Essa e a verdadeira cara da nossa Segurança Publica

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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Carteirada da desembargadora no Domingo

Carteirada da desembargadora no Domingo Espetacular
Enviado em 26/04/2010


25-04 Programa da rede record de televisão apresenta o caso da desembargadora Rejane Andersen do Tribunal de Justiça de Santa Catarina http://www.tijoladasdomosquito.com.br...


Desembargadora faz abuso de autoridade
durante blitz em Santa Catarina
http://noticias.r7.com/rio-e-cidades/...
Magistrada tentou dar carteirada em policiais militares em Florianópolis
Portal R7 Rede Record Record News

TV Alenha Sapo Videos
http://tijoladas.blogs.sapo.pt/

Briga de Policia Civil com Militar


Enviado em 24/01/2012

BRIGA POLICIA MILITAR X POLICIA CIVIL

EM BELO HORIZONTE MOV00004.3GP
Enviado em 11/05/2010
 NAO E DE HOJE QUE ESSAS AS DIFERENCIA ENTRE POLICIA MILITAR E CIVIL EM BELO HORIZONTE NAO SE ESCONDE , MATERIA DO MG RECORD REDE RECORD MINAS

Abuso policial em Aguas indas


 Enviado em 25/09/2008
 Matéria exibida pela Rede Record sobre abuso policial ocorrido na cidade de Aguas Lindas de Goiás a um comerciante dentro de se estabelecimento...

Abuso policial em Aguas Lindas (editado)


Enviado em 26/08/2008
Imagens de abuso policial praticado numa lan house, com intimidação pós fato e declarações do comandante da tropa...

O que a Justiça tem feito para evitar abusos

De policiais militares - STJ Cidadão
Publicado em 05/06/2012 
Reportagem sobre a violência cometida por policiais militares, servidores pagos para garantir a segurança dos cidadãos. Saiba o que a Justiça tem feito para evitar esses abusos

PMs são suspeitos de agressão a jovem


Esteio18/12/2012 | 07h20

Aparentemente por causa de uma briga de vizinhos, policial militar pediu ajuda a colegas, invadiu uma casa e espancou jovem de 20 anos. Brigada e Civil investigam

