Essa e a verdadeira cara da nossa Segurança Publica

Essa e a verdadeira cara da nossa Segurança Publica

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Corrupção: O ex-árbitro e comandante do 7º


Suspeito de receber propina, comandante de batalhão é preso no Rio


O então árbitro Djalma Beltrami antes do jogo Santos 4 x 0 Atlético-PR, na Vila Belmiro
O comandante do 7º Batalhão da PM de São Gonçalo, tenente-coronel Djalma Beltrami, foi preso na manhã desta segunda-feira por homens da CGU (Corregedoria Geral Unificada) quando chegava ao trabalho na unidade, na região metropolitana do Rio. Segundo investigações da Polícia Civil, ele recebia através de equipes do GAT (Grupo de Ações Táticas) propina de criminosos para não reprimir o tráfico de drogas.
Beltrami foi levado para a Delegacia de Homicídios de Niterói, também na região metropolitana. A Folha entrou em contato com a PM, mas ainda não obteve retorno.
A Polícia Civil ainda tenta prender outros policiais militares suspeitos de receber propina de traficantes. Ao todo, devem ser cumpridos 26 mandados de prisão, sendo 13 contra PMs.
A operação chamada Dezembro Negro começou após investigações sobre homicídios praticados por traficantes em São Gonçalo. Durante as investigações, foi descoberto o esquema de corrupção de PMs. Leia mais aqui
JUIZ - Beltrami assumiu o comando do 7º Batalhão após a saída do tenente-coronel Cláudio Oliveira, acusado há cerca de dois meses de ser o mandante do assassinato da juíza Patrícia Acioli.

O comandante também estava entre as equipe acionadas após o massacre na escola municipal Tasso da Silveira, em Realengo (zona oeste do Rio), em abril deste ano, quando um rapaz entrou na unidade e atirou contra diversas crianças e depois se matou. Doze pessoas morreram na ocasião.
Além da carreira na PM, Beltrami também exerceu a profissão de árbitro durante 20 anos. Conhecido nos gramados como "juiz linha dura", ele se despediu do cargo no primeiro semestre deste ano na decisão do Troféu Carlos Alberto Torres entre Madureira e Boavista.
Juiz da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro desde 1989 e da CBF desde 1995, o tenente-coronel Beltrami também participou da retomada do Complexo do Alemão em novembro do ano passado.
Fonte: Folha.com

Comandante da PM extorquia traficantes

Brasil
Edição de terça-feira, 20 de dezembro de 2011 

Djalma Beltrami e outros policiais militares são acusados de receber até R$ 160 mil por mês

O tenente-coronel Djalma Beltrami, comandante do 7º Batalhão da Polícia Militar do Rio de Janeiro, em São Gonçalo, na região metropolitana, foi preso ontem sob a acusação de envolvimento com o tráfico de drogas. Beltrami, que foi árbitro de futebol da Fifa, e mais oito policiais militares, acusados do mesmo crime, foram presos na sede do batalhão por agentes da Polícia Civil que desencadearam ontem a Operação Dezembro Negro. A finalidade é cumprir mandados de prisão contra traficantes e policiais militares.


Djalma Beltrami estava no comando da unidade desde a prisão do então comandante, Cláudio Oliveira, acusado de ser o mandante do assassinato da juíza Patrícia Accioli, em 11 de agosto. A magistrada foi morta com 11 tiros quando chegava a sua casa.

A Operação Dezembro Negro tem a participação de 100 policiais da Delegacia de Homicídios de Niterói e da Baixada Fluminense e pretende cumprir 24 mandados de prisão, sendo 11 contra traficantes e 13 contra policiais militares do 7º Batalhão.

Segundo a Polícia Civil, as investigações sobre a ligação de traficantes do Morro da Coruja, em São Gonçalo, com homicídios que ocorriam na região, começaram há sete meses e indicaram que policiais militares do 7º Batalhão recebiam propinas de traficantes para não reprimir a venda de drogas na regão. Os valores chegavam a R$ 160 mil por mês.

