Essa e a verdadeira cara da nossa Segurança Publica

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sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Policial corta chinelos de menor

E o persegue



No bairro Piauí; Veja vídeos........



Policial correndo atrás do menor
Por volta das 14h desta quinta-feira (26), populares da rua Oswaldo Cruz, no bairro Piauí, presenciaram uma discussão entre o Policial Militar F. Marques e um menor não identificado.
Segundo populares o menor passou em uma moto POP 100 e deixou cair seu boné. Quando o menor voltou para pegá-lo, teve início a confusão. Os dois estavam visivelmente alterados, como mostram os vídeos feitos por populares. O policial com uma faca na mão, perseguiu o menor, não conseguindo alcançá-lo, cortou o par de chinelos do mesmo e o ameaçou de “cortá-lo” também. Muitos populares presenciaram o fato.
Por duas vezes a cena se repetiu, na última vez, o menor entrou em uma residência e o policial que o perseguia teve a entrada impedida pelo proprietário da casa. Duas guarnições do Ronda Cidadão e o Detran se deslocaram para o local para averiguar o caso.
O PM F. Marques, o menor, acompanhado da mãe, e o proprietário da residência em que o menor entrou, foram levados à Central de Flagrantes, nas viaturas do Ronda, para esclarecer o fato.
O Detran verificou que a moto estava com documentação em dia, mas sem os retrovisores. Uma pessoa habilitada veio até o local e levou a moto que era pilotada pelo menor.
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Policial corta chinelos de menor e o persegue com faca Policial corta chinelos de menor e o persegue com faca Confusão de policial e menor no bairro Piauí

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Comandante da PMDF explica suspensão de convênio

