Essa e a verdadeira cara da nossa Segurança Publica

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quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Bolsonaro começa a libertar o povo de algo que ele desconhece

[M] Inaldo

[M] InaldoFoto: Colunista
Bolsonaro pronunciou uma frase de efeito, sem qualquer ligação com a realidade Lula e Dilma,

Por: em 04/01/19 às 01H56, atualizado em 03/01/19 às 23H58


Em seu discurso de posse, na última terça-feira, o presidente Jair Bolsonaro fez uma declaração que teve grande repercussão no exterior: “O povo começou a se libertar do socialismo”, disse ele. Quem não conhece o Brasil tem a impressão de que antes dele (presidente) tivemos governos socialistas, o que é absolutamente falso. No máximo tivemos presidentes que deram ênfase às questões sociais (FHC, Lula e Dilma), mas daí a chamá-los de socialistas vai uma distância monumental. O próprio presidente Lula, que seria dos três o mais “socialista”, não tomou nenhuma medida que pudesse ser considerada digna deste nome. Muito pelo contrário, conviveu amigavelmente com banqueiros, empreiteiros e latifundiários, sem em nenhum momento pôr em risco os seus (deles) interesses e privilégios. O programa do PT fala em “socialismo” com algo desejado, mas nem Lula nem Dilma praticaram qualquer ato de natureza socialista. Lula entregou o Banco Central a um ex-presidente do um banco norte-americano (Henrique Meirelles) e Dilma o Ministério da Fazenda a um ex-dirigente do Bradesco (Nélson Barbosa). Que danado de socialismo é este? Esse mesmo raciocínio se aplica também a governadores que se elegeram por partidos que têm o “socialismo” no nome: Miguel Arraes, Eduardo Campos e Paulo Câmara (Pernambuco), Renato Casagrande (Espírito Santo), Ricardo Coutinho (Paraíba), etc. Nem mesmo o comunista (do PCdoB) Flávio Dino, que acaba de renovar o mandato no Maranhão, praticou qualquer ato de governo que possa ser chamado de “socialista”. Motivo pelo qual a observação de Bolsonaro de que os brasileiros começaram a se libertar do “socialismo” foi apenas uma frase de efeito, sem qualquer relação com a realidade.

A razão do ficoUm dos motivos que levaram Paulo Câmara a manter em seus cargos os secretários Antonio de Pádua (Defesa Social) e Fred Amâncio (Educação) foi o resultado. A taxa de homicídios em Pernambuco está caindo há 12 meses e o ensino médio estadual foi apontado como o melhor do país. Não significa que todos que saíram eram ineficientes, mas o governador queria dar uma mexida geral na equipe.

A divisão > Luciano Bivar (PSL) já está com a relação dos cargos federais que existem em Pernambuco e cujos ocupantes deverão sair porque são oriundos dos governos Lula, Dilma e Temer. As nomeações terão que passar pelo crivo do ministro Onyx Lorenzoni (Casa Civil).

O convite > Dilson Peixoto (PT), novo secretário de Desenvolvimento Agrário (ex-Agricultura), deve convidar o deputado não eleito Odacy Amorim (PT) para fazer parte de sua equipe. O sonho de Odacy é a prefeitura de Petrolina, mas ainda estamos muito longe de 2020.

A reforma > O Governo do Estado acordou para a necessidade de fazer uma reforma previdenciária, mas só vai definir o modelo após Bolsonaro enviar o dele para o Congresso Nacional. Uma medida inevitável é a elevação da alíquota dos servidores de 11% para 14%.

A coerência > O discurso de posse do ministro Paulo Guedes (Economia) deixou boa impressão até nos economistas que não têm simpatia pelo liberalismo dele. Foi coerente e didático do início ao fim. O programa dele se resume a três coisas: reforma da previdência, privatizações e reforma tributária, se possível substituindo seis impostos por apenas um.


