Essa e a verdadeira cara da nossa Segurança Publica

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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Professores projetam medidas judiciais

Atualizado: 29/09/2013 16:37 | Por ADRIANO BARCELOS, estadao.com.br

Contra a PM...

No dia seguinte à desocupação da Câmara de Vereadores do Rio, efetuada 
pela Polícia Militar com uso da força no...

No dia seguinte à desocupação da Câmara de Vereadores do Rio, efetuada pela Polícia Militar com uso da força no fim da noite de sábado, 28, professores e funcionários de escola continuaram reunidos ao redor do Palácio Pedro Ernesto, sede do Legislativo da capital fluminense.
Os profissionais de ensino da rede municipal estavam instalados dentro da Câmara desde a quinta-feira, 26, para tentar forçar o governo de Eduardo Paes (PMDB) a retirar o projeto que altera o Plano de Cargos e Salários da categoria.
No início da tarde de domingo, 29, cerca de 150 professores e funcionários ligados ao Sindicato Estadual dos Profissionais de Ensino (Sepe) estavam junto a uma porta lateral do palácio, na Cinelândia, zona central do Rio. Ainda abalados com o procedimento dos policiais militares para a retirada - que incluiu o uso de bombas de gás lacrimogêneo e spray de pimenta -, os professores projetam medidas judiciais "em todas as instâncias possíveis", contra a Polícia Militar.
O Sepe ainda não fechou o balanço mas, durante a retirada, quatro professores foram detidos e pelo menos 20 teriam se ferido, sendo encaminhados ao hospital Souza Aguiar, no centro.
Segundo uma das coordenadoras-gerais do Sepe, Gesa Correa, há uma programação cultural prevista para este domingo. Apesar do clima instável, com chuvas esparsas no Rio, os profissionais de ensino pretendem fazer um piquenique ao lado do palácio. Outras atividades, como projeção de filmes e exposição de fotos da mobilização do Sepe, também estão previstas.
Na manhã deste domingo, a Câmara de Vereadores lançou nota à imprensa em que agradece o apoio da Polícia Militar e garante que as atividades legislativas serão retomadas normalmente a partir da segunda-feira, 30.
A nota diz ainda que "durante os três dias de ocupação, todas as tentativas de diálogo com os manifestantes, promovidas pelos vereadores e agentes da PM, foram esgotadas".

domingo, 29 de setembro de 2013

Cenas registram agressão

24/05/2010 | 23h28

Em abordagem policial em Ijuí...

Jovem gravou com seu celular cenas do momento em que vítimas eram agredidas

A Brigada Militar (BM) de Ijuí vai abrir inquérito para saber se houve abuso de autoridade de quatro policiais militares (PMs) contra um grupo de pessoas na madrugada do último sábado. Um dos jovens, que também teria sido vítima de abuso por parte dos policias, gravou com seu celular cenas do momento em que outras pessoas eram agredidas.
Confira vídeo:

Em vídeo, os quatro policiais aparecem empurrando e agredindo uma mulher e seu filho, segunda ela, adolescente. Um dos PMs empurra a mulher que cai no chão enquanto outras pessoas estão de frente para as grades de uma loja, em posição de revista. O incidente foi em frente ao Shopping JB, na Rua José Bonifácio, no centro da cidade. O grupo havia saído de uma festa em uma casa noturna. 

Duas ocorrências foram registradas. Uma contra a mulher, feita pelos PMs que a acusam de desacato a autoridade. Outro registro, feito pelo pai do jovem que seria o autor do vídeo, no qual os PMs figuram como autores de lesão corporal. 

TV peruana divulga cenas de agressão

segunda-feira, 23 de Março de 2009

Policial a gays...

No Brasil, caso em Santo André foi abafado. Basta de violência homofóbica! Contra a violência policial sofrida por travestis na América Latina




Rondas Urbanas Homofobicas en Tarapoto  
 Enviado em 29/01/2009 Rondas Urbanas Homofobicas en Tarapoto


Em janeiro do ano passado, foi levado ao conhecimento público a violência praticada pela polícia contra travestis em Santo André, quando policiais militares invadiram uma antiga fábrica localizada na Avenida Industrial, onde residem dezenas de travestis, e começaram a atear fogo em roupas e documentos e a quebrar os móveis. Um cachorro de uma das travestis chegou a ser queimado vivo e os remédios de duas portadoras de HIV foram jogados fora. O caso, no entanto, não teve a repercussão que merecia para toda a sociedade.