Em entrevista ao G1, comandante da PMDF explica suspensão de convênio

Em entrevista exclusiva ao G1, o comandante da Polícia Militar do Distrito Federal, Jooziel de Melo Freire, afirmou que todos os convênios médicos que atendiam à corporação e que haviam sido suspensos no início da semana já foram reativados.
O comandante também falou sobre a sindicância interna aberta para investigar a conduta do coronel responsável pela suspensão dos convênios. O trabalho, segundo Freire, só deve ser concluído em três meses.
Freire comentou a operação Tartaruga no DF e a também a mobilização de PMs que estão publicando fotos em alusão a esse movimento em redes sociais. Ele disse que apoia qualquer reivindicação, desde que ela seja feita dentro da lei.
Confira os principais trechos da entrevista.
G1 – Qual que é a situação hoje dos convênios médicos da PM?
Freire – Todos já foram reativados. Nós fizemos uma reunião com todos os prestadores de serviços [conveniados] que estavam inseridos dentro do processo de suspensão dos convênios. Não foram todos os convênios que foram suspensos, só os que estavam dentro dessa rubrica financeira. Depois de muita conversa, nós conseguimos fazer com que eles voltassem, porque eles receberam um documento mandando suspender, depois eles queriam esclarecimentos por que voltou. Eles foram pegos de surpresa também com essa suspensão. Nós temos ainda algumas dificuldades, que são mínimas no dia de hoje, que é a reabertura dos procedimentos. Alguns [conveniados] tiraram [o convênio] do sistema e depois têm que colocar de novo. Então, hoje (sexta-feira, 29) no decorrer do dia, em algumas clínicas ou em alguns hospitais nós tivermos alguns problemas no atendimento. Mas, com alguns funcionários que não estavam socializados. Para sanarmos esse problema, nós colocamos médicos das nossas clínicas, onde eles lá estão acertando essa situação e agora, no início da tarde, nós tivemos resposta de que todos os hospitais já estavam em pleno funcionamento, tratando da matéria de acordo com a legislação.
Foi uma atitude isolada dele [chefe do departamento de saúde da PMDF] (…). Ele falou: ‘Olha, fiz isso, e está aqui minha exoneração’”.
Coronel Jooziel Freire, sobre a suspensão dos convênios
G1 – A suspensão dos convênios foi uma decisão do coronel Sérgio Luiz de Souza Cordeiro? Como que ela se deu no dia em que foi assinada?
Freire – 
Nós temos três departamentos dentro da nossa instituição, que são regidos por uma Lei Federal, que é a 12086. Nós temos o departamento de saúde, departamento de pessoal, e o de logística. Cada departamento desses tem um ordenador de despesa e um gestor financeiro. Esse ordenador de despesas tem uma liberdade, que a lei o faculta, para gestar o orçamento do departamento. O chefe do departamento de saúde em questão tomou uma atitude pela manhã da segunda-feira. Foi uma atitude isolada dele. Ele não comunicou isso ao alto comando da corporação. Isso é importante que fique claro. No período da tarde, ele informou ao comando da corporação o que havia feito, que tinha suspendido os convênios. E nesse momento, ele declarou que estava entregando o departamento de saúde. Ele pediu a exoneração dele. Então ele falou: “Olha, fiz isso, e está aqui minha exoneração”.
G1 – Que avaliação o sr. faz da postura do coronel?
Freire – 
Nós estamos instaurando uma sindicância para apurar o porquê que isso foi feito. Mas podemos falar de antemão que foi uma atitude precipitada que trouxe grandes malefícios para a nossa instituição e para o policial militar. Com certeza essa atitude poderia ter sido socializada com o comando da corporação e se o comando soubesse dessa decisão que ele estava prestes a tomar nós não teríamos adotado essa prática, porque, com certeza, a exemplo do que está sendo feito agora, nós teríamos uma solução para o processo.
G1 – O sr. acha que cabe um pedido de esclarecimento maior aos PMs e às famílias dos policiais?
Freire – 
Isso já foi feito. Nós temos uma mala direta para todos os policiais com os telefones celulares e os e-mails deles. Fizemos um esclarecimento e prestamos toda a informação para a família policial-militar e seus dependentes. Também socializamos isso no site da corporação. Concomitantemente a isso, fizemos uma reunião com todos os comandantes das unidades, esclarecemos a situação, e pedimos que fossem realizadas formaturas nos âmbitos das suas unidades para que todos os policiais tomassem conhecimento sobre a dinâmica da suspensão cos convênios. Eu queria pedir que os policiais tivessem um pouco mais de paciência dentro do processo de restabelecimento dentro do programa de saúde. Como ele foi suspenso abruptamente ele também carece agora de um restabelecimento. Então nós trabalhamos isso desde a segunda-feira e estamos empenhados efetivamente até hoje e hoje [sexta-feira] nós já temos aí 99,9% de todo o programa funcionando.
G1 – Considerando o curto período de permanência no cargo dos comandantes da PM nos últimos anos, o sr. acha que está sendo alvo de uma ação política com objetivo chamar atenção sobre as reivindicações da tropa?
Freire – 