Bolsonaro começa a libertar o povo de algo que ele desconhece

Segundo namorada da vítima, PM matou porque não viu a esposa

Tatiana Paranhos, de 20 anos, é namorada de Diego e testemunha do crime
Tatiana Paranhos, de 20 anos, é namorada de Diego e testemunha do crime

Tatiana Paranhos, namorada da vítima, falou à Folha de Pernambuco sobre detalhes do crime

Por: Gabriela Castello Branco e Maiara Melo em 04/12/18 às 08H22, atualizado em 04/12/18 às 09H41


Uma tragédia anunciada. Conhecido pelo comportamento extremamente agressivo e afastado das atividades pelo Núcleo de Apoio ao Dependente Químico da Polícia Militar para tratar do alcoolismo, o sargento Moisés de Lima Carvalho, 49 anos, iniciou mais um episódio de violência familiar porque acordou na manhã do domingo e não encontrou a mulher em casa. Em entrevista exclusiva à Folha de Pernambuco a namorada da vítima, Tatiana Paranhos, 20, descreveu os momentos que antecederam o crime e contou sobre a tumultuada relação do sargento com a esposa e os filhos. 

Durante a confusão, o sargento atirou nos dois filhos. O caçula, Diego Lima Carvalho, 24 anos, não resistiu ao ferimento e morreu no Hospital da Restauração. Sob forte comoção, velório e enterro ocorreram na segunda (3), no cemitério de Santo Amaro. O outro filho, Moisés de Lima de Carvalho Filho, de 27 anos, foi atingido no braço e pode perder os movimentos. Ele ainda não sabe que o irmão morreu e segue internado no Hospital Getúlio Vargas, onde deve passar por uma segunda cirurgia para reconstruir o osso do braço dilacerado pela bala

Segundo Tatiana, Teresa Carvalho, mãe de Diego e de Moisés, tinha ido à casa de uma vizinha quando o marido acordou. "Quando ela voltou, ele começou a xingá-la, coisa que ele sempre fazia", disse Tatiana. 

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"Os filhos nunca aceitaram e, no domingo, estavam decididos de que o pai sairia de lá (da casa)”. Diego, que estava dormindo com a namorada em uma casa próxima a dos pais, acordou com a discussão e foi até o local. Junto com o irmão, intervieram na briga. “Eu não estava dentro da casa. Eu estava próximo e Diego veio falar para eu ficar calma, que ele estava ligando para parentes e que ia resolver.” Segundo Tatiana, pouco tempo depois, quando tudo estava aparentemente calmo, houve os disparos. “A primeira coisa que veio à cabeça foi de que ele tinha atirado na mulher, que era o que ele sempre ameaçava”, relatou.

Mas Teresa saiu correndo para a rua pedindo socorro. “Ela estava desesperada. Eu pensava que tinha sido com o Moisés Filho, que era quem estava batendo mais de frente com o pai.” Foi quando ela viu o PM saindo da casa ajudando a carregar Diego, baleado na barriga. Moisés Filho estava com o braço ferido. “Ele (o policial) tinha bebido muito no sábado. No domingo, ainda não estava bêbado. Isso tudo aconteceu por volta das 9h.” 

Tatiana afirma que, na maioria das vezes, as brigas começavam por causa do comportamento machista de Moisés. “Ela era proibida de sair de casa, de ter uma vida social. Ele não aceitava.” A jovem explica, ainda, que Teresa sempre teve medo de se separar do marido ou de denunciá-lo porque vivia sob constantes ameaças. “Ele a ameaçava de morte, ameaçava a família e se matar. Dizia que ia tocar fogo na casa. Por isso ela ainda estava com ele.”

Casado com a irmã de TeresaJosé Genivaldo Dias disse, no velório de Diego, que se Moisés for solto ele voltará para matar mais pessoas. “Um homem como esse não podia ter a farda. Ele bebia todos os dias, ficava andando com uma pochete presa ao corpo e arma dentro. Intimidava as pessoas. Esperamos que ele seja punido, queremos justiça. Ele avisou que quando fosse solto viria atrás de Teresa, se ela o abandonasse. Tememos pela vida dela e de qualquer pessoa que esteja perto, porque quem atirou nos próprios filhos pode atirar em qualquer um.”

Moisés Filho, a pedido dos médicos, ainda não foi avisado sobre a morte do irmão. Em audiência de custódia realizada no Fórum Desembargador Rodolfo Aureliano, o sargento Moisés teve o flagrante convertido em prisão preventiva e foi encaminhado ao Centro de Reeducação da PM, em Abreu e Lima. Amparada pelos familiares, e enquanto os presentes gritavam por justiça no sepultamento do corpo de Diego, Teresa chamava pelo filho que não vai mais voltar.


