havia sido o quinto assalto de que participava naquela noite com o bando. O Vectra onde os criminosos estavam teria sido roubado numa num desses assaltos, todos na Zona Sul do Recife.
Morte de criança foi 'infelicidade indiscutível', diz secretário de Defesa de Pernambuco
O secretário de Defesa Social de Pernambuco, Servilho Paiva, chamou de "uma infelicidade indiscutível" o episódio. Em entrevista coletiva dada na manhã deste sábado, o secretário disse que o caso é pontual e não uma realidade de Pernambuco.
- Trata-se de um fato isolado, infeliz, que está sendo apurado com o rigor e a transparência devida - garantiu.
O sargento Aldo Fernando da Silva atua há 14 anos na Polícia Militar, e o soldado Erenildo Januário dos Santos está na PM há três anos. Ambos pertencem às Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas (Rocam). Eles tiveram suas armas encaminhadas à perícia e vão passar por exames psicológicos. Além disso, os dois também serão submetidos à reciclagem, até a conclusão das investigações.
De acordo com o secretário Servilho Paiva, números da Corregedoria da Secretaria de Defesa Social apontam que o último registro de vítima fatal em confronto policial, em Pernambuco, é de 2001.
- Repito que a atitude foi isolada, é uma infelicidade indiscutível - afirmou reiterou o secretário.
O secretário afirmou que as versões dos PMs para o crime serão confrontadas:
- A versão deles é que foram contactados pelo rádio para uma chamada de emergência e assumiram a ocorrência, antes que a viatura destacada chegasse, porque estavam próximos do local do crime. Eles disseram também que foram recbidos a tiros e reagiram - conta Servilho Paiva. - Versões de parte a parte têm que ser confrontadas com as perícias e as oitivas que acontecerão durante o inquérito. Tenho absoluta certeza e convição de que os policiais são orientados a ter cuidado na abordagem. O histórico de Pernambuco mostra isso.
Servilho Paiva explicou que a investigação vai ocorrer em dois níveis - um criminal e outro administrativo. Na criminal, serão dois focos distintos: como houve a morte da criança, ele é considerado em princípio um homicídio. Como um menor participou do assalto e poderia ser autor do disparo que matou a criança, o Estatuto da Criança e do Adolescente obriga o encaminhamento à Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA), que vai apurar a conduta do adolescente. Assim, dois delegados assumiram o caso: Jandir Souza Leão, da GPCA, e Genezil Coelho, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
No nível administrativo, a Polícia Militar investiga a conduta funcional dos policiais, através de sindicância. Tudo é acompanhado pela Corregedoria da Secretaria de Defesa Social, de onde sairá a conclusão sobre o comportamento dos PMs.
A Polícia Civil também determinou que o Grupo de Operações Especiais prestassem apoio à GPCA na busca e captura dos outros envolvidos no crime.
Criança morta durante tentativa de assalto em Pernambuco é enterrada - O Globo Online

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Policiais acusados de matar motoboy

10/01/2011 - 14h18

  Em SP vão a júri popular

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CAROLINA LEAL
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
 
O 1º Tribunal do Júri de São Paulo pronunciou (decidiu mandar a júri popular) quatro policiais militares acusados de matar um motoboy em Cidade Ademar (zona sul de São Paulo), em 8 de maio de 2010. A decisão saiu na sexta-feira (7), e ainda cabe recurso.
Alexandre Menezes dos Santos morreu após uma abordagem policial. A mãe dele alega ter visto seu filho ser espancado e posteriormente asfixiado pelos policiais.
Carlos Magno dos Santos Diniz, Ricardo José Manso Monteiro, Márcio Barra da Rocha e Alex Sandro Soares Machado vão responder por homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, emprego de meio cruel e com recurso que dificultou a defesa da vítima) e fraude processual. Segundo denúncia da Promotoria, os policiais modificaram a cena do crime ao plantar uma arma de fogo no local para simular que o motoboy estava armado.
A juíza, no entanto, liberou os policiais da acusação de racismo.
A asfixia é apontada como a causa da morte de Alexandre, segundo laudos médicos.
Na denúncia (acusação formal), os promotores argumentam que os policiais militares "no mínimo assumiram o risco de matar a vítima com o desferimento de incontáveis golpes com os pés, mãos e o que mais houvesse, segurando-a, posteriormente, pelo pescoço, em um golpe conhecido como gravata, com os pés e braços seguros por policiais militares, impedindo-a de resistir e retirando-lhe o apoio suficiente dos pés no chão, facilitando a asfixia".
Em setembro, a defesa entrou com um pedido de habeas corpus para que os policiais respondessem ao processo em liberdade. O pedido foi negado, e os réus continuam presos.
Até as 14h desta segunda-feira, a Folha não tinha conseguido falar com os advogados de defesa dos policiais.
CASO
Segundo a Polícia Militar, os policiais avistaram, durante patrulhamento na região da Vila Marari, uma motocicleta transitando sem placa e na contramão. Santos não teria obedecido ao pedido de parada. Ele foi parado na rua Guiomar Branco da Silva --em frente a sua casa-- e abordado pelos PMs, que aplicaram uma gravata para imobilizá-lo.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, como o motoboy se livrou da imobilização, os policiais aplicaram o golpe novamente. Santos teria, então, perdido os sentidos. Os PMs o teriam levado para o hospital, mas Santos acabou morrendo.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Policiais posam como bandidas em calendário......

