Essa e a verdadeira cara da nossa Segurança Publica

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domingo, 23 de janeiro de 2022

Repercussão do caso de PM que estrangula dona de padaria em Santa Catarina; vídeo

direitonews.com.br

repercussao caso pm estrangula dona padaria
bit.ly/3tL4xZi | Um policial militar estrangulou Beatriz de Moura Silva de Oliveira, dona de uma padaria em Itajaí, no interior de Santa Catarina. Apesar do caso ter acontecido em 2019, o vídeo foi divulgado The Intercept nesta segunda-feira (22).
A comerciante chegou no estabelecimento juntamente com a filha, de 13 anos, e encontrou um homem imobilizado  e algemado no chão da porta da panificadora. Este, chamado Jadson José da Silva, foi preso em flagrante com cinco  envelopes de cocaína pelos policiais Adair de Oliveira e Khaique Ferreira da Silva.

Uma câmera acopladas à roupa do policial flagrou toda ação. Haviam quatro meses que o equipamento fazia parte da rotina dos policiais que atuam na linha de frente em Santa Catarina.

The Intercept conta que os agentes mantiveram Jadson na frente da padaria por alguns minutos enquanto encerravam a ocorrência. Beatriz conversou com os policiais e disse que eles estavam atrapalhando a entrada dos clientes. A conversa ainda era normal até Beatriz tentar explicar seu ponto de vista.

Antes dela falar, Adair sobe o tom de voz e fala: “acha ruim o trabalho da polícia, senhora?”. Ela responde que não está achando ruim e pede para ele não colocar palavras na boca dela e o que deveria ser um diálogo normal rapidamente se transforma em uma cena de horror.

Enquanto Beatriz e Adair discutiam, o PM Khaique entrou na padaria e foi para trás do balcão, onde estava o marido de Beatriz, Antonio Cesar de Oliveira, que administra a padaria com ela. O policial pediu os documentos do comerciante aos gritos e começou a puxá-lo.

“Você tem que ter autorização para entrar aqui”, disse Beatriz. O marido logo apontou para uma funcionária e disse para ela ligar para a polícia. Foi quando o policial Khaique imobilizou o comerciante pelas costas e o arrastou para fora da padaria. Antônio ficou sem reação. Beatriz tentou impedir e lembrou que ambos são trabalhadores.

No boletim de ocorrência que registraram mais tarde naquele dia, os PMs relataram que Antônio “investiu com socos contra o policial Khaique Ferreira”, o que não aparece na imagem da câmera policial. Meses depois, em maio, em depoimento à Corregedoria da PM no inquérito que apura a conduta dos dois soldados, o policial diz apenas que houve “luta corporal” entre ele e o comerciante.

Ainda conforme o vídep, enquanto o marido era levado para fora da padaria, Beatriz ficou irritada com a situação que acontecia no  estabelecimento e deu alguns tapas no soldado. Em seguida, policial a empurrou com a mão no pescoço. Ela reagiu afastando a mão de Adair. Logo em seguida, ele empurrou a mulher e passou a segurá-la pelos cabelos. Durante a ação, a trabalhadora ficou com o rosto voltado para o chão. A mulher foi imobilizada, e o policial deu voz de prisão para ela.

Mesmo sem reação, o policial não cessa as agressões. “Põe o braço para trás, eu vou te apagar”, diz o PM. A câmera mostra Beatriz com o rosto inchado, por causa da falta de ar. Após conter a soltar a trabalhadora, o policial joga spray de pimento no rosto da mulher.

Uma terceira pessoa, uma funcionária da padaria que presenciou a cena, estava grávida na época e disse que se aproximou de uma policial para pedir calma e ele espirrou spray de pimenta na direção dela. No vídeo também é possível ver a filha do casal tentando acalmar a mãe para o pior não acontecer. Logo, o soldado fala “deixa eu trabalhar, guria!”.

Assista ao vídeo:

Atenção cenas fortes!

Mesmo com a gravação e os depoimentos contraditórios dos policiais, a corregedoria da Polícia Militar entendeu que a ação foi correta. No inquérito nº 410/IPM produzido pelo capitão Rafael Marcon e aprovado pelo tenente-coronel Alfredo Von Knoblauch. O comando da PM de Itajaí considerou que os policiais Adair e Khaique aplicaram o “uso progressivo da força”, que não houve “indícios de crime” ou “transgressão disciplinar”.

