Essa e a verdadeira cara da nossa Segurança Publica

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sexta-feira, 15 de abril de 2011

Número de policiais civis expulsos aumenta em SP

15/04/2011 - 04h30

DE SÃO PAULO
Hoje na Folha O total de policiais civis expulsos no Estado de São Paulo no ano passado mais que triplicou em relação a 2009, passando de 64 para 219, informa a reportagem de Rogério Pagnan e Afonso Benites publicada na edição desta sexta-feira da Folha.
A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL.
Na lista estão delegados, investigadores e escrivães demitidos por variados tipos de irregularidade, como crimes de corrupção.

Editoria de Arte/Folhapress

quarta-feira, 6 de abril de 2011

PM prende 4 policiais envolvidos nas mortes no Aglomerado da Serra

Quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

PM prende 4 policiais envolvidos nas mortes no Aglomerado da Serra Eles foram levados para unidades de prisão da PM, em BH. Um adolescente e um homem morreram no sábado (19). Do G1 MG imprimir A Polícia Militar (PM) informou na tarde desta quarta-feira (23) que os quatro policiais militares envolvidos na morte de Jéferson Coelho da Silva, de 17 anos, e Renilson Veriano da Silva, de 39, foram presos e levados para unidades de prisão da PM em Belo Horizonte. As prisões foram feitas durante a madrugada desta quarta-feira (23). Eles são suspeitos de matar as vítimas, na madrugada do último sábado (19), no Aglomerado da Serra, Região Centro-Sul de Belo Horizonte. Segundo a PM, cerca de 20 pessoas estariam vestidas com fardas do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) no sábado, no Aglomerado da Serra e, com a chegada da PM, teria começado um tiroteio. A população do aglomerado contesta a versão policial e disse que não houve troca de tiros, mas sim, que os disparos teriam sido feitos apenas pelos policiais. De acordo com o corregedor da PM, coronel Herbert Fernandes Souto Silva, a prova da materialidade e os indícios são suficientes para pedir a prisão dos acusados. Silva disse que não poderia detalhar o inquérito porque é sigiloso, mas disse que a Justiça se embasou na garantia da ordem pública e na segurança para aplicar a lei penal e a manutenção da hierarquia militar. Segundo o corregedor, os policiais alegaram que estavam se deslocando do Aglomerado da Serra e foram surpreendidos com uma troca de tiros. Todos os policiam envolvidos na ocorrência são da Rotam e têm de quatro a 17 anos de corporação. Silva disse, ainda, que o fato é isolado e não dá para generalizar. A taxa de reclamação sobre a atuação do batalhão em 2009 foi de 0,029% das ocorrências atendidas, de acordo com Silva. De acordo com o corregedor, não há indícios de que os PMs tenham participação em milícias e salientou que qualquer morador pode fazer reclamações na Corregedoria ou por meio do 181. Ainda segundo ele, todas as reclamações divulgadas pela imprensa foram avaliadas pela PM. O tenente-coronel Alberto Luiz falou, durante a entrevista coletiva, que as provas dos fatos demonstram a contradição da versão apresentada pelos PMs, mas que não pode dar detalhes para não prejudicar as investigações. Luiz disse também que as armas apreendidas, fuzil e pistola calibre .40, e estão à disposição da perícia e da PM. A Corregedoria da Polícia Militar pediu a prisão preventiva dos policiais, mas não há prazo determinado. A permanência na prisão depende do juiz auditor da PM. O tenente-coronel Rinaldo de Azevedo, encarregado que presidiu o inquérito policial, disse que a prisão dos policiais foi baseada na prova dos fatos, no indício da autoria, provas testemunhais e materiais. A PM disse, ainda, que os nomes e o histórico dos suspeitos não podem ser divulgados em cumprimento ao Código Penal Militar.

MG-policiais presos em operação da PF poderão ser expulsos ......

03 de dezembro de 2009 • 14h24 • atualizado às 14h32


    Um Lamborghini foi apreendido junto com outros 11 carros na operação. Foto: Ney Rubens/Especial para Terra Um Lamborghini foi apreendido junto com outros 11 carros na operação

    A quadrilha é acusada de corrupção passiva, corrupção ativa, contrabando e lavagem de dinheiro  Foto: Ney Rubens/Especial para Terra















     As investigações duraram um ano e, segundo a PF, foram identificados os principais responsáveis pelos negócios e seus executores  Foto: Ney Rubens/Especial para Terra

