Essa e a verdadeira cara da nossa Segurança Publica

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terça-feira, 14 de outubro de 2014

Investigação revela envolvimento de PMs em assaltos a caixa eletrônicos de SP

8/10/2014 às 21h02 (Atualizado em 9/10/2014 às 10h12)


 A Polícia Civil já sabia da participação de policiais militares em quatro quadrilhas que atuam interligadas na zona sul da capital paulista, na Grande São Paulo e na região de Campinas (SP) e que são responsáveis por oito em cada dez ataques a caixas eletrônicos, sendo que neste ano já foram mais de 80. Após mais de dois meses de investigações, a Operação Caixa Preta entrou em ação e prendeu 29 pessoas, sendo nove policiais militares, alguns deles oficiais com funções de comando.

Chefe do COE e mais 21 PMs são presos suspeitos de cobrar propinas no Rio


Do UOL, no Rio



  • Pablo Jacob/ Agencia O Globo
    Policiais cumprem o mandado de prisão do coronel Alexandre Fontenele comandante do COE
    Policiais cumprem o mandado de prisão do coronel Alexandre Fontenele comandante do COEchefe do COE (Comando de Operações Especiais) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, coronel Alexandre Fontenelle Ribeiro, o terceiro homem na hierarquia da Polícia Militar, foi preso na manhã desta segunda-feira (15) em uma operação contra uma quadrilha de policiais acusados de corrupção. Além dele, foram presos também o major Carlos Alexandre de Jesus Lucas, subcomandante do COE, e outros 20 PMs (duas pessoas estão foragidas). Estão subordinados ao COE o Bope (Batalhão de Operações Especiais), o GAM (Grupamento Aeromarítimo) e o Batalhão de Choque.
Eles são suspeitos de participar de um esquema de cobrança de propina de comerciantes, mototaxistas, motoristas e cooperativas de vans, além de empresastransportadoras de cargas na área do 14º Batalhão, em Bangu, na zona oeste da capital fluminense.
Segundo o Ministério Público do Rio, entre os PMs suspeitos de envolvimento na quadrilha --havia 25 mandados de prisão--, havia seis oficiais que integravam o 14° Batalhão: o coronel Alexandre Fontenelle Ribeiro de Oliveira e o ex-subcomandante major Carlos Alexandre de Jesus Lucas, os majores Nilton João dos Prazeres Neto (chefe da 3ª Seção) e Edson Alexandre Pinto de Góes (coordenador de Operações), além dos capitães Rodrigo Leitão da Silva (chefe da 1ª Seção) e Walter Colchone Netto (chefe do Serviço Reservado). Também são acusados de integrar a quadrilha 18 praças e um civil. Procurada, a Polícia Militar informou que não se pronunciará sobre o caso.
Ainda de acordo com o MP, entre 2012 e o segundo semestre de 2013, os acusados e mais 80 pessoas, entre os quais policiais do 14° Batalhão, da 34ª DP (Bangu), da DRCPIM (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes contra a Propriedade Imaterial), além de PMs reformados, participavam de um esquema de exigência de propinas que variavam entre R$ 30 e R$ 2.600 e seriam cobradas diária, semanal ou mensalmente. Em troca, a atuação de mototaxistas, motoristas de vans e kombis não autorizados, o transporte de cargas em situação irregular ou a venda de produtos piratas no comércio popular de Bangu não era reprimida. Ainda não há informações sobre a estrutura da quadrilha e as funções de cada policial no esquema.
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Violência no Rio de Janeiro em 2014200 fotos