“A despeito das gravações da câmera serem fortes, tendo em vista ter sido realizado o uso progressivo da força, entendemos que foram necessárias para fazer cessar as agressões perpetradas por Beatriz, bem como para evitar uma tragédia tendo em vista a mesma ter se agarrado no armamento do policial militar”, diz o texto.

Os policiais, que agrediram as vítimas, estão trabalhando no atendimento de ocorrências por telefone no Centro de Operações Policiais Militares de Itajaí. Já Beatriz e Antônio continuam respondendo ao processo aberto na 2ª Vara Criminal de Itajaí por desacato e resistência.

Em fevereiro de 2021, o casal entrou com uma ação contra o estado de Santa Catarina por danos morais e responsabilidade da Administração Pública no valor de R$ 35 mil. Em 25 de fevereiro, dia do último despacho, a Justiça solicitou cópia do vídeo e intimou as partes envolvidas para saber se há interesse em realizar audiência, em razão da pandemia, por videoconferência.

Por mensagem, Beatriz disse ao The Intercept que já contou a sua história à Corregedoria da PM e que dois advogados acompanham o caso. O Mais Goiás tentou entrar em contato com a assessoria da Polícia Militar de Santa Catarina, mas a reportagem não foi atendida. Entretanto, por e-mail, o Comando da Polícia Militar respondeu ao The Intercept que o caso está “devidamente finalizado no âmbito institucional, agora transcorre na esfera judiciária”. Sobre os afastamentos, a PM disse que eles “não foram afastados pois não tem nenhum prejuízo processual sobre os mesmos”.

*Com informações do The Intercept

Laylla Alves
Do Mais Goiás
Fonte: www.emaisgoias.com.br




















































































































































































































6 COMENTÁRIOS

Agradecemos pelo seu comentário!

  1. esses bandidos que se dizem policiais tem que se fuder mesmo 🤬😡

    Responder
  2. O vídeo deixa claro que a comerciante agrediu o policial com um tapa no rosto; por que a reportagem do DireitoNews omitiu isso? Policial não sai de casa para apanhar. Estavam prendendo um traficante de drogas, ou seja, afastando a criminalidade da porta do comércio dela. Ela poderia ter sido colaborativa, mas impôs resistência e não acatava as ordens dos policiais. Ainda bem que a PMSC passou a utilizar câmeras, pois as imagens ajudam a defender os policiais honestos das falsas acusações ou até mesmo de reportagens tendenciosas a manchar a imagem da Polícia, como essa do DireitoNews, que omitiu propositalmente o fato de a mulher agredir o policial com um tapa no rosto.

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    1. Se vc assistiu e entendeu o vídeo .houve despreparo,abuso de autoridade e desrespeito .
      Os coxinha não podiam invadir o balcão e prender o marido da mulher.sem mandato..isto é gay dentro de farda.e bandido .tem que ser preso processado expulso da corporação.



    2. policial foi o primeiro a agredir, em 1:46 a mulher empurra o braço dele e ele da um tapa na cara dela

  3. os dois estão errados nessa situação, mas o policial abusou do seu poder contra a mulher, principalmente ao jogar spray de pimenta nela, deveria ser afastado, todo respeito pela corporação, mas casos assim mancham a imagem.

    Responder
    1. Cidadão, as vezes existe excesso sim, provavelmente vc eh uma polícial...
      Vejo um monte de covarde se escondendo atrás da farda. Um caso não muito recente de um pmsc que agrediu uma mulher no interior do Estado pq esta não permitiu a entrada dele um sua residência...
      Cara, polícia tem q fazer sim seu trabalho, mais tem q diferenciar o Cidadão q paga o salário dele do bandido.


















quarta-feira, 12 de janeiro de 2022

Militar que acusou Haddad por kit gay é condenado a 12 anos por distribuir pornografia infantil

17/06/2021 - 13h24


Da Redação

Jorge Antônio Batalino Riguette ficou conhecido quando foi alvo de busca e apreensão a pedido do FBI, acusado de ser um dos maiores distribuidores de pornografia infantil na internet.

O militar brasileiro, de 67 anos, agora foi condenado a 12 anos e 11 meses de prisão em regime fechado.

Riguette foi candidato a vereador pelo DEM na cidade de Trajano de Moraes, em 2008.

Ele trabalhava com informática e morava em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro.

Em suas redes sociais, Riguette fez campanha por Jair Bolsonaro em 2018.