    Modelo Volvo também foi apreendido  Foto: Ney Rubens/Especial para Terra



    PF prende 10 policiais envolvidos com caça-níqueis em MG

    Ney Rubens
    Direto de Belo Horizonte


    Os oito policiais civis e dois militares que foram presos na manhã desta quinta-feira na Operação Safári III, da Polícia Federal em Belo Horizonte, poderão ser expulsos das corporações. As corregedorias de Polícia Militar e Civil de Minas Gerais abriram processos administrativos para apurar o envolvimento de policiais no esquema de contrabando e exploração de máquinas caça-níqueis no Estado. Os policiais e mais três suspeitos foram presos, nesta manhã, acusados de pertecerem a uma quadrilha especializada na exploração de máquinas caça-níqueis, corrupção passiva, ativa, contrabando e lavagem de dinheiro.
    No total, a PF cumpriu 15 dos 21 mandados de prisão expedidos pela Justiça Federal de Belo Horizonte. Um agente da Polícia Civil e outras cinco pessoas integrantes da quadrilha estavam foragidos. Também foram apreendidos 12 carros, inclusive um Lamborghini e um Volvo, além de um caminhão carregado com máquinas caça-níqueis.
    "De posse de todos os documentos da investigação, como mandados, audição (depoimentos) dos policiais e provas nós vamos abrir o processo administrativo, já que a parte criminal está com a Polícia Federal, e este processo é que vai verificar a permanência destes policiais ou não na corporação. A Polícia Militar não pactua com uma situação desta, que precisamos combater e que tem policiais envolvidos nestes crimes", disse o coronel César Romero, chefe da Corregedoria da PM de Minas Gerais.
    "Será feito o cruzamento de dados visando a individualização de cada policial civil suspeito de envolvimento. Sendo constatada a verdadeira participação, abriremos processo de punição que pode passar pela suspensão até a demissão do policial civil, dependendo do nivel de participação e envolvimento de cada um" afirmou o delegado Geraldo de Moraes, da Corregedoria da Polícia Civil mineira.


    http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI4137150-EI5030,00.html#tphotos
     
    1. 19h51 Decretada prisão de PMs acusados de execução narrada ao 190
    2. 19h23 Preso 5º policial acusado de tortura em delegacia do Rio
    3. 19h21 Rio: delegado é transferido após dizer que evita Linha Vermelha
    4. Mais notícias »
     

    Câmera de segurança flagra policial atirando em adolescente em Manaus.

    Na quarta-feira (23), a procuradoria do Ministério Público do estado confirmou que foram cinco tiros disparados no peito do adolescente.

     
    Uma câmera de segurança flagrou um jovem sendo torturado e baleado à queima-roupa por policiais militares do Amazonas. As cenas são chocantes e muito fortes. Elas mostram o momento da abordagem dos policiais ao adolescente, que arrancam o cordão do jovem. Logo em seguida, ele fica sozinho com o policial e é vítima de tiros disparados.
    Na quarta-feira (23), a procuradoria do Ministério Público do estado confirmou que foram cinco tiros disparados no peito do adolescente. Como foram a curta distância, o jovem não passou mal no momento, mas depois ficou em situação grave e se recuperou.
    Um detalhe: nas imagens, o rapaz está encostado praticamente no muro de sua casa. De acordo com as declarações prestadas ao Ministério Público do estado, se as imagens captadas por câmeras do circuito de segurança particular tivessem áudio, daria para ouvir a mãe do menino pedindo socorro e pedindo para que o filho não fosse morto.
    As imagens foram feitas no dia 17 de agosto do ano passado, mas só chegaram a conhecimento do Ministério Público e das autoridades no dia 28 de fevereiro deste ano, mas a resposta só foi dada ontem. As providências foram tomadas: os policiais foram identificados e afastados dos cargos. Eles estão presos por precaução até que a prisão preventiva seja decretada. A família e o adolescente já fazem parte de um programa de proteção à testemunha.
      http://noticiadacaserna.blogspot.com/2011/03/camera-de-seguranca-flagra-policial.html
    05/04/2011 - 22h46

