Essa e a verdadeira cara da nossa Segurança Publica

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domingo, 30 de novembro de 2014

Após prisão de 59 PMs, comandante do batalhão de Caxias é substituído

Publicado em 4 de dez de 2012

 Serão expulsos da corporação os 59 policiais militares presos durante a "Operação Purificação", contra o envolvimento de PMs com o tráfico de drogas, realizada na manhã desta terça-feira (4) em diversas comunidades da Baixada Fluminense e também do estado do Rio.

 Todos eles trabalhavam no 15º BPM (Duque de Caxias) no início da investigação. 

O comandante do batalhão, tenente-coronel Claudio Lucas Lima, foi substituído por Maurício Faria da Silva. As informações foram divulgada pelo coronel Erir Ribeiro da Costa Filho, comandante geral da PM, durante uma coletiva no Quartel General da corporação, no Centro do Rio. saiba mais Polícia faz operação para prender PMs suspeitos de tráfico no RJ "Esta é a segunda operação e a ordem com certeza é que virão mais ainda. O PM tem que ter a certeza que acabou a corrupção.
 Nós não vamos mais aceitar sermos humilhados por desvio de conduta praticados por alguns policiais. Temos um prazo de 15 dias e no máximo 30 para que eles deixem de ser policiais militares. O comandante do batalhão de Duque de Caxias já foi substituído pelo coronel Maurício ", disse o comandante.
 Em entrevista ao RJTV o secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, reforçou que todos serão expulsos.

 "Pelo conjunto de provas, não tem como eles não serem demitidos. Nossa intenção é que isso aconteça de forma muito rápida. Não posso ter outra expectativa se não colocar essas pessoas na rua. O problema da corrupção no Rio de Janeiro não é de hoje, é histórico", disse Beltrame. Entrevista coletiva encerrou a operação realizada na manhã desta terça (Foto: Renata Soares/G1)Entrevista coletiva encerrou a operação realizada na manhã desta terça (Foto: Renata Soares/G1) De acordo com ele, por determinação da Justiça, os presos serão encaminhados para o presídio de Gericinó, na Zona Oeste do Rio. já que a Unidade Prisional da PM, o Bep, está interditada após a divulgação das fotos das celas luxuosas. A investigação começou pela Polícia Federal em abril deste ano após ser detectado um esquema de corrupação entre policiais e traficantes. 'Arrego' de R$ 2,5 mil Cada carro da PM recebia R$ 2.500 de arrego, por turno trabalhado, de pelo menos 13 comunidades da Baixada Fluminense. Além dos 59 policiais presos envolvidos no esquema , um outro PM também foi preso com uma arma. Totalizando 60 PMs presos.

 A "Operação Purificação", contra o envolvimento de policiais militares com o tráfico, tinha o objetivo de cumprir 65 mandados de prisão e 112 de busca e apreensão contra PMs suspeitos. A ação contou com a Subsecretaria de Inteligência (Ssinte) da Secretaria de Estado de Segurança (Seseg), o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio de Janeiro, a Coordenadoria de Inteligência da Polícia Militar e a Polícia Federal. Segundo a força-tarefa, os policiais militares não se limitavam apenas em receber "arrego" para deixar de reprimir o tráfico.

 As apurações revelaram que os PMs também sequestravam criminosos e seus familiares, apreendiam veículos do tráfico exigindo dinheiro para devolução, negociavam armas e realizavam operações oficiais quando o pagamento da propina atrasava. Segundo o Ministério Público do Rio, o principal alvo dos policiais era a favela Vai Quem Quer, mas eles agiam também nas comunidades Beira-Mar; Santuário; Santa Clara; Centenário; Parada Angélica; Jardim Gramacho; Jardim Primavera; Corte Oito; Vila Real; Vila Operário; Parque das Missões e Complexo da Mangueirinha.

 De acordo com investigações da SSINTE, PF e CI/PMERJ, os policiais militares não tinham um comando único e dividiam-se em 11 células autônomas. O Gaeco denunciou os acusados pelos crimes de formação de quadrilha armada, tráfico de drogas, associação para o tráfico, corrupção ativa, corrupção passiva e extorsão mediante seqüestro.

Ex-comante da PM do Maranhão é preso por indisciplina durante manifestação -

Publicado em 1 de abr de 2014
O coronel Francisco Melo é apontado como o líder da greve que começou no dia 27 de março, em todo o estado.