Curiosamente, ele usou o pseudo kit gay, que nunca existiu, para atacar o candidato do PT, Fernando Haddad.

Também fez elogios abertos à ditadura militar.

Elogios à ditadura

Justiça condena brasileiro acusado pelo FBI de pedofilia pela internet

Do Conjur

A 1ª Vara Federal de Nova Friburgo condenou o analista de sistema Jorge Antônio Batalino Riguette, apontado pelo FBI como um dos 100 maiores distribuidores de pornografia infantil na internet, a 12 anos e 11 meses de reclusão, em regime fechado.

Ao acatar pedido do Ministério Público Federal, o juiz federal Artur Emílio de Carvalho Pinto afirma que, segundo investigação do FBI, no período de 15 a 21/09/2017, foi verificado que Riguette era um dos 100 maiores distribuidores de arquivos exclusivos de pornografia infantil por meio de várias redes de internet. 

“Algumas dessas imagens evidenciam cenas de abuso sexual de adolescentes e de crianças, inclusive de tenra idade, situação que não pode ser ignorada pelo Poder Judiciário. Além disso, nos interrogatórios (policial e judicial), o réu afirmou que ‘cursou alguns anos da faculdade de Direito’, deixando claro que sabia da ilicitude do ato de armazenar e compartilhar/disponibilizar tais arquivos, possuindo conhecimento especializado em informática”, diz.

Segundo o magistrado, o armazenamento de fotos  revela que esta circunstância não foi aleatória ou acidental, mas fruto de uma deliberada e intensa atividade empreendida pelo réu.

“Em relação aos fatos narrados, Riguette compartilhou, pela internet, pelo menos, 197 arquivos em bancos de dados internacionais como de exploração sexual de crianças/adolescentes, contendo cenas de sexo explícito ou pornográficas envolvendo crianças e adolescentes, utilizando-se de programas de compartilhamento de arquivos”, aponta. 

Para o procurador da República João Felipe Villa do Miu, responsável pela ação, crimes cibernéticos que vitimizam crianças e adolescentes vem merecendo atuação prioritária no mundo todo.

“Nessa investigação, o condenado, que é programador, montou em seu apartamento verdadeiro ‘bunker‘ para transmissão e armazenamento de arquivos criminosos. Polícia Federal e MPF agiram com eficiência na fase investigativa e processual, para permitir que a Justiça cumprisse seu papel com rapidez.” Com informações da Assessoria de Comunicação da Procuradoria da República no Rio de Janeiro.





19 comentários
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Ralph De Souza Filho
DAS CINZAS DO MARQUÊS DE SADE MIL SADISMOS PARA TODOS VOÇÊS..
Rejane Nascimento
É só investigar que essa rede tem tubarão.
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Simone Spiess
Não se salva um defensor do presidente, tudo perdido.
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Ze Alves
Assim que vai sendo desmascarado essa gangue que chegou ao poder em Brasília, kits gays, mamadeira de piroca, que a bandeira do Brasil iria ser vermelha.
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Edson Geraldo Esteves Dos Santos
Só mesmo um país moralmente falido é capaz de eleger e manter um miliciano fascista na presidência da república.
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Alexandre Almeida
Besteira num manteve o Lula ladrão e depois elegeram a Dilma indicada por ele 🤦
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Jose Ferreira Lima
Alexandre Almeida vc é um:bandido:fascista vc deve gostar muito do trabalho desse:depravado. toma vergonha:na cara:energúmeno
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Nicolau Maquiavel
Alexandre Almeida. Que tal tu juntar as provas que tem e encaminhar para a Federal? Tá passando pano pro teu presidente e pra esse abusador das nossas crianças e adolecentes.
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Jaime

14 de julho de 2021 às 15h17

Muito pouco para um indivíduo dessa espécie, 12 anos e 11 meses e muito pouco pra esse verme, lixo em forma de gente, muito pouco, no mínimo o triplo de tempo pra essa condenação….no mínimo do mínimo

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João E Mendes da Silva

23 de junho de 2021 às 03h50

Ingênuo é quem acredita que este pessoal é “gente direita”!!!

Falsidade é a especialidade

Mais hipócritas…. impossível.