04/01/2011 - 07h50

E causam polêmica na Espanha

Anelise Infante
De Madri para a BBC Brasil
  • Policiais posam como bandidas em calendário e causam polêmica na Espanha Policiais posam como bandidas em calendário e causam polêmica na Espanha
Um grupo de policiais femininas espanholas causou polêmica ao posar para as fotos sensuais de um calendário vestidas como bandidas.
Nas fotos de cada mês as agentes simulam cenas de roubos mascaradas, com roupas eróticas e fetichistas. O projeto já provoca polêmica entre a própria polícia.
Nas fotografías elas usam lingerie, botas de couro, máscaras e vários itens que remetem a fetiches sexuais.
As cenas, que mostram roubo de carros, de jóias e de obras de arte, foram descritas por outros agentes como apologia ao delito e tentativa de ridicularizar a todos os policiais.
O Setor Policial de Ponent, na Catalunha, de onde são as mulheres, destacou que, apesar de as modelos serem policiais em exercício, a polícia não tem envolvimento algum com as fotos controversas.
“São fotos que elas fizeram de forma particular. Em nenhuma imagem foi usado o uniforme ou algum distintivo oficial porque sabem que isto é terminantemente proibido pelo regulamento”, disse à BBC Brasil um porta-voz da polícia de Ponent.
`Irresponsabilidade´
Segundo o porta-voz, as fotos foram propostas pelas oito agentes que posaram para uma fotógrafa amiga do grupo com a intenção de “criar um presente original para companheiros de delegacias da região, amigos e parentes”.
No entanto, representantes do Sindicato Unificado da Polícia (SUP) e do Fórum Polícia afirmam que o presente é, na verdade, um ato de irresponsabilidade.
O porta-voz do SUP, José Maria Benito, lembrou que as agentes “têm todo o direito de criar um calendário e de posar como modelos, mas talvez tenham se equivocado na fantasia”.
“Deveriam lembrar que esse calendário só é notícia porque elas são policiais. Quando alguém faz parte de uma instituição que não está precisamente para brincadeiras, precisa saber que há direitos civis incompatíveis com a nossa condição”.
O sindicato Fórum Policial também criticou o calendário, dizendo que a brincadeira com cenas de roubos desrespeita policiais que se arriscam na profissão.
“Quando temos todos os dias companheiros arriscando a vida em situações extremas, fica difícil entender que outros encarem delitos como se fossem simples brincadeiras”, disse à BBC Brasil um representante sindical.
As oito policiais fotografadas não dão entrevistas por causa do regulamento interno. Mas, segundo o porta-voz da polícia de Ponent, elas tem "recebido bem as críticas e os elogios, que também têm chegado”.
Ele disse ainda que elas esperam que a situação “serene” o mais cedo possível.
Até agora não houve denúncias formais sobre o comportamento das agentes por causa do calendário, mas o regulamento da polícia prevê sanções em caso de que um policial seja acusado de prejudicar o nome e a imagem pública da instituição.

OBS: pelo jeito esta provado que burrice, irresponsabilidade e CAGADAS não sao exclusive da nossa policia aqui no Brasil talvez deva ser um vírus que só atinge essa tal classe

Nos EUA cozinheiro é preso por cuspir

Em hambúrguer servido a policial


O cozinheiro de uma lanchonte em Burnet, no estado americano do Texas, foi preso por cuspir em um hambúrguer que foi servido ao chefe de polícia da cidade, segundo reportagem do jornal americano "Statesman".
Jaime Perez teria confessado a um policial que cuspiu no lanche de Paul Nelson, em outubro do ano passado, no restaurante Andy"s Landing. Mas, mesmo depois de apresentada a gravação da confissão durante o julgamento do cozinheiro, seu advogado alega que não há prova física.
Perez teria dito a outros frequentadores do local que tinha cuspido em hambúrguer que serviu ao chefe de polícia. Ao saberem disso, policiais foram à lanchonete, e Nelson pediu outro lanche, que foi levado para um laboratório. Os testes não indicaram a presença de saliva ou outras alterações.
Um antigo chefe de Perez, Carlos Garcia, testemunhou que o cozinheiro, que trabalhou em seu restaurante alguns meses antes, contou que não gostava de Nelson. Perez teria dito que gostaria de fazer alguma comida pedida pelo policial. Garcia disse que não se preocupou porque o empregado nunca ficava sozinho na cozinha.


Nos EUA cozinheiro é preso por cuspir em hambúrguer servido a policial