Não. Hoje a tropa está extremamente em paz com o comando da corporação. Até porque o comando da corporação está constituído, e eu não falo apenas do comando geral, de coronéis, de gestores que tem experiência no relacionamento com a tropa. Eles trabalharam, comandaram unidades e viveram o serviço de rua. Com certeza essa situação não é um movimento da tropa, político, para denegrir, para prejudicar o comando da corporação. Isso nós temos certeza. (…) A tropa pode dizer que tem talvez um dos melhores planos de saúde do Distrito Federal. Por isso que nós instauramos uma sindicância para apurar quais foram os reais motivos desse comportamento do chefe do departamento de saúde.
G1 – Quanto tempo deve durar essa sindicância?
Freire – 
A sindicância tem 30 dias para ser fazer. Depois tem os processos de conclusão e solução da sindicância. Dentro desse tempo nós precisamos conceder os direitos de ampla defesa, do contraditório, previstos na Constituição. Então, deve ser passar aí aproximadamente uns 30, 40 dias. E para que a gente consiga concluir a sindicância vem mais aí o período de solução e conclusão dela. Se nós não colocarmos o processo de correição da nossa corregedoria, em torno de uns três meses.
Tranquilo é uma palavra forte. Eu acho que nós estamos caminhando bem.”
Coronel Jooziel Freire
G1 – O sr. está tranquilo no cargo?
Freire – 
Tranquilo é uma palavra forte. Eu acho que nós estamos caminhando bem. Desde que assumi o comando da corporação, eu venho passando por grandes desafios. Nós assumimos o comando da corporação, tivemos que tomar várias atitudes administrativas como a retomada de obras [da PMDF] e a construção do próprio programa de saúde da corporação. E depois nós iniciamos a Copa das Confederações, as manifestações em todo o país, 7 de Setembro, enfim. Graças a Deus, esse trabalho tem sido alvo de elogios. A polícia hoje trabalha integrada dentro do programa Ação Pela Vida, lançado ano passado pelo governador Agnelo. E isso tem trazido resultados operacionais, os melhores índices nos últimos 15 anos.
G1 – O governador Agnelo Queiroz utilizou as expressões “atitude criminosa” e “sabotagem” ao se referir à suspensão dos convênios médicos da PM. Foram avaliações que de alguma forma prejudicam a imagem da corporação?
Freire – 
A manifestação do governador retrata a preocupação dele com a suspensão do convênio. O governador, como médico, sabe que num confronto entre um bandido e um policial, os dois não podem ir para o mesmo hospital se ficarem feridos, porque ali vai ter um relacionamento do bandido e o policial no mesmo ambiente. Então, nosso plano de saúde não é um plano para beneficiar o somente policial militar. Ele é necessário em virtude do nosso tipo de atividade. Sobre essa situação dos policiais que estão se movimentando, já há algum tempo, reivindicando o que eles entendem ser de direito, o governador fez essa ponte, que é extremamente explicável, factível, fácil de deduzir. Mas, relacionar um movimento desse, de suspensão do convênio, com o movimento que está sendo feito pela tropa para reivindicar os seus benefícios, isso com certeza acirra os ânimos, aumenta a temperatura.
O novo comandante da Polícia Militar do Distrito Federal, Jooziel de Melo Freire (Foto: TV Globo/Reprodução)O comandante da Polícia Militar do Distrito Federal, coronel
Jooziel de Melo Freire (Foto: TV Globo/Reprodução)
G1 – Sobre a operação tartaruga: o sr. tem acompanhado a mobilização dos policiais militares que estão trocando as fotos dos perfis em redes sociais por imagens de tartarugas?
Freire – 
Nós acompanhamos, sim. Acompanhamos para ficarmos socializados dentro desse processo. Temos agido como interlocutores com um grupo desses policiais aqui dentro do comando, com reuniões semanais. E dentro desse processo nós entendemos que toda reivindicação é legitima. E os policiais tem feito isso de maneira ordeira e responsável. As manifestações na internet, aquelas que são ordeiras e inteligentes, nós aplaudimos. Agora, nós temos outras manifestações, de pessoas que se aproveitam do anonimato para ficar fazendo divulgações. A maioria dos policiais tem feito as postagens colocando seu nome lá embaixo. Nós temos enxergado isso como a mais pura legitimidade.
G1 – Qual a perspectiva que o policial militar tem de ver suas reivindicações salariais atendidas?
Freire – 
O comando da corporação, como interlocutor desse processo, já deixou claro que esse ano é impossível nós fazermos qualquer tipo de concessão salarial. Porém, para o ano que vem, o governador estabeleceu o processo, um indicativo, para que a gente comece a caminhar nessa direção do atendimento das necessidades da polícia militar e corpo de bombeiros.
G1 – Trata-se de um ano eleitoral e de grandes eventos. O sr. não acha que a Polícia Militar corre certo risco em deixar essa discussão para o ano que vem?
Freire – 
A discussão já existe, e há bastante tempo. Inclusive, alguns itens das 13 promessas que o governador fez já foram cumpridos. O próprio programa de saúde, a situação da formação [dos policiais]. Hoje, nós já temos um efetivo maior fazendo mais cursos de formação que eles também queriam. E sobre outros itens nós ainda não conseguimos alcançar os objetivos. Mas, todos estão sendo discutidos. As discussões estão bem adiantadas e ano que vem todas serão encaminhadas.