Segundo namorada da vítima, PM matou porque não viu a esposa

segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

General dispara num twitter: ‘família Bolsonaro não é a Família Imperial e os filhos do Presidente não são Príncipes Herdeiros”

247 – Num tuíte publicado na noite deste domingo 20, o general Paulo Chagas, que disputou o governo do Distrito Federal (DF), começou a vocalizar a crescente insatisfação dos militares com a conduta dos filhos do presidente Jair Bolsonaro.
“O Brasil não é uma Monarquia e a Família Bolsonaro não é a Família Imperial. Os filhos do Presidente não são Príncipes Herdeiros. Temos que separar as coisas. Filhos são filhos, políticos são políticos. Não são herdeiros da “Cadeira Presidencial”, nem membros do governo”, disparou.

Investigador da delegacia de Presidente Figueiredo é preso com a mulher por extorsão e ameaças

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O investigador da Delegacia de Polícia de Presidente Figueiredo (a 107 km de Manaus, na Região Metropolitana), Erick Adriano de Souza, 40 anos, e a mulher dele, foram presos nesta terça-feira (13) por policiais do Departamento de Repressão ao Crime Organizado (DRCO) suspeito pelos crimes de extorsão e ameaça Erick, de acordo com a polícia,  começou a ser investigado havia dois meses.
Segundo a polícia informou a prisão do investigador contou com a participação de policiais civis do DRCO, Grupo Força Especial de Resgate e Assalto (Fera) e por um representante da Corregedoria da Polícia Civil em cumprimento a mandado de prisão preventiva, expedido no dia 6 de junho deste ano, pelo juiz da Comarca de Presidente Figueiredo, Odílio Pereira da Costa Neto.
O registro de vários Boletins de Ocorrências (BO) na delegacia de Figueiredo sobre determinado homem que enviada mensagens por SMS e Wahtsapp com ameaças de morte ensejaram o início das investigações.
A estratégia adotada pelo investigador para chantagear empresários locais consistia entrar na casa de traficantes do município, roubar os celulares dos mesmos e enviar mensagens com conteúdo ameaçadores.
Sempre pronto a ajudar suas própriras vítimas, consta que o policial se oferecia para resolver a situação com o argumento de conhecer os traficantes da cidade.
Outras informações dão conta de que os empresários chegaram a pagar de R$ 5 mil a R$ 10 mil para o investigador que, na verdade, era quem ameaçava as vítimas. Até o delegado da cidade e um investigador foram vítimas do esquema.

sábado, 12 de janeiro de 2019

Guardas municipais agridem motoboy durante abordagem, veja vídeo

Agentes da Guarda Municipais agrediram o motoboy Marcos Cardoso dos Santos durante uma abordagem, na manhã desta terça-feira (11), no Caminho das Árvores, em Salvador. As agressões foram registradas por um cinegrafista amador.

Nas imagens, é possível ver o momento em que um dos agentes dá um soco no rosto do motociclista. Em seguida, ele tenta correr, mas é impedido pelo guarda. O vídeo ainda mostra o motoboy sendo imobilizado. Marcos recebe outro soco e cai no chão. As agressões são param com a chegada da Polícia Militar.
Assista:

Policiais rodoviários presos em operação no Triângulo Mineiro praticavam corrupção há 10 anos

Delegado da PF em Uberlândia disse que investigações podem atingir os funcionários de concessionárias que administram rodovias na região




postado em 22/06/2017 11:32 / atualizado em 23/06/2017 10:32

Malotes apreendidos nas casas dos policiais e em empresas envolvidas na operação(foto: Polícia Federal/ Divulgação )
Os 15 policiais rodoviários federais presos em operação da Polícia Federal nesta manhã em municípios do Triângulo Mineiro, praticavam atos de corrupção há, no mínimo, 10 anos.

É o que afirma o delegado da Polícia Federal em Uberlândia, Carlos Henrique Cotta Dângelo. 