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10.out.2014 - Policiamento é reforçado na noite desta sexta-feira (10), após tiroteio no período da manhã, no Complexo do Alemão, zona norte do Rio de Janeiro. Segundo a Polícia Militar, uma patrulha da UPP estava fazendo ronda quando um grupo armado disparou contra os soldados que revidaram. Os bandidos fugiram, um policial e um morador ficaram feridos Alexandre Brum/ Agência O Dia/ Estadão Conteúdo
De acordo com a denúncia, "o 14° BPM foi transformado em um verdadeiro 'balcão de negócios', numa verdadeira 'sociedade empresária S/A', em que os 'lucros' eram provenientes de arrecadação de propinas por parte de diversas equipes policiais responsáveis pelo policiamento ostensivo".
O Gaeco (Grupo de Atuação Especial de COMBATE ao Crime Organizado) do MP trabalha juntamente com a Secretaria de Segurança Pública e a Corregedoria-Geral da PM em vários pontos do Rio. A denúncia foi encaminhada pelo Gaeco à 1ª Vara Criminal de Bangu, que expediu também 43 mandados de busca e apreensão.
Os acusados responderão na 1ª Vara Criminal de Bangu pelo crime de associação criminosa armada, que não consta do Código Penal Militar. A pena é de dois a seis anos de prisão. Os integrantes da quadrilha também serão responsabilizados pelo Ministério Público pelos diversos crimes de concussão, que serão apurados pela Auditoria de Justiça Militar estadual.
De acordo com a Secretaria de Segurança, a ação é um desdobramento daOperação Compadre, de abril de 2013, quando 78 mandados de prisão foram expedidos, 53 deles contra policiais militares, para a desarticulação de uma quadrilha que realizava cobranças de propina de feirantes e comerciantes com mercadorias ilícitas em Bangu. (Com Estadão Conteúdo)

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Chefe do COE e mais 21 PMs são presos suspeitos de cobrar propinas no Rio - Notícias - Cotidiano

Álvaro Lins (político do Rio de Janeiro)

Álvaro Lins (João Pessoa4 de julho de 19671 ) é um ex-policial civil e ex-político brasileiro.
Começou sua carreira na Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, e no governo de Marcello Alencar, quando aindamajor, esteve envolvido em denúncias de ligação com o jogo do bicho, durante a chamada "Operação Mãos Limpas Tupiniquim", promovida pelo Ministério Público estadual, em 1994.
Mais tarde, fez concurso para a polícia civil. Foi aprovado com uma boa colocação nas provas intelectuais, mas foi reprovado na fase de investigação social, realizada na Academia de Polícia em 1996, por não ter sido considerado com uma boa vida pregressa, justamente porque tramitava ainda o processo contra ele. Recorrendo ao Poder Judiciário, obteve medida liminar que determinou a sua nomeação para o cargo inicial da carreira de delegado de polícia.
Escolhido para a chefia da polícia civil nos governos de Anthony Garotinho e de sua mulher, Rosinha Garotinho, foi candidato a deputado estadual em 2006, sendo eleito com cerca de 108.000 votos, após denúncias de compra de votos2 .
Em 2008 foi preso 3 em flagrante pela polícia federal, acusado de crime continuado pois, segundo esta, teria recebidosuborno do crime organizado e, com este dinheiro, comprou um apartamento onde vivia, possibilitando, desta forma, o flagrante.
Um dia após a sua prisão, a ALERJ, após consulta a seus membros, revogou a sua prisão.4 .
No dia 12 de agosto de 2008, a Assembléia Legislativa, em sessão especialmente convocada para julgar o parecer da sua Comissão de Ética, que recomendava a cassação do mandato parlamentar do deputado, por 36 votos a favor e 24 contra, decidiu, em votação secreta do plenário, pelo seu afastamento definitivo da Casa Legislativa, por quebra do decoro parlamentar. 5
Ainda pendem contra o ex-deputado processos criminais. Um processo administrativo disciplinar na Comissão de Inquérito Administrativo da Polícia Civil, resultou na sua demissão "a bem do serviço público" do cargo de Delegado de Polícia, em11 de março de 20096 Ficou recolhido ao presídio de segurança máxima Bangu 8, em RDD - Regime Disciplinar Diferenciado, aguardando a decisão nos processos criminais a que responde.7 Em 27 de maio 2009 conseguiu liberdade provisória, passando a responder em liberdade.[1] Em outubro de 2010 foi lançado o filme Tropa de Elite 2. Nele, o secretário de segurança do RJ, depois eleito deputado federal, é apontado por muitos como sendo inspirado no ex chefe de polícia e ex deputado estadual, Álvaro Lins.