Sabotagem ou fogo amigo?

Sabotagem ou fogo amigo?

O Jornal de Brasília de hoje, 02 de dezembro, página 08, veio com a seguinte nota:
“Aproveitando a crise – O deputado distrital Cabo Patrício pediu a cabeça do comandante da PMDF, coronel Jooziel Freire, e tenta assim reconquistar o apoio da tropa. Sabe que o desgaste do cancelamento do plano de saúde da PM foi devastador. Patrício foi o responsável pelo vazamento da circular interna da PM que cancelou o convênio da Polícia Militar com os hospitais particulares. O deputado anda sorrindo até para as paredes, pensando que a crise na PM desgasta o secretário de segurança, Sandro Avelar, que vai disputar uma cadeira contra Patrício à Câmara Federal, e aposta que a demissão de Jooziel do comando da PM vai ocorrer essa semana.”
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Será? Pelo jeito é “fogo amigo”…
Jooziel ao lado de Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública: polêmica pode minar candidatura de ambos no ano que vem (Gustavo Moreno/CB/D.A Press - 17/6/13)
Jooziel ao lado de Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública: polêmica pode minar candidatura de ambos no ano que vem.

 http://aderivaldo23.wordpress.com/page/7/

Coronel Cordeiro resolve falar!

Em defesa de sua honra! O comando sabia de tudo!

Ex-diretor de saúde da PM confirma: o comandante geral e a cúpula do GDF sabiam de tudo!
“Não fui exonerado, pedi minha exoneração na sexta-feira”
Se o Buriti e o comandante geral sabiam de tudo, por que preferiram se calar, deixando  sem atendimento cerca de noventa mil pessoas? …
Fonte: Edson Sombra / Redação – 02/12/2013
comando sabia
Documentos comprovam a cronologia dos avisos do Coronel Cordeiro:
Resposta fundo constitucional
Fundo Constitucional:
relatório da reuniaõ
Justiça seja feita! Ninguém pode jogar na lama toda uma carreira de um profissional exemplar! É inadmissível chamar um irmão de farda que transformou a saúde da PM de sabotador e irresponsável. Que os meios de comunicação comprados por esse governo possam dar o mesmo espaço para a defesa da honra do profissional de segurança pública! Queremos e merecemos respeito!
É um absurdo sermos enganados por mais de uma semana. O discurso da autoridade afirma que os atendimentos de saúde dos policiais voltaram ao normal, mas a autoridade do discuso daqueles que buscaram atendimento e tiveram que pagar pelos serviços mostra o contrário. A volta do atendimento somente será possível se houver remanejamento de recursos ou se algum diretor assumir o risco, por meio do reconhecimento de dívida, sem previsão orçamentária, pois nosso recurso foi remanejado pelo Gestor do Fundo Constitucional. Por enquanto existe apenas a “expectativa” de ressarcimento futuro. Nós Policiais Militares do DF merecemos respeito! É preciso abrir a caixa preta da Segurança Pública do DF!
Entrevista coletiva a blogueiros do DF
Entrevista coletiva a blogueiros do DF

Coronel Cordeiro: por que os planos de saúde

Foram cancelados?