Não é possível aceitar mais este caso de violência contra gays, lésbicas, travestis e transsexuais. É necessária e urgente a unidade de todos para barrar a homofobia. O preconceito contra homossexuais é também uma das bases de sustentação do capitalismo, sistema que não a criou, mas que sistematiza, alimenta e se beneficia dela, permitindo que os homossexuais ocupem postos de trabalho precarizados, com baixos salários, com quase nenhuma assistência à saúde, sem contar com alguns dos direitos civis básicos como união civil, direito à pensão, planos de saúde etc.

A luta contra a homofobia é de todos os trabalhadores. É preciso unificar todo o movimento junto a esta e aos demais setores oprimidos e explorados para fortalecer nossa luta. É nesse marco que chamamos a todos os gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transgêneros a se unirem em torno a um programa que possa combater, até o fim a opressão homofóbica.


  • Basta de agressão contra travestis e homossexuais!
  • Pela punição exemplar dos agressores!

  • Pela organização dos oprimidos contra seus opressores, como única forma de acabar com a homofobia! 

  • http://www.pstu.org.br/node/14374
  • PM retira à força professores acampados no RJ

    Atualizado: 29/09/2013 06:00 | Por Redação
    Câmara dos Vereadores recebe protestos por votação de novo plano de carreira

    Câmara dos Vereadores recebe protestos por votação de novo plano de carreira (© Paulo Araújo/Agência O Dia)
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    Na noite de sábado, 28, a Polícia Militar retirou à força os professores que acampavam na Câmara Municipal do Rio de Janeiro desde a última quinta-feira. Houve confronto e a polícia usou spray de pimenta contra os manifestantes. Segundo o coordenador-geral do Sindicato Estadual de Profissionais de Ensino (Sepe), Alex Trentino, duas pessoas foram presas e várias ficaram feridas

    últimas notícias

    sexta-feira, 27 de setembro de 2013

    Ex-diretor de gabinete militar

    CRIME DE 1988

    Do governo é preso por tortura...

    Ele chegou a ser condenado mas, como respondia o processo em liberdade, passou a trabalhar na segurança do governador

    PUBLICADO EM 19/09/13 - 18h41
    O ex-diretor de segurança do Gabinete Militar do governador Antonio Anastasia e capitão da Polícia Militar, César Alberto Cabral e Castro, está preso no 16° Batalhão de Polícia Militar (BPM), pelo crime de tortura. O oficial foi absolvido em primeira instância no ano de 2006, pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Ele recorreu da decisão e foi condenado em segunda instância, quando já estava em liberdade.
    Desde então, Castro assumiu a função no gabinete do governador. "Como o processo foi se arrastando e ele, oficialmente, ainda não havia sido condenado, ele passou a trabalhar no gabinete. Nós não podemos julgar alguém sem ter certeza do fato e, como ele atendia aos requisitos necessários para o cargo, ele passou a atuar na segurança do governador", disse o coronel Alex, um dos chefes do gabinete militar.
    No entanto, ainda de acordo com o coronel, após uma série de recursos na Justiça por parte do oficial, o último deles foi negado há cerca de um mês, sendo ele preso, e Castro deverá cumprir a pena de 11 anos e 8 meses de reclusão. Após a condenação, o oficial foi transferido para o comando do policiamento militar do Estado. Até esta quinta-feira (19), o oficial continuava detido no 16° BPM.
    Ainda de acordo com o coronel, Castro estava em licença médica quando o mandado de prisão foi expedido, em agosto deste ano, mas se apresentou voluntariamente a corporação após ser notificado.
    Entenda o crime
    De acordo com os processos, em 1988, uma arma do pai de Castro desapareceu do carro dele quando estava em um lava-rápido da capital. Com isso, o militar retornou ao estabelecimento mais tarde e acusou os funcionários do posto pelo furto.
    O oficial ainda ameaçou os trabalhadores dizendo que a "P2", ou seja, policiais a paisana, iriam atrás deles. Após isso, dois dos funcionários foram sequestrados, levados para um lugar isolado e espancados. Um deles morreu dias depois do crime.
    Atualizada às 20h23

    CPI irá investigar supersalários de servidores

    ATÉ R$ 127 MIL POR MÊS

    CPI irá investigar supersalários de servidores da Justiça Militar de Minas...