    Promotoria pede prisão de PMs suspeitos de homicídio em SP

    Publicidade
    COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
    O Ministério Público de São Paulo pediu nesta terça-feira a prisão preventiva dos policiais militares Ailton Vital da Silva e Felipe Daniel Silva, suspeitos de matar um homem em um cemitério em Ferraz de Vasconcelos (Grande São Paulo), no último dia 12. A Promotoria ofereceu denúncia contra os policiais no dia 21, por homicídio duplamente qualificado.
    Mulher liga para 190 e denuncia PMs por assassinato; ouça
    De acordo com a Corregedoria da PM, os policiais estão presos no Presídio Militar Romão Gomes, respondem a inquérito por suspeita de homicídio e podem ser expulsos da corporação.
    O caso foi denunciado por uma mulher que ligou para o telefone de emergência da polícia e informou ter presenciado um assassinato cometido pelos PMs dentro do cemitério.
    A vítima, Dileone Lacerda de Aquino, tinha passagens pela polícia e havia saído de uma prisão no interior em agosto de 2010.
    OUÇA A GRAVAÇÃO DA LIGAÇÃO:
    DIÁLOGO
    "Olha, eu estou no Cemitério das Palmeiras, em Ferraz de Vasconcelos, e a Polícia Militar acabou de entrar com uma viatura aqui dentro do cemitério, com uma pessoa dentro do carro, tirou essa pessoa do carro e deu um tiro. Eu estou aqui próximo à sepultura do meu pai", disse a mulher.
    O policial que atende a ligação pede à mulher o prefixo do carro, diz que vai "fazer um alerta" e recomenda à testemunha que faça uma denúncia à Corregedoria da PM.
    Durante a conversa, gravada pela PM, a mulher aborda um dos policiais e o questiona sobre a execução. O policial diz apenas que estava prestando um socorro.
    "Ele falou que estava socorrendo. É mentira. É mentira, senhor. É mentira. Eu sei bem o que ele fez", diz a mulher ao atendente do 190.
    Os policiais presos são Ailton Vital da Silva, 18 anos de Polícia Militar, e Felipe Daniel Silva, 5 anos de trabalho.
    Viltal, segundo o tenente-coronel Roberto Fernandes, comandante da PM na zona leste da capital, já havia participado de três ocorrências de "resistência" --a pessoa abordada resiste à prisão e é morta pelos policiais. Felipe Daniel nunca havia participado de uma ocorrência desse tipo.
    De acordo com o comandante, a investigação interna da PM deve ser concluída até o fim deste mês e a tendência é que os dois sejam expulsos da corporação.
    Segundo Fernandes, os policiais disseram apenas que houve resistência e prestaram socorro à vítima, mas se negaram a prestar depoimento quando foram presos --só devem depor na Justiça.
    O caso começou no Itaim Paulista, extremo leste de São Paulo, a cerca de 1 km do Cemitério das Palmeiras. Um carro de uma empresa de produtos de beleza foi roubado e, informados pelo rádio da polícia, Vital e Daniel fizeram a abordagem.
    O assaltante teria entrado em um condomínio residencial, batido em dois carros e, durante a fuga a pé, atirado contra os policiais, que revidaram e o acertaram na perna.
    Segundo o comandante, até aí o procedimento foi correto. Eles colocaram o assaltante no carro da polícia para levá-lo ao pronto-socorro.
    Só que, no caminho, passaram pelo cemitério onde foram flagrados pela testemunha. "Talvez eles tenham acreditado que não tivesse ninguém. Mas num cemitério, num sábado à tarde, sempre tem alguém chorando por alguém", afirmou.
    Fernandes disse que conversou com os dois policiais separadamente e que houve divergência de versões, por isso eles foram presos.
    http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/898791-promotoria-pede-prisao-de-pms-suspeitos-de-homicidio-em-sp.shtml

    terça-feira, 5 de abril de 2011

    segunda-feira, 28 de março de 2011

    Ministério Público de Teófilo Otoni proíbe entrada de policiais como cortesia em estádio de futebol

    O Ministério Público de Teófilo Otoni mandou um oficio ao Comandante da 15ª RPM, bem como ao Chefe
    de Departamento da Policia Civil local, informando sobre a proibição de entrada de pessoas que não estejam portando ingresso nos jogos do Estádio de Futebol Nassari Mattar, mais precisamente os servidores dessas instituições.

    A medida provocou imensa revolta nos servidores que foram barrados no último jogo do América de Teofilo Otoni.

    Conforme estipulado em Lei, a entrada sem ingresso é permitida quando o servidor policial encontra-se em serviço (”art, 6 ll, da Lei 10.626 de 22 de Dezembro de 2003 – Ao identificado é autorizado o porte livre de armas e FRANCO ACESSO AOS LOCAIS SOB FISCALIZAÇÃO POLICIAL)

    Não é a primeira vez em Minas Gerais que ocorre este tipo de proibição. Essas medidas ja estão sendo reiteradas em todos os estados.