O coronel Sérgio Luiz de Souza Cordeiro, ex-chefe do Departamento de Saúde da Polícia Militar doDistrito Federal, disse nesta terça-feira (3), em entrevista ao G1, que tomou sozinho a decisão de suspender os convênios médicos firmados com PM.
A decisão de suspender os convênios de saúde dos policiais militares foi anunciada no dia 26 de novembro, pelo Departamento de Saúde da PM. O setor alegou falta de verba.
“Essa decisão [a suspensão dos convênios] eu tomei ouvindo o meu corpo técnico, em função das circunstâncias e porque eu estava no limite. Porque se eu continuasse a permitir que o atendimento permanessesse, eu iria responder por realizar despesar pública sem crédito orçamentário. Eu tomei essa decisão porque não havia, por parte do Comando [da PM], uma solução para o problema.”
O documento que oficializa a suspensão informa que a PM não autoriza nenhum tipo de procedimento médico-hospitalar, inclusive de urgência e emergência. O ofício diz ainda que a interrupção dos atendimentos vai até o dia 31 de dezembro e sugere que os policiais militares procurem a rede pública do DF.
Ao contrário do que disse o comandante-geral da Polícia Militar, Jooziel Freire, no último dia 29 de novembro ao G1, o coronel Cordeiro garante que os pagamentos aos hospitais que participam do convênio com a PM continuam suspensos.
Coronel Sérgio Luiz de Souza Cordeiro, ex-chefe do departamento de saúde da Polícia Militar-DF (Foto: Ricardo Moreira / G1)
Coronel Sérgio Luiz de Souza Cordeiro, ex-chefe do departamento de saúde da Polícia Militar-DF (Foto: Ricardo Moreira / G1)
O ex-chefe do Departamento de Saúde afirma que o comandante-gera da PM foi comunicado várias vezes sobre o risco de suspensão do serviço. O primeiro alerta, segundo Cordeiro, foi feito oficialmente em 4 de junho deste ano.
Na entrevista ao G1 no último dia 29 de novembro, Freire disse que foi pego de supresa com a suspensão dos convênios.
Cordeiro também diz que a secretária interina de Planejamento, Wanderly Ferreira da Costa, e o gestor do Fundo Constitucional do DF, Paulo dos Santos de Carvalho, são responsáveis pela retirada de recursos necessários à manutenção dos convênios de saúde da PM.
Essa decisão [a suspensão dos convênios] eu tomei ouvindo o meu corpo técnico, em função das circunstâncias e porque eu estava no limite. Porque se eu continuasse a permitir que o atendimento permanessesse, eu iria responder por realizar despesar pública sem crédito orçamentário.”
coronel Sérgio Luiz de Souza Cordeiro, ex-chefe do Departamento de Saúde da PMDFl
Cordeiro contou que ele, junto com sete oficiais da área técnica da PM, o gestor do Fundo Constitucional do DF e a secretária interina de Planejamendo participaram de uma reunião no fim do mês passado.
Nesse encontro, diz Cordeiro, Wanderly afirmou que não haveria, em “hipótese alguma”, a possibilidade de repassar mais recursos para o Fundo de Saúde da PM. Segundo o coronel, naquela ocasião, o orçamento do fundo de saúde da PM já estava 80% executado.
O coronel disse que, durante a reunião, a secretária teria recomendado que a PM reconhecesse a dívida sobre os convênios de saúde. Na prática, essa recomendação significaria manter os convênios, mas sem condições de arcar com os pagamentos aos hospitais e clínicas este ano, deixando a dívida para 2014.
Cordeiro afirma que não concordou com a proposta de Wanderly, porque a medida, segundo ele, poderia resultar em uma punição por improbidade administrativa.
O coronel diz que a “única solução legal” para resolver o assunto é injetar recursos no Fundo de Saúde da PM. Durante a entrevista, o oficial ironizou ao dizer que outra alternativa é que o novo gestor de saúde da corporação determine a continuidade do serviço e responda civil e criminalmente por isso.
 O G1 procurou a Secretaria de Planejamento do DF, o gestor do Fundo Constitucional do DF e o Comando da PM. Até a publicação desta reportagem, apenas a  Polícia Militar havia respondido.
A corporação diz que todos os esclarecimentos acerca do afastamento do ex-chefe do Departamento de Saúde serão apurados em sindicância já instaurada pela Corregedoria.
Sindicância interna
O comandante-geral da PM, Jooziel Freire, disse que a sindicância interna aberta para apurar a conduta do coronel Cordeiro pode levar até três meses para ser concluída.
O coronel Cordeiro afirma que ainda não tomou conhecimento formal dessa investigação, mas que está tranquilo quanto aos resultados dela. Durante a entrevista, o oficial disse que não teme ser afastado da PM. “Eu tenho certeza absoluta do que eu estou fazendo. Eu estou respaldado na lei”, disse Cordeiro.


GDF tira 35 milhões da Educação

GDF tira 35 milhões da Educação para pagar plano de saúde da PM

O GDF prova que quando se tem vontade política as coisas acontecem! Votação em primeiro e segundo turnos, aprovação relâmpago! Precisa fazer o mesmo com a nossa reestruturação, provaram que e possível! Câmara aprova suplementação de orçamento para planos de saúde da PM. O projeto destina R$ 35 milhões de dotações orçamentárias da secretaria de Educação do Distrito Federal para a área de saúde da corporação
Camila Costa
Almiro Marcos
Publicação: 03/12/2013 18:51 Atualização: 03/12/2013 19:09
A Câmara Legislativa aprovou, em primeiro e segundo turno, projeto de lei que prevê suplementação orçamentária para cobrir os gastos com plano de saúde da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF).
O convênio dos militares está suspenso desde o último dia 25, por falta de gestão orçamentária do comando da PM. Os deputados distritais aprovaram o PL, de autoria do Executivo, destinando R$ 35 milhões de dotações orçamentárias da Secretaria de Educação do Distrito Federal para a área de saúde da corporação. A verba seria originalmente destinada a pagamento de pessoal e encargos sociais na pasta. O texto do projeto garante que não haverá prejuízo nos compromissos da Secretaria de Educação. O projeto segue para sanção do governador do DF, Agnelo Queiroz.
O assunto gerou polêmica na semana passada, depois que circulou a notícia de que o governo tinha cancelado os convênios. A corporação tem em caixa R$ 44 milhões que poderiam ser usados diretamente no Fundo de Saúde em gastos com atendimento médico-hospitalar.
Além disso, constavam em uma rubrica outros R$ 35 milhões. Porém, o comando da PMDF  não aproveitou o dinheiro a tempo de evitar o cancelamento do plano.
O comandante-geral da corporação, o coronel Jooziel de Melo Freire, chegou a dizer que não foi por falta de gestão, mas falta de “conclusão de gestão”. O comandante afirmou que o processo de remanejamento orçamentário estava sendo concluído quando foram suspensos os planos médicos.
Começaram as reações dos companheiros da Educação: É hora de juntarmos todas as categorias contra esse governo covarde!