PMs são suspeitos de agressão a jovem Mateus Bruxel/Agencia RBS
Ferido nas costas, Rivelino teve a camisa rasgada Foto: Mateus Bruxel / Agencia RBS
Um vídeo postado no Youtube na noite de domingo, e que na tarde de ontem já havia alcançado mil visualizações, é a principal prova que a Polícia Civil tem para investigar uma denúncia de abuso praticada por policiais militares de Esteio. Feitas com um celular, sábado, as imagens são um capítulo da história que havia começado dias antes.
Conforme o relato do montador de andaimes Rivelino de Souza da Rosa, 20 anos, na noite de quinta, quando voltava do trabalho, ele quase foi atropelado pela moto do vizinho, filho de um PM do 34º BPM. Houve discussão entre os dois jovens. Na tarde de sábado, o PM, acompanhado de um colega, teria ido à casa do rapaz, vizinha a sua, "resolver a questão".
- Ele me chamou no portão, perguntou se eu estava com problema com o filho dele, e pediu os meus documentos. Não dei e voltei para dentro de casa - conta Rivelino.
"O problema dele é comigo"
Segundo o rapaz, foi nesse momento que o soldado (e vizinho) Idiney Oliveira de Ávila tentou segurá-lo pela camiseta, que rasgou. Sogra de Rivelino, Silvia Regina da Silva Martins Pereira, 43 anos, saiu à rua para falar com os policiais.
- Eu disse para ele (PM) que o problema dele é comigo. Ele me empurrou. Eu e meu genro voltamos para dentro de casa, e ele (PM) chamou reforço. Eu chaveei e, em seguida, eles pedalaram a porta e já entraram batendo em todo mundo.
Segundo Silvia, ela e o vizinho têm rusgas desde 2010, por causa do barulho do cão dela. Uma das pessoas que estavam na casa pegou o celular e filmou o momento em que os brigadianos seguram Rivelino e outro PM o agride com socos. O rapaz é colocado no chão, algemado e retirado do local.
"Se houve a agressão, é crime"
Para o comandante do 34º BPM, tenente-coronel Andreis Dal'Lago, os dois soldados contaram outra versão. Idiney disse ter ido em casa para fechar o portão que a mulher havia deixado aberto, quando foi abordado por Rivelino, que teria perguntado porque ele o estava perseguindo. Os dois teriam discutido, e o rapaz teria agredido o PM com um soco na cabeça. O outro soldado, na tentativa de conter o jovem, foi agredido em um dos braços com uma tijolada.
- Os PMs estavam feridos e pediram por reforço pelo rádio. Os PMs adentraram a residência para prender o agressor dos colegas - acredita o comandante.
Andreis disse já ter assistido ao vídeo feito na casa.
Atitude normal, avalia o comando
Questionado sobre a quantidade de PMs no local (segundo a família, oito viaturas e ao menos 12 PMs), ele disse se tratar de um procedimento normal, necessário para conter um agressor, e argumentou que não tinha no batalhão oito viaturas rodando naquela tarde.
- O vídeo será anexado ao Inquérito Policial Militar (IPM). Por enquanto, temos duas teses e vamos apurá-las. Se houve agressão, é crime, e deve haver punição - disse o tenente-coronel.
O IPM tem prazo de 40 dias para ficar pronto, prorrogável por mais 20 dias. O soldado Idiney e os demais que aparecem no vídeo, segundo o comandante, não serão afastados preventivamente.
Três horas no quartel para um registro
Rivelino foi levado por PMs ao Hospital São Camilo, em Esteio. E depois ao 34º BPM, a menos de três quadras da casa do rapaz. Lá, ele conta que ficou por três horas. Enquanto isso, a família procurou por ele no hospital, na DP de Esteio e na DPPA de Canoas. Só depois descobriram que o jovem permanecia com os PMs.
Após assinar um Termo Circunstanciado (espécie de inquérito para delitos de menor potencial ofensivo), Rivelino foi liberado. Sangrando, foi levado pelos familiares à delegacia, onde registrou ocorrência por agressão.
Vítima procurou Ministério Público
Ontem, ele fez exames de lesões corporais no Hospital Universitário de Canoas, e foi ao Ministério Público relatar os abusos.
- Já determinei a abertura de um inquérito e vamos ouvir todas as partes. Vamos apurar porque a casa foi invadida e porque ele foi agredido - disse o delegado Leonel Baldasso.
DIÁRIO GAÚCHO



Policial nega agressão e promete processar

23/02/2013 08h47 - Atualizado em 23/02/2013 08h51
  Professora por calúnia..
Israel Sarmento levará ainda mais três professores e um radialista à Justiça por danos morais

Universo Político.com


O policial civil Israel Sarmento, acusado de bater no rosto da professora Vera Lúcia Gomes Reis, 60 anos, durante um tumulto em São Cristóvão, ontem à noite, prometeu, no final da tarde desta sexta-feira 22, mover um processo na Justiça contra a educadora por calúnia e difamação. Segundo Israel Sarmento, em momento algum, houve qualquer tipo de agressão por parte dele.

"É uma mentira. Ela é quem veio para cima de mim. Peguei no ombro dela e mandei ir para casa rezar. Não ia apanhar na cara", disse o policial, prometendo processar também não apenas mais três professores como também um radialista de Aracaju que o chamou de covarde. "Ele deveria ter ligado para mim, para saber se foi verdade, antes de me chamar de covarde".