Ver episodio:
http://tvbrasil.ebc.com.br/reporterbr...
Ir para o site do :
http://tvbrasil.ebc.com.br/node/

Delegado é preso, suspeito de homicídio

Publicado em 29 de jan de 2013
 Josafá da Silva foi detido pela corregedoria da Polícia Civil. Mais três investigadores foram detidos. Nossa equipe conversou com o advogado de defesa do delegado.

Ex-namorada defende delegado acusado de atirar em jovem de Lafaiete.

Publicado em 21 de abr de 2013

Corpo encontrado em Itabirito é de tenente da Aeronáutica que estava desaparecida

Publicado em 21 de nov de 2014 A Polícia Civil confirmou que o corpo encontrado no dia 12 de novembro, em Itabirito, é mesmo da tenente da Aeronáutica Miriam Tavares, de 42 anos. A identificação foi feita pelas digitais.

Carro e documentos de tenente desaparecida há seis meses são encontrados ao lado de corpo na BR-356

Publicado em 13 de nov de 2014
 O carro de uma tenente da Aeronáutica Mirian Márcia Rodrigues Tavares, de 42 anos, que estava desaparecida desde o dia 03 de maio, foi encontrado caído numa ribanceira da BR-356, em Itabirito, na Região Central de Minas Gerais. A suspeita é de que a ossada, localizada ao lado do veículo, seja da militar. Documentos dela também estavam no local. Irmãos da tenente estão em Belo Horizonte com o histórico de tratamento dentário dela para fazer o reconhecimento dos restos mortais pela arcada dentária. Também será feito exame de DNA. O laudo deve sair em 30 dias. Nós falamos com um irmão dela no Instituto Médico Legal e também com a mãe da Míriam, em Varginha, no Sul de Minas.

Ex-delegado acusado de matar namorada é visto em faculdade; polícia diz que existe autorização

Justiça de Ouro Preto ainda não confirmou a informação e disse que está apurando o caso. Amanda Linhares foi baleada na cabeça em abril de 2013, em uma estrada em Ouro Preto, e morreu 51 depois, em Belo Horizonte

 postado em 13/11/2014 15:52
Reprodução/TV Alterosa

O ex-delegado Geraldo Toledo, acusado de matar a ex-namorada, Amanda Linhares, com um tiro na cabeça, em abril de 2013, foi flagrado nesta quinta-feira pela TV Alterosa quando entrava em uma faculdade no Bairro Floresta, Região Leste de Belo Horizonte. De acordo com uma fonte da reportagem, ele está matriculado em um curso de história à distância. Aoem.com.br, a Polícia Civil disse que existe uma autorização da Justiça de Ouro Preto, com parecer favorável do Ministério Público, para o ex-delegado fazer este curso e que o comparecimento dele ao local acontece apenas em períodos de provas. Já a Justiça de Ouro Preto ainda não confirmou esta informação e disse que está apurando o caso.

Saiba mais

Mais cedo, o delegado Aci Alves dos Santos, responsável pela Casa de Custódia onde o ex-delegado está preso, havia informado que Toledo havia saído para um tratamento médico. A saída estaria de acordo com o artigo 120 da Lei de Execuções Penais, no qual está especificado que não é necessária autorização judicial para deixar a prisão em caso de tratamentos de saúde.

Por causa da morte de Amanda, Toledo foi preso e ficou sete meses na Casa de Custódia da Polícia Civil, no Bairro Horto. Depois foi transferido para a Penitenciária Jason Soares Albergaria, no Bairro Primavera, em São Joaquim de Bicas, na Grande BH. Segundo a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), o ex-delegado voltou para a Casa de Custódia da Polícia Civil em janeiro deste ano, onde permanece preso por outros crimes, cometidos quando ainda era delegado do Detran.

Amanda foi baleada no dia 14 de abril do ano passado, quando ela e Toledo brigaram em uma estrada entre Ouro Preto e o distrito de Lavras Novas, na Região Central de Minas. O delegado nega que tenha atirado na adolescente, com quem mantinha um relacionamento marcado por desavenças, que geraram, inclusive, ocorrências policiais. Pela versão dele, a jovem tentou se matar, mas provas periciais derrubam a hipótese, já que os exames residuográficos não encontraram vestígios de pólvora nas mãos da vítima. Ela chegou a ser internada no Hospital João XXIII, mas morreu 51 dias depois. 