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Foi aprovado nesta tarde na Câmara Legislativa um Projeto de Lei, de autoria do GDF, remanejando 35 milhões da Secretaria de Educação para pagamento do plano de saúde da Policia Militar e Bombeiros. Entendo que os colegas policias militares e bombeiros precisam sim do seu plano de saúde e nós apoiamos a luta deles. Mas não tem justificativa o Governo retirar dinheiro da Educação para isso. Que tirasse da Publicidade e de tantos outros gastos inócuos feitos pelo Governo.
Aliás, para quem não sabe, a Educação está em “crise”. O que se ouve é que falta uns 280 milhões para a pastar fechar este ano. Agora com mais este remanejamento…
Enquanto isso as escolas públicas recebem o maior calote da história  com o não pagamento do PDAF.
Uma vergonha!
.Washington Dourado



Agnelo nomeia coronel Anderson Moura

Novo comandante da PM..

Coronel Anderson Moura, novo comandante da PM  do Distrito Federal (Foto: Ricardo Moreira/G1)Coronel Anderson Moura, novo comandante da PM do
Distrito Federal (Foto: Ricardo Moreira/G1)
O governador Agnelo Queiroz (PT) anunciou nesta quarta-feira (4) o coronel Anderson Carlos de Castro Moura como novo comandante da Polícia Militar do Distrito Federal. Moura substitui Jooziel Freire, que foiexonerado nesta quarta devido ao desgaste provocado pela suspensão do convênio médico dos policiais, no dia 26 de novembro. Ele é o quinto oficial a comandar a corporação desde o início do governo Agnelo.
Moura tem 42 anos e está há quase 25 anos na Polícia Militar. Ele foi o primeiro oficial formado na academia da PM de Brasília. Moura já atuou em várias unidades operacionais, passou pela diretoria de gestão de pessoal e trabalhou na Corregedoria da PM. Antes de ser nomeado para o comando da corporação, Moura era responsável pelo comando de policiamento regional metropolitano, na área central de Brasília. A unidade foi uma das mais acionadas para conter a ação de manifestantes durante a Copa das Confederações.
Ao ser questionado sobre o relacionamento com a tropa neste momento de crise, o novo comandante disse que vai manter o diálogo. “Desde que tenha respeito, eu converso com todos os integrantes da corporação. (…) Sempre trabalhei com pessoas mais velhas.”
Desde que tenha respeito, eu converso com todos os integrantes da corporação. (…) Sempre trabalhei com pessoas mais velhas”
Coronel Anderson Moura, nomeado nesta quarta novo comandante da PM
O governador Agnelo usou uma sala que fica ao lado do gabinete dele no Palácio do Buriti para apresentar o novo comandante. Agnelo fez um breve pronunciamento a jornalistas e desejou sorte para o coronel.
“Ele tem todas as credenciais para conduzir a nossa gloriosa polícia do Distrito Federal, sobretudo prestar essa função que é assegurar à nossa população o direito elementar de proteção e de segurança pública”, disse Agnelo.
O governador também agredeceu ao ex-comandante pelos serviços prestados e sinalizou que Freire irá continuar exercendo cargos importantes dentro da corporação. “Queria acrescentar e agradecer o coronel Jooziel que teve um papel importante. Ele serviu esse período com dedicação, de forma caprichada e dedicada à Polícia Militar. Com certeza, ele continuará exercendo outros papéis importantes também na Polícia Militar. O importante é que estamos restabelecendo o comando, cujo o objetivo é aperfeiçoar e valorizar ainda mais a segurança pública e em particupar a Polícia Militar do Distrito Federal”, afirmou o governador.
O Governador Agnelo Queiroz fez um breve pronunciamento a jornalistas no Palácio do Buriti ao lado do novo comandante da PMDF (Foto: Ricardo Moreira / G1)O Governador Agnelo Queiroz fez um breve pronunciamento
a jornalistas no Palácio do Buriti ao lado do novo comandante
da PMDF (Foto: Ricardo Moreira / G1)
Segundo a Secretaria de Comunicação do GDF, tanto a nomeação do novo comandante quanto a exoneração de Jooziel Freite do cargo serão publicadas nesta quinta-feira (5) no Diário Oficial do DF.
Também foram anunciados nesta quarta-feira (4) os nomes do novo subcomandante da PMDF, o coronel Cláudio Armond, e do novo chefe do Estado Maior, o coronel Alessandro Venturim.
O anúncio da saída de Jooziel Freire foi feito na manhã desta quarta pelo próprio governador. Pela manhã, a Polícia Militar informou que Freire estava em Bonito, no Mato Grosso do Sul, na Conferência Nacional de Comandantes das Polícias Militares e Bombeiros do Brasil. A PM não confirmou se Freire anteciparia o retorno a Brasília.
“Está sendo feita uma investigação. A pessoa que assinou o ato [de suspensão dos convênios] está fora. Foi um ato de grande irresponsabilidade. E eu estou trocando o comandante da Polícia Militar do Distrito Federalx”, falou o governador.
A decisão de suspender os convênios foi tomada pelo coronel Sérgio Luiz de Souza Cordeiro, exonerado da chefia do Departamento de Saúde da Polícia Militar do Distrito Federal. Cordeiro disse que tomou sozinho a decisão de suspender os convênios.
“Essa decisão eu tomei ouvindo o meu corpo técnico, em função das circunstâncias e porque eu estava no limite. Porque se eu continuasse a permitir que o atendimento permanecesse, eu iria responder por realizar despesas públicas sem crédito orçamentário. Eu tomei essa decisão porque não havia, por parte do comando [da PM], uma solução para o problema.”
A suspensão dos convênios de saúde dos policiais militares foi anunciada no dia 26 de novembro, pelo Departamento de Saúde da PM. O setor alegou falta de verba.
Cordeiro disse que Jooziel Freire foi comunicado várias vezes sobre o risco de suspensão do serviço. O primeiro alerta, segundo Cordeiro, foi feito oficialmente em 4 de junho deste ano. Ementrevista ao G1 no último dia 29, Freire disse que foi pego de surpresa com a suspensão dos convênios.