Classificando a ação de alguns professores ligados ao Sintese como teatro, Israel Sarmento explicou que estava de plantão na Delegacia de São Cristóvão, ontem à noite, por volta das 20h30, quando foi acionado pelo presidente da Câmara Municipal. "Ele disse que estava impossibilitado de realizar a sessão. Fui até lá com policiais militares. Falei com eles, que se acalmaram, mas quando o projeto foi aprovado, a baderna começou", explicou Israel.

Segundo ele, a polícia foi tentar acalmar os ânimos, quando a professora Vera Lúcia e mais outros professores partiram para cima da polícia. Israel disse ainda que havia professor armado com pedaço de pau e pedras.

"Chamaram a deputada Ana Lúcia que não ouviu a mim e nem o presidente da Câmara. Só os professores. Fui surpreendido com o radialista de manhã me chamando de covarde. Vou processar a senhora Vera Lúcia por calúnia. Eu apenas me defendi, quando ela botou o dedo na minha cara. Tinha mais de 150 professores e quatro policiais. Como eu ia agredir? Eu nem prendi", disse.

A deputada estadual Ana Lúcia procurou a corregedoria da Polícia Civil, nesta sexta-feira, e fez uma denúncia contra Israel Sarmento. Segundo ela, houve, sim, a agressão e estará cobrando na tribuna da Assembleia Legislativa que haja punição para o agressor.




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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Militar é preso por roubo na Baixada Fluminense


Ele é lotado do 27º Batalhão de Infantaria Paraquedista
1/2/2013 - Lilian Neto
Policiais da 64ª DP (São João de Meriti) prenderam, nesta sexta-feira (01/02), o militar do 27º Batalhão de Infantaria Paraquedista, Alan Luiz Bento Lopes. Ele é acusado pelo crime de roubo.
De acordo com os agentes, no carro de Alan foi encontrada uma réplica de um fuzil russo, modelo AK-47. Ele é suspeito de cometer roubos também nas regiões de Mesquita e Nova Iguaçu.


Site oficial do Governo do Estado do Rio de Janeiro






Agente da Polícia Civil preso por roubo de carros

Responderá em liberdade..

Publicação: 28 de Setembro de 2012 às 11:39




O agente de Polícia Civil lotado que foi preso com dois carros roubados, na tarde dessa quinta-feira, dia 27,  Edson Luís Reis Batista vai responder pelo crime em liberdade, depois de ter pago fiança na Delegacia de Plantão da zona Sul, onde o flagrante delito terminou de ser lavrado já no período noturno.

Como a fiança foi arbitrada pelo delegado de Plantão, Custódio Arraes, o delegado de Defesa da Propriedade de Veículos e Cargas, Frank Albuquerque, afirmou que não tinha conhecimento do seu valor, mas confirmou que dentro do prazo de 30 dias deverá concluir e remeter para a Justiça o inquérito criminal.

Frank Albuquerque também não soube dizer se o policial confirmou, no depoimento feito na Plantão Zona Sul, o que declarou por ocasião de sua prisão por agentes da Deprov, de que tinha recebido os dois automóveis para guardar a pedido de dois colegas da da faculdade "para aplicar o golpe do seguro".

Albuquerque informou que as primeiras providências vai ser a convocação dessas pessoas, a fim de que elas confirmem ou não o que disse o policial Edson Luís Batista, bem como os proprietários dos veículos, que ontem de manhã já tinham sido identificados: o Vectra azul MYY-3456, pertencente a Fábio Anderson Fernandes da Silva, roubado  às 18:40 do dia 6 de fevereiro deste ano, em local que o delegado não soube informar e ainda o Ford K JVU-8147, que foi roubado no fim da tarde do dia 20 deste mês, na rua Professor Zuza, na Cidade Alta. Segundo o delegado Albuquerque, o Ford Ka pertence a um oficial aposentado da Polícia Militar do Pará, que estaria sendo aguardado com a documentação para comprovar, como o proprietário do Vectra, de que o veículo é de sua propriedade.

Atualizada às 14h25