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Walace

19 de junho de 2021 às 10h49

https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2019/05/23/justica-do-rj-condena-um-dos-maiores-distribuidores-de-pornografia-infantil-pela-internet-no-mundo.ghtml

Segundo o G1 há 2 anos atrás ele era ANALISTA DE SISTEMAS, e não Militar kkkk Pegam noticia de 2 anos atrás e ainda mudam…

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    Maria Claudia Boaventura

    19 de junho de 2021 às 21h42

    Não entendi o que sua observação muda nos fatos! Militar ou não, o escroque em questão é um bandido, e da pior espécie! Não me admira em nada que apoie a ditadura e faça campanha para bandido miliciano!

Yuri

18 de junho de 2021 às 18h07

Como diz o velho ditado, não atire pedra no telhado dos outros se o seu também for de vidro.

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    ALEXANDRE SILVA DE ALMEIDA

    18 de junho de 2021 às 18h48

    VERDADE VERDADEIRA 👍

Gregório Araújo

18 de junho de 2021 às 10h51

Ele deve apodrecer na cadeia

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Belkiss Belmonte

17 de junho de 2021 às 23h35

Que vergonha ! Como pode isso meu Deus ! Que militares são esses ? Aliás, esse tal de Jorge Antônio Batallino Riguette é militar das Forças Armadas Brasileiras, da Polícia Militar ou de alguma prefeitura ? A reportagem também deixou de dizer qual a patente deste tal militar !!!!!

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Maria do socorro soares

17 de junho de 2021 às 22h38

Precisa pagarprisao de preferecia por 100 anos!!!

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Zé Maria

17 de junho de 2021 às 21h46

Não precisa cavar muito pra achar
uma Falcatrua desses antipetistas fudidos.

Responder

    FABIANA HUFNAGEL LANES

    20 de junho de 2021 às 09h20

    Exatamente!

Zé Maria

17 de junho de 2021 às 14h48

Um militar da reserva listado pelo FBI como um dos maiores divulgadores de pornografia infantil do mundo está atrás das grades. Jorge A. B. Riguette, 67 anos, foi preso em outubro deste ano na cidade de Nova Friburgo (RJ), mas só agora a Justiça derrubou o sigilo do caso.
As informações foram divulgadas pela Procuradoria da República no Rio de Janeiro na tarde desta sexta-feira (18).
Riguette morava sozinho e prestava serviços como analista de informática. Também foi candidato a vereador pelo Democratas (DEM), em 2008, no município de Trajano de Moraes (RJ). A Polícia Federal encontrou mais de 700 mil fotos e vídeos pornográficos nos computadores dele.

Os policiais apuram ainda a extensão dos crimes cometidos pelo acusado e aguardam os resultados da perícia.
“Havia fotos de bebês, crianças de várias idades.
Precisamos saber, por exemplo, se ele mantinha conversas
com menores, se gravava vídeos, ou mantinha contato
com estupradores”, explica a delegada Paula Mary Reis de
Albuquerque, responsável por interrogá-lo.

Ironicamente, em seus perfis nas redes sociais, Riguette dizia temer supostos avanços do ‘kit gay’ entre crianças e mostrava-se defensor da ditadura militar. Suas últimas postagens em modo público no Facebook antes de ser preso – no dia 10 de outubro – trazem notícias e montagens a favor de Jair Bolsonaro, então candidato à Presidência da República.

Em uma delas, pede aos amigos que compartilhem um vídeo contendo informações falsas sobre o ‘kit gay’. “Haddad implanta o kit gay nas escolas, e Bolsonaro luta contra isso. Ajudem a compartilhar muito esse vídeo”, escreveu.

O Militar era considerado pelo FBI um dos 100 maiores propagadores mundiais de pornografia infantil via “p2p”
(sigla para “peer to peer”, quando o arquivo é compartilhado
de um computador a outro).
O caso chegou à Polícia Federal brasileira via contato
dos investigadores americanos da operação Centurion Plus.
Ele pode ser condenado [e foi] a até 6 anos de prisão pela lei brasileira, pelos crimes previstos nos artigos 241-A e 241-B da Lei 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente), que são oferecer, trocar, disponibilizar, transmitir, distribuir, publicar ou divulgar conteúdo de sexo explícito ou pornografia que envolva crianças ou adolescentes.

Além de integrar o ranking do FBI, Riguette chegou a
desenvolver um software que catalogava esses arquivos
conforme a idade das crianças vítimas.

De acordo com os procuradores, o acusado revelou que criou
o programa “em virtude de seu interesse, da frequência e
da quantidade de arquivos pedo-pornográficos que baixava”.

Via Carta Capital

http://www.diarioonlinebrasil.com.br/2019/01/militar-que-apoiava-bolsonaro-e.html

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