ÁRBITRO DE FUTEBOL
Djalma Beltrami também foi árbitro de futebol. Ele fez parte do quadro de árbitros da CBF (1995 a 2010) e da Fifa (2006 a 2008).
O árbitro se envolveu em várias polêmicas na carreira. Mas Beltrami ficou marcado sobretudo por ser o árbitro da Batalha dos Aflitos, em 2005, quando expulsou vários jogadores do Grêmio, e mesmo assim o time gaúcho ganhou do Náutico, por 1x0, e se classificou para a Série A do Campeonato Brasileiro. 


FONTE:
 

Bomba! Militares recebem diárias em operações fantasmas

Terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Caxias - Ma, 07 de Fevereiro de 2012





Os Policiais Militares da 11ª Companhia Independente de Polícia Militar localizada em Presidente Dutra-Ma, receberam diárias em operações que eram para ser realizadas na cidade de Governador Eugênio Barros-Ma, no período de 28 de dezembro de 2011 a 03 de janeiro de 2012, sem ao menos ir até a cidade para trabalharem.
De acordo com os documentos abaixo, obtidos com exclusividade pelo blog, foram 7 diárias pagas aos policiais, incluindo praças e oficiais, diárias que variavam entre R$ 65,45 a R$ 103,50, totalizando para os praças um valor total de R$458,15 e para oficiais R$ 724,50.
 O valor total pago nessa operação que não existiu, ultrapassam a cifra de R$ 7 mil, dinheiro este que foi pago pelos cofres públicos e usado de maneira errada sem qualquer benefício para a sociedade e principalmente para a população do município de Governador Eugênio Barros, que a muito tempo reclama da insegurança na região.
Moradores do município relatam que por diversas vezes ligaram para o Quartel Policial de Eugenio Barros e policiais disseram que não podiam atender a ocorrência porque a viatura estava quebrada ou sem combustível.
A 11ª Companhia de Policia Militar está sob o comando do Major Harlan há pelo menos 7 anos. Alguns militares que não quiseram se identificar, denunciaram que os pagamentos de diárias são efetuados para os PMs fieis ao seu comando, sem trabalhar. E que, na maioria das vezes estes policiais são obrigados a devolverem uma parte do dinheiro que recebem das diárias para o Major Harlan, que supostamente estaria usando os policias como “laranja” para desviar recursos do erário público.
De acordo com o resultado de um relatório de uma operação fantasma, houve prisões de traficantes e de indivíduos portando armas de fogo. Todos negados pelo Delegado Regional Dr. Edmar, que até hoje aguarda a apresentação dos traficantes e das armas que foram apreendidas.
A população do município se sente indignada e solicita providências do Comandante Geral, Coronel Franklin Pacheco, do secretário de Segurança, Aluísio Mendes e do Ministério Público para investigar o caso e tomar as devidas providências para acabar com a farra de pagamentos de diárias indevidas.





Fonte:
 

Policial civil é suspeito de envolvimento

 Em esquema de venda de carteiras de motorista 

 O agente trabalhava no Detran de Alfenas e, segundo as investigações, facilitava a retirada da carteira por motorista que não foram aprovados no exame de direção

Luana Cruz -
Publicação: 17/02/2012 11:10 Atualização: 17/02/2012 11:48
Um policial civil de Alfenas, no Sul de Minas, é suspeito de participar de um esquema de venda de carteiras de habilitação. De acordo com a assessoria da Polícia Civil, o investigador facilitava a retirada da carteira por motorista que não foram aprovados no exame de direção. Em alguns casos, os candidatos não teriam passado nem mesmo pelos testes teóricos.


Desde o início das investigações, em janeiro deste ano, o policial está afastado das funções no Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran-MG) e exerce outras atividades enquanto o crime é apurado. A Corregedoria da Polícia Civil e o Ministério Público de Minas Gerais acompanham o caso.

O delegado Cleovaldo Marcos Pereira, que comanda as apurações, ouve nesta sexta-feira algumas testemunhas. O inquérito deve ser concluído em 15 dias. A polícia não soube informar quantas carteiras de motorista foram vendidas, nem a quantidade de autoescolas envolvidas. De acordo com a polícia, outras pessoas que participavam do esquema também são investigadas. 