De acordo com o delegado, as investigações começaram no fim de 2016, após denúncia da corregedoria da Polícia Rodoviária Federal. "Foram aproximadamente sete meses de investigação depois que a corregedoria da PRF em Belo Horizonte nos procurou dizendo que eram muitas as informações dando conta de que estariam ocorrendo problemas nas rodovias de acesso a Uberlândia. Trabalhamos juntos, investigamos e entregamos o inquérito ao judiciário". 
Os policiais, segundo o delegado, agiam individualmente há mais de 10 anos. Ele descarta a possibilidade de associação criminosa. "Eles estavam agindo em todas as oportunidades de obtenção de lucro, temos relatos de testemunhas que denunciavam esses atos há mais de 10 anos que foram confirmados agora com as investigações. Trabalhavam sozinhos e praticavam os atos sempre que vislumbravam uma chance de ganhar rendas ilícitas. Para se ter uma ideia, um policial sozinho foi flagrado por mais de 20 vezes negociando às margens das rodovias,"contou. 

O grupo de policiais que atuava nas BRs 153, 050 e 365, que dão acesso aos municípios de Uberlândia, Monte Alegre e Araguari, escolhiam os pátios de recolhimento para onde os veículos apreendidos eram levados. "Eles tinham um esquema com proprietários de pátios para que os veículos de grande porte, que rendem mais dinheiro na apreensão, fossem levados para esses locais," afirmou o delegado. 

Ainda segundo o delegado, outro crime cometido pelos PRFs com empresários da região era o recebimento de propina para liberar veículos que trafegavam com carga acima do permitido nas rodovias ou de maneira ilegal. "Nós flagramos vários veículos de transporte de máquinas agrícolas e de empresas de logística trafegando em locais proibidos nas estradas. Os empresários pagavam as propinas aos policiais para que eles permitissem a circulação dos veículos. Temos indícios de recebimento de verba ilícita também com caminhoneiros e ônibus irregulares, além de motoristas que estavam com habilitação suspensa e pagaram propina para serem liberados." 

O Delegado Carlos Henrique Cotta Dângelo afirmou que as investigações vão seguir e podem atingir também funcionários de concessionárias. O chefe da corporação em Uberlândia considera a hipótese de que a operação prenda outros policiais e empresários.

Os 33 mandados de busca e apreensão expedidos já foram cumpridos e o material deve ser detalhado após abertura dos malotes. Os nomes dos presos não foram revelados.

A Polícia Rodoviária Federal informou que "ressalta o intenso trabalho feito pela nossa área correicional, seja preventivo ou repressivo, buscando conscientizar os servidores de que não há espaço para desvios de conduta em nossa Instituição." 

A operação

Intitulada de 'Domiciano", a operação resultou na prisão de quatro empresários e 15 policiais rodoviários federais, e investiga a prática de corrupção nas rodovias federais que dão acesso a Uberlândia, Araguari e Monte Alegre. 

As investigações constataram que os agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) cobravam propina de motoristas com veículos em condições irregulares para liberar a passagem por blitzes sem a aplicação de multas ou sanções administrativas. Outros quatro empresários também foram presos suspeitos de receberem benefícios financeiros e no atendimento a ocorrências e acidentes. 

Os presos foram encaminhados por cerca de 200 agentes da corporação e da PRF à Delegacia da Polícia Federal em Uberlândia e serão indiciados, segundo a corporação, pelos crimes de corrupção passiva e associação criminosa, podendo cumprir pena de até 15 anos de prisão.
*Sob supervisão do editor Benny Cohen
Policiais rodoviários presos em operação no Triângulo Mineiro praticavam corrupção há 10 anos - Gerais - Estado de Minas

Imagens mostram policiais agredindo motoqueiro em rodovia em SP

06/01/2014 07h19 - Atualizado em 06/01/2014 08h20

Rapaz havia chutado radar na Rodovia Raposo Tavares, na Zona Oeste.

Segundo Polícia Civil, aparelho não foi danificado.