Álvaro Lins (político do Rio de Janeiro) – Wikipédia, a enciclopédia livre


segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Após denúncia de regalias, PM transfere 35 ex-policiais do Batalhão Prisional para Bangu 6

Forte esquema de segurança foi armado em torno da unidade

  •  Do R7 | 13/12/2012 às 19h04
Reprodução/Rede Record
bep2
Veja a galeria completaEx-PMs foram levados para o Complexo de Bangu, na zona oeste
















A Polícia Militar determinou no fim da tarde desta quinta-feira (13) a transferência de 35 ex-pms presos
 no BEP (Batalhão Especial Prisional), em Benfica, zona norte do Rio de Janeiro. A ordem do comando 
da PM foi motivada pela denúncia de regalias na unidade prisional.
Por volta das 18h40, policias do Batalhão de Choque cercaram a unidade para garantir a segurança da 
operação. Presidiários deixaram o local com carregando alguns pertences, como roupas e ventiladores, 
e foram revistados antes de embarcar nos dois ônibus da PM que farão o transporte até o presídio 
Lemos de Brito, no Compexo de Gericinó, zona oeste do Rio.
No fim de novembro, o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) divulgou imagens de uma inspeção 
realizada
 ano passado em 55 unidades prisionais administradas pela Seap (Secretaria de Administração
 Penitenciária) e carceragens da Polícia Civil, estas já extintas. Foram analisados cerca de 30 mil
 processos de presos condenados e provisórios.
O relatório do mutirão carcerário, que tem a função de fiscalizar e sugerir mudanças, foi concluído 
em dezembro de 2011 e, no presídio da PM, foram constatados privilégios. De acordo com o documento,
 havia excessivo número de eletrodomésticos e decoração suntuosa.
As fotos registradas no local mostram piso feito em cerâmica, revestimento de gesso em teto rebaixado,

 mobiliário confortável e equipamentos como aparelhos de ar condicionado e TVs de plasma.
No início de dezembro, mais de 300 eletrodomésticos, entre televisores e geladeiras, foram retirados 
da unidade prisional, que foi interditada pela Justiça.
A decisão judicial também determinou que nenhum policial militar preso fosse levado para a carceragem
 e deu prazo de 60 a 90 dias para que o BEP fosse esvaziado.
Conforme informou o TJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro), a decisão de esvaziamento da unidade 
prisional foi cumprida. Ao todo foram recolhidas 109 geladeiras, 52 microondas, 102 televisores,
 63 cafeteiras, uma máquina de fazer frango assado, além de panelas elétricas, DVDs, CDs, rádios,
 aparelhos de som e máquinas de lavar.
Os aparelhos foram retirados pela própria direção do BEP, com o apoio do Bope (Batalhão de Operações 
Especiais).
bep
Celas do BEP tinham televisões, poltronas confortáveis e ar condicionado (Foto: Divulgação/CNJ)


Após denúncia de regalias no BEP, PM transfere 35 ex-policias para Bangu 6


Pessoal, a Polícia Militar determinou na quinta-feira (13) a transferência de 35 ex-PMs presos no BEP (Batalhão Especial Prisional), em Benfica, zona norte do Rio, depois daquela denúncia de regalias na unidade prisional que nós mostramos com exclusividade no programa.
bep2 Após denúncia de regalias no BEP, PM transfere 35 ex policias para Bangu 6
Ex-PMs foram levados para o Complexo de Bangu. Foto: reprodução Record
A partir de agora, o BEP não recebe mais detentos e as celas serão padronizadas. O repórter Dennes Queiroz acompanhou a transferência dos PMs para Bangu 6, na zona oeste do Rio, e vocês vão ver tudo no Balanço Geral desta sexta-feira (14).