MP “dispensou” Polícia Militar dentro da Arena

Joinville -Segurança da partida é feita apenas por 100 profissionais particulares

Um entendimento do Ministério Público de Santa Catarina determinou que Polícia Militar fizesse apenas o patrulhamento externo da partida entre Atlético e Vasco, em Joinville. A segurança é feita por apenas 100 profissionais particulares. Pelo acordo,  a PM só poderia intervir em situações de risco, o que acabou acontecendo.
O  presidente da Felej (Fundação Municipal de Esportes Lazer e Eventos de Joinville), Fernando Krelling, responsável pela administração da Arena Joinville, já tinha demonstrado preocupação. “A ação do MP é contra a Felej, prefeitura, Joinville Esporte Clube e Polícia Militar. É algo recente, mas que impede a PM de atuar na parte interna do estádio. Eles vão patrulhar as imediações e garantir a segurança da arbitragem. O restante será feito pelos seguranças particulares contratados junto ao Atlético-PR, que alugou o espaço para mandar a partida”, explicou Kreeling ao UOL Esporte,
A situação preocupa as autoridades por conta da possibilidade de violência entre as torcidas e revolta por possíveis resultados finais. O duelo de domingo pode determinar o rebaixamento do Vasco, assim como a ausência do Atlético-PR na Copa Libertadores de 2014.
“É um jogo de risco nesses padrões. Temos a partida mais importante dos dois clubes no ano. Sabemos que o pós-jogo é bastante preocupante. Mas a Polícia Militar assegurou que tem carta branca para interferir também na parte interna caso tenha necessidade”, encerrou Kreeling, em entrevista ao Uol.
O Atlético-PR alugou a Arena Joinville por R$ 25.200 ao perder o mando de campo na competição nacional. O estádio costuma ser utilizado pelo Joinville. Sua manutenção custa em torno de R$ 50 mil mensais para a prefeitura da cidade.