Fonte:
 

Policial suspeito de extorsão é liberado

18/01/2012 20:58

O juiz da Segunda Vara Criminal de Uberlândia, Joemilson Donizetti, suspendeu nesta quarta-feira (18) a prisão do policial civil Cristiano Antunes de Oliveira, preso no dia 9 de janeiro em Uberlândia, suspeito de extorsão.
O policial teria cobrado R$ 7 mil de um transportador de gasolina para não prendê-lo por furto de combustível. O juiz entendeu que não houve flagrante e que não existem antecedentes que justifiquem a manutenção da prisão.
Segundo o delegado regional da Polícia Civil Samuel Barreto, o inquérito sobre o caso deve ser encerrado em 20 dias. Além disso, o policial poderá voltar ao trabalho por não haver pedido de afastamento.

NOTÍCIAS RELACIONADAS

Capitão da PM que espirrou gás de pimenta

Em criança é promovido a major

Jornal do BrasilJorge Lourenço
Um dos oficiais da Polícia Militar do Rio de Janeiro que chocou o país no começo do ano ao ser flagrado espirrando spray de pimenta em crianças foi promovido pela corporação. Capitão da PM na ocasião, Bruno Schorcht agora é major. Ele recebeu a promoção apesar de o Ministério Público Estadual ter solicitado a suspensão das suas atividades policiais em função da truculência na abordagem dos menores. 
Promoção compulsória
Procurada pelo Informe JB, a Polícia Militar esclareceu que o major Bruno Schorcht recebeu a promoção graças ao tempo de serviço, como é previsto na lei. Assim, apesar do flagrante de violência contra um menor, Bruno recebeu um aumento de 30% no seu salário: de R$ 4.679, ele passou a ganhar R$ 6.144. 
Na foto, o soldado D'Angelo de Matos Pinel é flagrado espirrando spray de pimenta contra criança
Na foto, o soldado D'Angelo de Matos Pinel é flagrado espirrando spray de pimenta contra criança
Relembre o caso
Em março de 2011, um grupo de moradores do Morro do Bumba fez um protesto em frente à prefeitura de Niterói, na região metropolitana do Rio. Eles reclamavam da falta de pagamento do aluguel social para os moradores desabrigados pelas chuvas de março do ano passado quando foram repreendidos por policiais militares. Foi então que Bruno Schorcht e o soldado D'Angelo de Matos Pinel tentaram repreender a multidão com spray de pimenta e foram flagrados por um fotógrafo do jornal "O Globo" atacando uma criança.

Fonte:



Coronel condenado por massacre

07/05/2012 15h28 - Atualizado em 08/05/2012 08h05

De sem-terra é preso no PA

Coronel Pantoja se entregou após Justiça determinar prisão.
Ele foi condenado por massacre em Eldorado dos Carajás, em 1996