Ex-policiais dividem cela com traficantes do TCP

 Publicado: 31 de agosto de 2010 em Uncategorized
Em meio às recentes denúncias sobre crimes praticados por agentes de Segurança Pública – principalmente policiais militares –, uma questão começa a preocupar a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária: onde abrir vagas para que eles cumpram penas ou aguardem o julgamento pelos crimes dos quais são acusados?
Na Penitenciária Lemos Brito, antiga Bangu 6, no Complexo de Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste do Rio, cerca de 60 presos, entre eles ex-PMs, policiais civis, bombeiros e agentes penitenciários, cumprem pena junto com traficantes ligados à facção criminosa Terceiro Comando Puro (TCP).
Familiares de ex-policiais denunciam que eles estão na galeria A2 da unidade – que tem capacidade para 512 presos e deveria receber apenas ex-funcionários da área de Segurança Pública.
“Esses 60 homens estão condenados à pena de morte. Os meliantes que ora eles combateram hoje frequentam o mesmo pátio de visitas. Familiares dos ex-funcionários públicos são humilhados e discriminados na fila de visita, sendo até ameaçados de morte por parte de familiares de presos do Terceiro Comando”, denuncia um irmão do ex-cabo da Polícia Militar Sidney da Silva Avelar Júnior, 37 anos.
“A Seap diz que a Lemos Brito é direcionada somente a policiais, o que não é verdade, e com isto induz muitos magistrados ao erro, pois os mesmos acreditam que essa unidade é somente de ex-policias. Toda vez que vou visitar meu irmão tenho que passar por um enorme constrangimento. Um cidadão que é ex-policial jamais poderia ficar misturado a detentos de facção criminosa”, desabafou.
Transferido para a Penitenciária Lemos Brito no dia 19 de agosto de 2009, o ex-PM, durante audiência realizada no dia 19 de novembro do ano passado no Tribunal de Justiça, falou sobre o risco de morte que corre ao juiz Ricardo Pinheiro Machado e ao promotor de Justiça Reinaldo Moreno Lomba, explicando que, embora esteja acautelado em uma cela com ex-servidores públicos do Estado, a maior parte do dia passa misturado a presos comuns, principalmente nos horários do banho de sol.
O advogado do ex-policial, Anderson Moura Rollemberg, ressaltou o artigo 84 da Lei de Execuções Penais (LEP), que diz que “o preso provisório ficará separado do condenado por sentença transitada em julgado” e ressalta, em seu parágrafo primeiro: “o preso primário cumprirá pena em seção distinta daquela reservada para os reincidentes”, e, no segundo: “o preso que, ao tempo do fato, era funcionário da Administração da Justiça Criminal ficará em dependência separada”.
O artigo 295 do Código de Processo Penal também foi utilizado para embasar o pedido de transferência, já que o texto determina que delegados de Polícia e guardas-civis dos Estados e Territórios, ativos e inativos, sejam recolhidos a quartéis ou à prisão especial, à disposição da autoridade competente, quando sujeitos à prisão antes de condenação definitiva.
Mesmo explicando que já havia sido lotado no Grupamento de Policiamento em Áreas Especiais (Gpae) do Morro do Estado, no Centro de Niterói – na época, um dos redutos do TCP no município – o ex-PM teve negado seu pedido de transferência para o Batalhão Prisional Especial (Bep), em Benfica, na Zona Norte do Rio.
No dia 30 de novembro de 2009, novo pedido de transferência foi feito pela defesa do ex-policial – condenado a pouco mais de 16 anos de reclusão como autor de um crime de extorsão e por crimes do Estatuto do Desarmamento e ameaça, em grau de recurso, e pronunciado por homicídio, cujo processo ainda está em tramitação. O novo pedido foi também negado, em março deste ano, pelo desembargador Adilson Vieira Macabu, que destacou, em sua sentença:
“Se o paciente, tendo sido excluído administrativamente da Corporação da Polícia Militar, a bem da disciplina, encontra-se acautelado em Presídio de Segurança Máxima – Bangu 6 -, em razão de condenação em primeira instância por crimes de ameaça e da lei de armas, na pena de dois anos de reclusão, com apelação em exame, além de ter sido pronunciado por homicídio qualificado, de competência do Júri, não faz jus à prisão especial no BEP.”
No dia 14 de julho deste ano, os desembargadores que integram a Seção Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro negaram, novamente, mais uma tentativa da defesa do ex-policial em transferi-lo para o Bep.
“Da mesma forma, deve ser sublinhado, que não significa que a unidade destinada a detentos que ostentaram a qualidade de policial militar deva estar, obrigatoriamente, localizada em quartel militar, bastando, tão somente, proporcionar-lhes condição especial de preservação à sua integridade física”, assinou o relator, desembargador Leite Araújo.
O secretário de Estado de Administração Penitenciária, César Rubens Monteiro de Carvalho, revelou que “por força da edição do Decreto nº 41.149, de 25 de janeiro de 2008, que vedou a custódia de presos com o benefício de prisão especial pela Polícia Civil do Estado, impondo a transferência destes custodiados ao Sistema Penitenciário e, em razão de o Estado do Rio de Janeiro não dispor de penitenciárias e presídios destinados a internos que gozam do status de presos especiais, tomou-se, imediatamente após a publicação do diploma legal, as seguintes providências: (a) a Penitenciária Pedrolino Werling de Oliveira foi destinada ao acolhimento de presos direito à prisão especial, custodiados, cujos processos estejam aguardando trânsito em julgado, transferindo-se os presos comuns que lá se encontravam para outras unidades prisionais; (b) uma ala específica da penitenciária Lemos Brito foi destinada aos ex-policiais presos que se encontravam no presídio Ary Franco; e (c) no tocante às presas com os mesmo direito, foram hospedadas no Presídio Nelson Hungria, em ambiente distinto do das demais presas.”


