Uma mulher foi levada à delegacia por
desacato e resistência, no sábado, 30, à noite, em Rio Preto. Mas ela
acusa os policiais de excesso e abuso de autoridade
De acordo com o boletim de ocorrência, a costureira A.P.B.O., de 29 anos, foi ao posto de saúde do bairro Santo Antônio depois de sentir fortes dores no estômago. O médico que a examinou teria confirmado gravidade no caso e expediu guia de encaminhamento ao Hospital de Base (HB), onde a costureira faria exames específicos e posteriormente cirurgia para remoção do útero.
No postinho, no entanto, não havia ambulância disponível para a transferência da paciente e funcionários do local disseram a ela que o veículo iria demorar. Desesperada, a mulher conta que pediu ajuda a dois policiais militares que estavam na unidade de saúde e teria sido maltratada por eles.
“Estava sentindo muita dor, tanto que fui medicada com morfina. Mas quando pedi socorro aos policiais eles foram irônicos comigo. Me irritei com o descaso deles e os xinguei. Qualquer pessoa que estivesse passando pelo que passei reagiria da mesma forma. Foi revoltante.”
Imobilizada pelos policiais, a mulher recebeu voz de prisão por desacato e foi encaminhada à delegacia de polícia. No documento registrado como desacato e resistência, o delegado de plantão diz que a mulher desmaiou na Central de Flagrantes e devido à gravidade do seu estado de saúde, foi resgate do Corpo de Bombeiros foi acionado, que presenciou o fato. Depois de o delegado ouvir os envolvidos, a mulher foi liberada e deve responder judicialmente pelas acusações.
Ela voltou para casa sem atendimento médico, mas foi ao Instituto Médico Legal (IML), onde fez exame para comprovar a agressão dos policiais. Para a costureira, houve excesso e abuso de autoridade dos policiais. “A polícia foi feita pra nos proteger, mas eles estão acima da lei. Agridem, nos humilham e ninguém faz nada”, desabafou. A costureira procura advogado e pretende entrar com ação judicial contra os policiais. O caso será investigado.
Fonte: Colaborou Joseane Teixeira
De acordo com o boletim de ocorrência, a costureira A.P.B.O., de 29 anos, foi ao posto de saúde do bairro Santo Antônio depois de sentir fortes dores no estômago. O médico que a examinou teria confirmado gravidade no caso e expediu guia de encaminhamento ao Hospital de Base (HB), onde a costureira faria exames específicos e posteriormente cirurgia para remoção do útero.
No postinho, no entanto, não havia ambulância disponível para a transferência da paciente e funcionários do local disseram a ela que o veículo iria demorar. Desesperada, a mulher conta que pediu ajuda a dois policiais militares que estavam na unidade de saúde e teria sido maltratada por eles.
“Estava sentindo muita dor, tanto que fui medicada com morfina. Mas quando pedi socorro aos policiais eles foram irônicos comigo. Me irritei com o descaso deles e os xinguei. Qualquer pessoa que estivesse passando pelo que passei reagiria da mesma forma. Foi revoltante.”
Imobilizada pelos policiais, a mulher recebeu voz de prisão por desacato e foi encaminhada à delegacia de polícia. No documento registrado como desacato e resistência, o delegado de plantão diz que a mulher desmaiou na Central de Flagrantes e devido à gravidade do seu estado de saúde, foi resgate do Corpo de Bombeiros foi acionado, que presenciou o fato. Depois de o delegado ouvir os envolvidos, a mulher foi liberada e deve responder judicialmente pelas acusações.
Ela voltou para casa sem atendimento médico, mas foi ao Instituto Médico Legal (IML), onde fez exame para comprovar a agressão dos policiais. Para a costureira, houve excesso e abuso de autoridade dos policiais. “A polícia foi feita pra nos proteger, mas eles estão acima da lei. Agridem, nos humilham e ninguém faz nada”, desabafou. A costureira procura advogado e pretende entrar com ação judicial contra os policiais. O caso será investigado.
Fonte: Colaborou Joseane Teixeira
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