Publicação: 22/12/2014 18:22 Atualização:
Em uma semana, o inquérito que investiga a agressão de um tenente da Polícia Militar contra o segurança de um bar, no bairro do Derby, no Recife, deverá ser concluído. De acordo com a delegada Andrea Busch, que investiga o caso, já foi solicitada maior agilidade dos peritos para que os laudos sejam entregues até sexta-feira (26). "Não posso dar detalhes, mas pretendo encerrar minha parte no início da próxima semana para remeter ao Ministério Público", informou. Nesta segunda-feira (22), o chefe da psiquiatria da PM, Jorge Marcelo Lima, prestou depoimento informal. As duas últimas testemunhas devem ser ouvidas nesta terça-feira (23).
[FOTO1]O tenente Joacir Justino, 42 anos, é suspeito de tentar matar o segurança Lucas Silva dos Santos, 29 anos, no último dia 13. Ele teria agredido o trabalhador por não aceitar o horário de fechamento de um bar. O policial aguardou Lucas Silva sair do estabelecimento e, junto com o comerciante Gleidaldo Santos, desferiu coronhadas na cabeça da vítima, que ainda levou golpes de tijolo e chutes. A ação foi registrada pelas câmeras de segurança do bar.
De acordo com Andrea Busch, a ouvida do psiquiatra serviu para esclarecer dúvidas a respeito do tratamento psiquiátrico do agressor. "A advogada do policial já havia dito que ele tomava remédio controlado e nós sabíamos que ele havia sido atendido um dia após a ocorrência", explicou. Segundo a delegada, este teria sido o primeiro contato entre o psiquiatra e o policial. "A conversa com o médico foi informal por conta do sigilo da profissão. Ele não pode ser testemunha nos autos, mas ajudou a entender melhor o funcionamento do tratamento".
Sobre os depoimentos que ainda necessitam ser colhidos, a investigadora informou que só faltam ser ouvidas duas pessoas que estavam no local durante a ocorrência
[FOTO1]O tenente Joacir Justino, 42 anos, é suspeito de tentar matar o segurança Lucas Silva dos Santos, 29 anos, no último dia 13. Ele teria agredido o trabalhador por não aceitar o horário de fechamento de um bar. O policial aguardou Lucas Silva sair do estabelecimento e, junto com o comerciante Gleidaldo Santos, desferiu coronhadas na cabeça da vítima, que ainda levou golpes de tijolo e chutes. A ação foi registrada pelas câmeras de segurança do bar.
De acordo com Andrea Busch, a ouvida do psiquiatra serviu para esclarecer dúvidas a respeito do tratamento psiquiátrico do agressor. "A advogada do policial já havia dito que ele tomava remédio controlado e nós sabíamos que ele havia sido atendido um dia após a ocorrência", explicou. Segundo a delegada, este teria sido o primeiro contato entre o psiquiatra e o policial. "A conversa com o médico foi informal por conta do sigilo da profissão. Ele não pode ser testemunha nos autos, mas ajudou a entender melhor o funcionamento do tratamento".
Sobre os depoimentos que ainda necessitam ser colhidos, a investigadora informou que só faltam ser ouvidas duas pessoas que estavam no local durante a ocorrência
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