    Em discussão sobre o tema, os Promotores de Justiça do RN, ressaltam que os proprietários têm o direito de anotar os dados de todos os agentes públicos que se utilizarem dessa prerrogativa. E ressaltam, ainda, que usar o “passe autoridade” sem estar de serviço pode constituir o delito de abuso de autoridade, tipificado na Lei nº 4898/65.

    É tanta preocupação com o pagamento de ingresso pelos servidores que o Estado esquece de dar um aumento salarial digno aos policiais que os possibilite de bancar sua entrada. Se o policial é um servidor policial 24 horas, nada mais justo que recebesse um salário como se estivesse trabalhando nesse periodo.


    Ex-soldado aluno da PM mata esposa grávida com 12 facadas

    POLÍCIA
      
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    26/02/2008 00:00 - terça-feira, 26 de fevereiro de 2008.
    Morador de Teófilo Otoni tinha medo de ser abandonado pela mulher porque havia desistido da carreira militar e voltaria a ser agente penitenciário no Triângulo Mineiro

    DA REDAÇÃO  Um assassinato brutal chocou a cidade de Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri, na tarde de segunda-feira (25). O ex-agente penitenciário e ex-soldado aluno da Polícia Militar Jorge Luiz Colen Filho, de 28 anos, matou com 12 facadas sua esposa Andréia de Melo Colen, de 22 anos, que estava grávida de oito meses.

    Possivelmente acometido por um surto psicótico, Jorge Luiz ainda teria tentado se matar com a faca, mas foi contido pelo Corpo de Bombeiros, acionado pelos vizinhos.

    O crime foi praticado no quarto do casal, que residia com a mãe do autor, na Rua Rubem Leite da Costa, no Bairro Concórdia.
    No dia crime, pela manhã, Jorge Luiz esteve no 19º Batalhão da Polícia Militar, acompanhado da mãe, e pediu dispensa do curso para soldado que fazia na unidade. Aparentemente confuso, ele conversou com um psicólogo da corporação e depois foi para casa.
    Antes de tentar ingressar na PM, Jorge Luiz havia trabalhado como agente penitenciário em Araguari, no Triângulo Mineiro. Ele teria pedido licença da função para tentar o concurso da PM.

    Discussão
    Algumas horas depois de pedir dispensa do curso de soldado, Jorge Luiz teria discutido com a esposa, devido à situação de indecisão que vivia. Em meio ao atrito, Jorge pegou uma faca tipo peixeira e golpeou várias vezes a mulher.

    A mãe dele ainda tentou intervir na briga, mas já era tarde. “Eu tentei impedir que ele fizesse isso com a Andréia, mas ele não me escutou”, desabafou a mulher.

    Desesperado, Jorge Luiz saiu da casa e, no meio da rua, tentou por fim à própria vida, usando a mesma faca com que matou a esposa. Ele foi contido por militares do Corpo de Bombeiros e internado no Hospital Municipal Raimundo Gobira, com perfurações no lado esquerdo do peito, pescoço e na mão esquerda.

    Segundo levantamentos feitos pela Perícia Técnica da Polícia Civil, a vítima foi morta com três facadas no peito, quatro no pescoço e cinco nas costas, do lado esquerdo.

    Depoimento
    Após passar a noite no hospital algemado e sob escolta, Jorge prestou depoimento à Polícia Civil na manhã desta terça-feira (26). Ele disse que cometeu o crime porque “tinha medo de ser abandonado pela esposa após deixar o curso de soldado em Teófilo Otoni”.
    Ele já teria tentado entrar para a PM em outra ocasião, mas foi reprovado no exame psicotécnico.

    Na próxima quinta-feira, Jorge Luiz deveria reassumir o cargo de agente penitenciário. Segundo o diretor do presídio onde Jorge trabalhava, ele era um dos melhores agentes “em todos os sentidos”.

    O ex-aluno soldado foi indiciado por homicídio qualificado (motivo fútil e praticado contra uma mulher grávida). Sua pena pode chegar a 30 anos de prisão.

    Crise emocional
    Jorge Luiz, que até janeiro residia em Belo Horizonte, estava hospedado na casa da mãe enquanto procurava um lugar para morar em Teófilo Otoni. Filho único, ele ficou desaparecido no último domingo, até ser encontrado por parentes em uma mata, na zona rural da cidade, emocionalmente abalado.

    De acordo com os familiares, Jorge Luiz enfrentava o dilema entre prosseguir no curso da PM ou voltar ao cargo de agente penitenciário. Andréia estava grávida do primeiro filho do casal, que se uniu em 2005. (com Fantoni Pesso/TO Notícias)