    Alguns salários pagos aos funcionários do Tribunal de Justiça Militar ultrapassam o teto definido pela Constituição Federal para servidores da administração pública

    PUBLICADO EM 12/07/13 - 17h02
    No Tribunal de Justiça Militar do Estado de Minas Gerais (TJMMG), uma funcionária do almoxarifado recebe mais do que o desembargador melhor remunerado do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). No Tribunal Militar, em junho, uma funcionária do almoxarifado recebeu  R$ 27.831,98, e o salário pago a uma bibliotecária foi de R$ 34.666,04. Além disso, a funcionária responsável pela assessoria de comunicação do órgão recebeu R$ 34.806,5. Sem os descontos, estes salários se tornam ainda mais exorbitantes, sendo R$ 36.960,98, R$ 45.613,90 e R$ 87.604,31, respectivamente. No mesmo mês, o total líquido - já com os devidos descontos - dos valores pagos aos servidores militares foi de R$ 1.369.042,37. 
    Para se ter uma ideia da discrepância, segundo o portal da transparência do TJMG - no qual, por lei, todos os salários referentes aos magistrados do órgão devem ser divulgados -, o salário mais alto pago pelo órgão é de R$ 25.323,51. O caso se torna ainda mais grave se alguns desses salários forem comparados aos recebidos pelos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), órgão máximo da Justiça brasileira. Atualmente, esses magistrados recebem cerca de R$ 30 mil mensais e este é, por lei, o teto que cada servidor público pode receber. 
     
    Pensionistas e aposentados da Justiça Militar também passam bem. Em junho, o valor de apenas uma aposentadoria paga a um dos ex-servidores gira em torno de R$ 25 mil. Já uma pensionista recebeu R$ 30 mil no mês passado. Um dos magistrados do órgão recebe, em média, um salário de R$ 70 mil mensais.
     
    Todos estes dados estão disponíveis nos sites de ambos os órgãos, e é possível, através do Portal da Transparência do TJMMG, ter acesso às folhas de pagamentos dos servidores, de todos os meses, a partir de julho de 2012. Como os valores são variáveis em cada mês, alguns salários podem chegar a valores ainda mais altos do que os citados, em outros períodos. No TJMG, a página é http://www8.tjmg.jus.br/transparencia/relatorios/membrosMagistratura.jsf, e no TJMMG, o caminho é tjmmg.jus.br/transparencia/2012-07-31-12-38-04.
     
    Investigação
     
    O deputado estadual Sargento Rodrigues (PDT) já está colhendo as assinaturas necessárias para a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). O objetivo é investigar os salários exorbitantes pagos a servidores da Justiça Militar de Minas Gerais. De acordo com o deputado, apenas no mês de junho, foram pagos R$ 743 mil aos 13 juizes do TJMMG. "Com este valor dava para pagar 28 ministros", disse.
     
    "Assessora de imprensa ganhando uma média de R$ 62 mil por mês, pensionista recebendo o valor de R$ 127 mil em um mês, que mágica é essa?". De acordo com Rodrigues, muitos dos magistrados - que são militares - nem possuem o curso de direito. "O coronel Sócrates, por exemplo, foi nomeado em 2007 como juiz do TJMMG, quando ainda não era nem estudante de direito. E com o cargo, ele tem o direito de reformar sentenças de juízes com doutorado em direito. Imagina um médico que cometeu um erro em uma cirurgia, sendo julgado por um engenheiro? É a mesma lógica", explica.
     