O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, através de sua assessoria, informou que a sentença do juiz é dada a partir dos documentos entregues e que a obrigação em ir até o local verificar se a denúncia procede é do Ministério Público. A equipe do Jornal POVO do Rio também entrou em contato com o MP e com a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária, mas, até o fechamento desta edição, nenhuma resposta havia sido enviada.
Ex-policiais dividem cela com traficantes do TCP | Pauta do Dia

PMs presos no Batalhão Especial Prisional são transferidos para Bangu 6

QUINTA-FEIRA, 13 DE DEZEMBRO DE 2012


 Os 35 ex-policiais militares que estavam presos no Batalhão Especial Prisional 

(BEP) foram transferidos, na noite desta quinta-feira, para penitenciária Lemos de Brito, 
em Bangu 6, no Complexo de Gericinó, na Zona Oeste.
Policiais do Batalhão de Choque (BPChq) participaram da escolta dos presos.
Rio -  Os 35 ex-policiais militares que estavam presos no Batalhão Especial Prisional 
(BEP) foram transferidos, na noite desta quinta-feira, para penitenciária Lemos de Brito, 
em Bangu 6, no Complexo de Gericinó, na Zona Oeste.
Policiais do Batalhão de Choque (BPChq) participaram da escolta dos presos.


Leia: O Comando da Polícia Militar determinou a transferência imediata de 35 ex-policiais
 militares da Unidade Prisional (BEP

Leia: O Comando da Polícia Militar determinou a transferência imediata de 35 ex-policiais militares da Unidade Prisional (BEP



SOS PMERJ: PMs presos no Batalhão Especial Prisional são transferidos para Bangu 6