Em maio, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) decidiu que Toledo irá a júri popular pelo homicídio da ex-namorada, mas ainda não há data definida para o julgamento.

Veja o flagrante feito pela TV Alterosa:



Ex-delegado acusado de matar namorada em Ouro Preto é visto andando livremente
Ex-delegado acusado de matar namorada é visto em faculdade; polícia diz que existe autorização - Gerais - Estado de Minas

Delegado acusado de matar namorada adolescente é expulso da Polícia Civil

A Corregedoria da corporação pediu a demissão de Geraldo do Amaral Toledo Neto por "transgressões disciplinares" cometidas entre 2005 e 2007 no Detran em Betim. Além das fraudes, ele é acusado por homicídio qualificado e fraude processual no caso sobre a morte de Amanda Linhares Santos





Cristina Horta/EM/D.A Press.
O delegado Geraldo do Amaral Toledo Neto, acusado de matar a ex-namorada adolescente Amanda Linhares Santos, 17 anos, está expulso da Polícia Civil de Minas Gerais. A demissão foi publicada nesta quarta-feira no Diário Oficial do Estado com justificativa de que, conforme inquérito instaurado pela Corregedoria da corporação, ele se comportou com “prática das transgressões disciplinares”. Embora Toledo esteja preso e tenha sido denunciado pelo Ministério Público por homicídio qualificado e fraude processual, o pedido de demissão feito pela Corregedoria se baseou em transgressão disciplinar cometida entre 2005 e 2007. 
Naquele período, a Corregedoria apurou fraudes praticadas quando Toledo era delegado titular da circunscrição do Detran em Betim. Ele foi preso naquele ano, em São Joaquim de Bicas, acusado de receptação, formação de quadrilha e falsidade ideológica. Desde 2002, ele já respondia a processo por suspeita de irregularidade no licenciamento de veículos. A comissão confirmou, somente agora, que ele providenciou o registro e licenciamento de duas motocicletas com motores e chassis de procedência irregulares. Um dos veículos tinha chassi com registro de roubo em outro estado. 

Quando Amanda foi baleada, em abril deste ano, Toledo já respondia a nove sindicâncias, dez inquéritos e dois processos administrativos na Corregedoria. Ele havia sido indiciado por lesão corporal contra a adolescente com quem mantinha um relacionamento amoroso. Natural de Pouso Alegre, o delegado atuou, além do Detran, na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente e na Delegacia de Atendimento à Pessoa Deficiente e ao Idoso. 


Reprodução Facebook
O crime contra a adolescente aconteceu no dia 14 de abril deste ano. Amanda e Toledo brigaram e a jovem foi baleada na cabeça. Testemunhas disseram que o casal estava no carro do policial, na estrada entre Ouro Preto e o distrito de Lavras Novas, na Região Central de Minas. O delegado nega que tenha atirado na adolescente, com quem mantinha um relacionamento marcado por desavenças, que geraram ocorrências policiais. A Justiça chegou a determinar que o policial não poderia se aproximar de Amanda. Porém, a advogada dele informou que seu cliente não chegou a ser notificado da decisão.

Pela versão do delegado, Amanda tentou se matar, mas provas periciais derrubam essa hipótese. Exames residuográficos nas mãos dela não acharam vestígios de pólvora. Segundo as investigações, Toledo buscou a jovem em Conselheiro Lafaiete e depois seguiram para Ouro Preto. 

Depois de uma ligação à Polícia Militar avisando que o casal foi visto brigando na estrada, veio a informação de que Amanda havia sido deixada em unidade de pronto atendimento (UPA) da cidade com um tiro na cabeça. Funcionários da unidade de saúde informaram aos militares que o homem que a deixou no local disse que ela tentou o suicídio. O carro do policial, um Peugeot preto, foi apreendido e periciado. Amanda foi transferida para o Hospital João XIII, onde morreu em 3 de junho, após 51 dias internada. 