Do G1 PA
156 comentários
Coronel Mário Pantoja (Foto: Cristino Martins / O Liberal)Cel. Mário Pantoja (Foto: Cristino Martins / O Liberal)
O coronel da PM Mário Colares Pantoja foi preso nesta segunda-feira (7) no Centro de Recuperação Especial Coronel Anastácio das Neves, que fica em Santa Izabel, no nordeste do Pará. Pantoja se apresentou espontaneamente após o juiz da 1ª Vara do Tribunal de Justiça do Pará ter determinado, na manhã desta segunda feira, a prisão do coronel e do major José Maria Pereira de Oliveira. Ambos foram condenados pela morte de 19 trabalhadores rurais sem-terra em 1996.
Pantoja estava em liberdade por conta de um habeas corpus do Supremo Tribunal Federal (STF), que permitia que tanto ele quanto o major José Maria recorressem das sentenças em liberdade. Porém, em abril deste ano as condenações transitaram em julgado, fase que não permite mais recursos, e o Tribunal de Justiça do Estado do Pará expediu o mandado de prisão.
Além de Pantoja, o tribunal também expediu mandado de prisão contra o major José Maria Pereira de Oliveira, que ainda não se apresentou ao sistema penitenciário. Segundo o advogado de Oliveira, Arnaldo Gama, o major aguarda a notificação oficial da sua prisão, e avisa que irá recorrer da decisão. "Houve uma decisão do ministro Félix Fischer (do Superior Tribunal de Justiça) que, no nosso entendimento, ainda não foi publicada. Portanto, não há transitado em julgado, e cabe recurso", afirma.
MST
Mais cedo, o coordenador do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no Pará, Ulisses Manaças, comemorou a determinação da prisão. "O MST está entusiasmado com a decisão judicial. Mesmo sendo um fato antigo, o massacre é emblemático para o MST e para os direitos humanos", afirmou.
Para Manaças, a prisão do major e do coronel pode representar uma mudança em relação à impunidade no campo. "Por mais que você tenha um quadro que demonstra a dificuldade do Judiciário em atuar, isso dá forças para você ter uma mudança de comportamento que fortalece a luta por justiça e direitos humanos", avaliou.
Em entrevista ao G1, o advogado do MST Ney Strozake também celebra a decisão. “Finalmente foi feita justiça neste caso, com o decreto da prisão ao menos dos comandantes do massacre. Esse decreto era esperado na verdade desde o dia seguinte ao massacre. Infelizmente não há expectativa de novas prisões e seria muito difícil, neste momento, identificar aqueles que realmente efetuaram os disparos, mas esperamos que as prisões dos comandantes sirvam como exemplo para evitar novos casos”, diz Strozake.
O Massacre de Eldorado
Mario Pantoja era o comandante da operação da Polícia Militar encarregada de liberar o tráfego no trecho conhecido como "Curva do S" na rodovia PA 150, no sul do Pará. O local estava ocupado por cerca de 1,5 mil trabalhadores rurais ligados ao MST, que reinvindicavam terras para a reforma agrária. O confronto com policiais ocorreu em 17 de abril de 1996 no município de Eldorado dos Carajás, e além de bombas de gás lacrimogêneo a polícia atirou contra os manifestantes.
Dos 155 policiais que participaram da ação, Mário Pantoja e José Maria de Oliveira, comandantes da operação, foram condenados a penas que superaram os 150 anos de prisão. Eles respondiam em liberdade, por força de um habeas corpus do Supremo Tribunal Federal, concedido em 2005.
 
saiba mais TJ do Pará determina prisão de policiais militares condenados por massacre de sem-terras no Pará
 
Brasil relembra 16 anos do Massacre de Eldorado 
 dos Carajás
 
Publicado em 18/04/2012 por teleSURpt

 No Brasil, há 16 anos, o que ficou conhecido como o Massacre de Eldorado dos Carajás causou a morte de 21 trabalhadores rurais sem-terra. Neste dia, o país resgata a bandeira da reforma agrária. O massacre ocorreu no estado do Pará, onde cerca de mil sem-terras marchavam pela desapropriação de uma fazenda na região. Dos 155 acusados, 142 foram absolvidos, 11 retirados do processo e apenas um coronel e um major foram condenados.
 teleSUR http://multimedia.telesurtv.net 
 Preso O Major José Maria Oliveira, Envolvido No Massacre
 De Carajás
 
Publicado em 09/05/2012 por DigoLaz Preso

 O Major José Maria Oliveira, Envolvido No Massacre De Carajás Ele Se Entregou Em Santa Isabel, No Nordeste Do Pará. O Major E O Coronel Mário Pantoja Comandaram O Massacre De Eldorado Dos Carajás, Em Que 19 Sem-Terra Foram Mortos Há 16 Anos

. Policial Condenado Pelo Massacre De Eldorado Do Carajás É Preso 
 

Publicado em 07/05/2012 por DigoLaz 

 Policial Condenado Pelo Massacre De Eldorado Do Carajás É Preso No Pará Segundo Mandado De Prisão É Contra O Major José Maria Oliveira, Que Ainda Não Foi Localizado. Os Dois Oficiais Comandavam Os Batalhões Da PM Que Se Envolveram Na Operação Que Resultou No Massacre, Em 1996. • Leia Esta Reportagem: • Leia Todas As Reportagens Desta Edição: Apresentação major
  (08/05/12)
 

Publicado em 08/05/2012 por jornaldajustica 

 O major da Polícia Militar José Maria Pereira de Oliveira, acusado de participar do massacre de 19 trabalhadores rurais no Norte do país, se apresentou hoje ao Presídio Militar Anastácio das Neves, em Santa Isabel, no Nordeste do Pará.