    Além da CPI, o deputado também irá enviar uma proposta de emenda constitucional para extinguir o TJMMG. "Qual a função dele, ou a necessidade de se ter um Tribunal de Justiça Militar, sendo que já há o TJMG que cumpre a mesma função? Só em Minas, São Paulo e Rio Grande do Sul que existe isso de Tribunal Militar. Em todos os outros 24 estados brasileiros, os militares são julgados pelos tribunais comuns. Sem falar que enquanto um juiz do TJMG, por exemplo, tem cerca de 5.000 processos para julgar, os do TJMMG tem em torno de 500, grande parte deles, arquivados. Não há nem julgamento de manhã, e este dinheiro todo é pago aos magistrados, servidores e até aposentados e pensionistas para fazerem o quê?", questiona.
     
    Resposta............................
     
    O Tribunal de Justiça Militar de Minas Gerais, em resposta à reportagem de O TEMPO, informou que cumpre rigorosamente a legislação vigente e que não há pagamentos mensais que excedam o teto remuneratório previsto na Constituição Federal, exceto em casos de pagamentos eventuais amparados por decisões administrativas ou judiciais.
     
    Além disso, o órgão informou que o total de créditos não corresponde, necessariamente, à remuneração mensal do servidor ou magistrado, já que também estão inclusos pagamentos eventuais e indenizações, como diferenças salariais decorrentes de equivalência salarial e Unidade Real de Valor (URV), abono de férias e antecipação de gratificação natalina.

    COMENTÁRIOS (13)

    Marcos<br />Miranda
    Marcos
    Miranda
    CHEGOU A HORA DE ACABAR COM TODOS OS ALTOS SALÁRIOS DE FUNCIONÁRIOS DE TODAS AS ESFERAS MUNICIPAIS, ESTADUAIS E FEDERAIS...GARÇONS, MOTORISTAS, ETC. GANHANDO DE 10.000 A 20.000 NO CONGRESSO...APOSENTADORIAS EXORBITANTES QUE TODOS NÓS JÁ SABEMOS QUE EXISTEM...SERÁ ATÉ QUANDO ISSO VAI CONTINUAR ÀS NOSSAS CUSTAS? 
    Responder -  - 0 - 9:28 AM Jul 14, 2013
    Marcos<br />Rosemburg
    Marcos
    Rosemburg
    O TJMMG pertence ao estado e o IPTU é um imposto que pertence à prefeitura, que penhorou minha única casa, que reside a minha fámilia, e que é um imóvel de periferia, com mais de 50 (cinquenta anos) de construção, que serve como "atestado de pobreza", e mesmo provando que estou doente (a própria prefeitura ) ( ainda bem, pelo menos isso) me fornece medicamentos, não quiz nem saber que estou à muito sem emprego e sem renda! Mandou penhorar minha única casa! Agora, estou pedindo "esmola" para pagar um IPTU C A R Í S S I M O e sabem o que fazem?!!! Todo mundo sabe: F A R R A com os trocados que preciso para comprar comida!!! Minha casa continua penhorada!!! Mas, eu ainda sou honesto!!! Mas colocaram outro prefeito mais LADRÃO que o outro que saiu!!! 
    Responder -  - 0 - 6:26 AM Jul 14, 2013
    Marcelo<br />Santoro
    Marcelo
    Santoro
    Toda a sociedade mineira espera que seja esclarecido e devolvido com devidas correções monetárias retroativas ! Nosso dinheiro não é capim ! 
    Responder -  - 0 - 11:17 AM Jul 13, 2013
    Alexandre<br />Dumas
    Alexandre
    Dumas
    É isso aí...Brasil! Mostra tua cara Quero ver quem paga Pra gente ficar assim Brasil! Qual é o teu negócio? O nome do teu sócio? Confia em mim...
    Responder -  - 0 - 10:07 AM Jul 13, 2013
    FLAVIO<br />LUCIO<br />DA<br />FONSECA
    FLAVIO
    LUCIO
    DA
    FONSECA
    Não existe nada mais inoperante,inútil e tendenciosa do que justiça militar. Crimes praticados(e são muitos ) por PMs deveriam ser julgados pela justiça comum ,assim como o é na policia civil. É A FARRA COM O DINHEIRO PUBLICO.................... 
    Responder -  - 0 - 9:43 AM Jul 13, 2013