Juarez Rodrigues/EM/D.A Press


Delegado acusado de matar namorada adolescente é expulso da Polícia Civil - Gerais - Estado de Minas

Ex-delegado suspeito de matar namorada tem pedido de liberdade negado

CASO GERALDO TOLEDO

Ele continua preso pelo crime e a Justiça negou o pedido de Habeas Corpus; réu alegou que prisão sem direito a recorrer em liberdade não tem fundamentação

Caso Geraldo Toledo
Geraldo Toledo é acusado de atirar na cabeça da ex-namorada de 17 anos
PUBLICADO EM 15/09/14 - 14h14
O ex-delegado da Polícia Civil Geraldo do Amaral Toledo Neto, de 40 anos, acusado de matar a namorada de 17 em Ouro Preto, região Central de Minas Gerais, teve o pedido de Habeas Corpus negado pela Justiça mineira. Com isso, ele continua preso em São Joaquim de Bicas, em uma ala específica para ex-agentes de segurança.

Embora a notícia tenha sido divulgada pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) nesta segunda-feira (15), o pedido de liberdade já havia sido negado no dia 28 de agosto. É que ex-delegado havia alegado ter sido impedido de recorrer em liberdade sem fundamentação razoável da sentença. Por isso, a 2ª Câmara Criminal do TJMG confirmou a decisão que já havia rejeitado a concessão do Habeas Corpus em caráter liminar.
A defesa sustentou que Toledo, preso pelos crimes de homicídio qualificado e fraude processual, sofria constrangimento ilegal, pois ele não ameaçou as testemunhas nem ofereceu obstáculo à instrução processual. Afirmou, ainda, que o paciente se apresentou à corregedoria da Polícia Civil no dia seguinte aos fatos e que a juíza Lúcia de Fátima Magalhães Albuquerque Silva, da Vara Criminal de Ouro Preto, se baseou somente na gravidade abstrata do delito para manter o acusado na cadeia.
O relator do recurso, desembargador Renato Martins Jacob, considerou que a sentença da juíza, que justificou a detenção pela necessidade de resguardar a ordem pública e a coletividade, havia sido bem fundamentada. Entre as razões para permitir a segregação cautelar do acusado, o magistrado citou a natureza grave e reprovável do delito e evidências, presentes nos autos, de que se tratava de pessoa de instinto violento.

O desembargador recordou que o ex-delegado já havia agredido e ameaçado a vítima anteriormente, o que demonstrava que a conduta desequilibrada era corriqueira e não fruto de descontrole emocional momentâneo. Além disso, o acusado fugiu depois que abandonou a jovem, com quem mantinha um relacionamento amoroso, em um hospital na cidade de Ouro Preto.

“Não bastasse, como bem destacou a nobre magistrada de primeiro grau, o paciente à época dos fatos já era homem experiente, com 40 anos de idade e delegado de polícia do Estado de Minas Gerais, o que torna sua conduta ainda mais censurável, na medida em que a sua qualificação profissional haveria de lhe conferir mais sensibilidade pela segurança e vida alheias”, declarou. A decisão foi unânime.
Relembre
O ex-delegado é acusado de atirar na cabeça da ex-namorada Amanda Linhares em uma estrada entre Ouro Preto e Lavras Novas, no dia 14 de abril do ano passado. Depois disso, ele foi exonerado da Polícia Civil e teve a demissão publicada no Diário Oficial do Estado.
Todos os indícios e provas do assassinato apontaram Toledo como autor do assassinato de Amanda, que passou 51 dias internada em estado grave no Hospital de Pronto Socorro João XXIII, antes de morrer. Inicialmente, a defesa sustentou que a garota teria se matado.

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COMENTÁRIOS (3)

LMO
LMO
O que não pode é um marmanjo, mimado, filinho de papai se envolver com uma criança de 14 anos de idade, seduzí-la e depois covardemente executá-la com um disparo na cabeça. você com seus 42 anos, até agora, demostrou idade mental de um adolescente pirracento. O seu lugar é jundo a presos comuns não no conforto da Casa de Custódia do Policial Civil. Toma vergonha nessa cara rapaz e cresce!!!!!!!!!!
Responder -  - 3 - 6:00 PM Sep 15, 2014
Índia
Índia
Quem diria. Esse monstro dava aula num cursinho de BH. (não vou citar o nome pra não manchar a instituição) Ninguém nunca imaginaria que ele faria uma coisa dessa. Mas infelizmente, existem delinquentes assim em todas as profissões. Que mofe na cadeia!
Responder -  - 2 - 4:37 PM Sep 15, 2014
Aecin<br />do<br />Aeroporto
Aecin
do
Aeroporto
Só tá preso pq saiu na imprensa. Ta cheio de policial assassino trabalhando como se nada tivesse acontecido.
Responder -  - 1 - 3:29 PM Sep 15, 2014