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sábado, 20 de dezembro de 2014

Ex-chefe do COE da PM exonerado por caso de propina ganha liberdade

Pedido de revogação foi feito por cinco réus no processo.

Decisão foi estentida para todos os 19 investigados.

Do G1 RioFACEBOOK
O coronel Alexandre Fontenelle Ribeiro de Oliveira foi um dos detidos na operação (Foto: Reprodução/TV Globo)O coronel Alexandre Fontenelle no dia da prisão
(Foto: Reprodução/TV Globo)
O Tribunal de Justiça do Rio concedeu um habeas corpus nesta quinta-feira (18) ao ex-chefe do Comando de Operações Especiais da Polícia Militar, coronel Alexandre Fontenelle, acusado de praticar o crime de lavagem de dinheiro, ao realizar operações comerciais com o dinheiro obtido com propina.
De acordo com a decisão, o pedido de revogação de prisão foi feito por outros cinco réus no processo, mas a decisão foi estentida para todos os 19 acusados pelo crime de formação de quadrilha.
A Operação Amigos S.A desarticulou, no dia 15 de setembro, um esquema de corrupção que tinha como base o 14º BPM (Bangu), na Zona Oeste do Rio. A ação teve 24 PMs presos, incluindo Fontenelle, e foi resultado de uma investigação da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público do Rio.
Os mandados tinham como alvo endereços de oito investigados. O ex-comandante de Operações Especiais da PM, coronel Fontenelle; major Carlos Alexandre de Jesus Lucas; major Nilton João dos Prazeres Neto; capitão Rodrigo Leitão da Silva; capitão Walter Colchone Netto; major Edson Alexandre Pinto de Góes; capitão Diego Soares Peixoto; e o terceiro sargento Wallace Heiser, que não estava entre os investigados pela Operação Amigos S.A., mas foi apontado nas investigações como um dos sócios do coronel Fontenelle em várias empresas.
De acordo com as investigações, os acusados praticaram o crime de lavagem de dinheiro, ao realizar operações comerciais com o dinheiro obtido com propina. Os valores eram pagos por comerciantes, mototaxistas, motoristas e cooperativas de vans, além de empresas transportadoras de cargas na área do batalhão.











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