Do G1 São Paulo
00:00/02:54
A Polícia Militar vai investigar se dois policiais rodoviários cometeram excessos na abordagem a um motoqueiro que chutou um radar móvel na Rodovia Raposo Tavares, em São Paulo, na quarta-feira (1°). Imagens de uma câmera de segurança revelam o momento da agressão, como mostrou o Bom Dia São Paulo nesta segunda-feira (6).
O homem de 25 anos, que trabalha como motorista de trator, contou que estava andando de moto na Rodovia Raposo Tavares, no sentido São Paulo. Ao passar por um radar móvel, ele achou que tivesse levado uma multa e voltou até o equipamento.

"Me emocionei, sei lá o que que foi, não pensei. Um minuto que eu não pensei e eu fui e chutei o radar", afirmou ao Bom Dia São Paulo.

Os policiais rodoviários viram a cena e saíram atrás dele. "Fiquei com medo, achei que eles iam fazer alguma coisa comigo, tentei fugir", revelou.

A cerca de 1 km da rodovia, na Rua Samuel Ravem, no Jardim Raposo Tavares, Zona Oeste da capital paulista, uma câmera de segurança gravou o que aconteceu. O motoqueiro bateu em um carro estacionado e caiu. Os PMs desceram do carro, ignoraram que o homem estava com as mãos para cima e começaram a agredi-lo com chutes e socos.

Os policiais então algemaram o motoqueiro, que, mesmo imobilizado, ainda levou um chute na cabeça. Um PM conduziu o rapaz até o carro da polícia e o outro levou a moto.

Antes de ir à delegacia, o rapaz foi levado para um posto da corporação na Raposo Tavares. Durante a pesquisa de antecedentes criminais, o jovem disse ter ficado algemado e sendo agredido novamente.

"Todo policial que passava perto de mim dava um cascudinho de leve, uma bica [chute]. Só um policial que foi bem mais alterado, que me deu logo uma madeirada mesmo. Ele bateu na minha boca", disse o homem, que não tem antecedentes criminais. A moto é dele e a habilitação está em dia.

Na delegacia, o caso foi registrado em um termo de compromisso, pois, segundo o delegado, houve apenas uma tentativa de dano – já que não aconteceu nada com o radar.

"Caso configure excesso, esses policiais vão responder por isso", afirmou o capitão Maurício Guerra. A corporação disse que os dois PMs vão ficar afastados do trabalho até a investigação ser concluída.
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  • Lucio Alves
    HÁ 5 ANOS
    Esta é a policia que construímos e apoiamos até hoje. A mesma polícia que matou 111 no Carandiru, que todos os dias é flagrada cometendo crimes. O que não vejo é alguma autoridade ou governante, propor uma solução para essa polícia que acha que pode matar, roubar, espancar e torturar as pessoas, quando deveriam apresenta-las ao Sistema Judiciário.
    • Henrique Lopes
      HÁ 5 ANOS
      Júlio Santos Esse Sinesio no mínimo é ladrão, estuprador, matador e por ai vai, e é claro q ele vai defender a raça dele...
      • Emerson Antunes
        HÁ 5 ANOS
        Você tb deve gostar de chutar radares por ai né......esse motoqueiro deveria chutar é a sua bunda.......
      • Roberto Nobrega
        HÁ 5 ANOS
        Aos muitos ai embaixo que comentam devem todos ser policia, pq na verdade no Brasil, o cara é culpado ate que se prove o contrário e duvido dos que escrevem ai, dizer se SEMPRE SÃO BEM TRATADOS na abordagem por policias, estes caras nao tem preparo em humano e muito menos psicologico pra ser polícia, maluco de um estado que da arma na mão de uns bandidos destes fardados!
        • Anderson Oliveira
          HÁ 5 ANOS
          Santinho é o cara que quebrou um patrimônio por que ficou "abalado emocionalmente" ao PENSAR que havia sido multado. De uma arma pra ele e ele acaba com a sua família só por que lhe disseram bom dia.
        • Júlio Pereira
          HÁ 5 ANOS
          A policia brasileira está á altura do governo, incompetente, descompromissada, e só age com rigor com o cidadão de bem.
          • Rogerio Sampaio
            HÁ 5 ANOS
            Uma pessoa que chuta o radar é um cidadão de bem??? Não dá para entender...
            • Ricardo Eduardo
              HÁ 5 ANOS
              cidadão de bem? tu leu a matéria ô animal? kkkkkkkk