DE CURITIBA
Um laudo do Instituto de Criminalística do Paraná, divulgado nesta terça-feira (9), apontou que o sêmen encontrado na adolescente Tayná Adriane da Silva, 14, não pertence a nenhum dos suspeitos presos e indiciados sob suspeita de ter cometido o crime.
Os quatro, com idades entre 22 e 25 anos, foram indiciados sob suspeita de estupro e homicídio e permanecem presos. O parque foi destruído por moradores da região após as prisões. Com a divulgação do laudo, porém, a polícia voltará a investigar o caso.
Os peritos agora nem sequer confirmam se Tayná foi de fato estuprada. A adolescente foi encontrada vestida. O corpo estava próximo a um terreno baldio vizinho ao parque de diversões, onde trabalhavam os quatro acusados, mas não estava enterrado, como haviam afirmado os acusados na delegacia.
O Ministério Público, que recebeu o inquérito policial anteontem, já solicitou mais informações à polícia. Um novo delegado será designado para a investigação, e a Corregedoria da Polícia Civil acompanhará o caso.
O advogado dos suspeitos, Roberto Rolim de Moura Junior, diz que eles confessaram "sob tortura" e irá pedir o relaxamento ou revogação da prisão preventiva. A polícia e a Promotoria irão investigar a denúncia da defesa.
Jovem morta não foi estuprada por funcionários de parque, diz laudo - 10/07/2013 - Cotidiano - Folha de S.Paulo
Reprodução/RPC TV |
Tayná da Silva, 14, foi estuprada e morta |
Os peritos agora nem sequer confirmam se Tayná foi de fato estuprada. A adolescente foi encontrada vestida. O corpo estava próximo a um terreno baldio vizinho ao parque de diversões, onde trabalhavam os quatro acusados, mas não estava enterrado, como haviam afirmado os acusados na delegacia.
O Ministério Público, que recebeu o inquérito policial anteontem, já solicitou mais informações à polícia. Um novo delegado será designado para a investigação, e a Corregedoria da Polícia Civil acompanhará o caso.
O advogado dos suspeitos, Roberto Rolim de Moura Junior, diz que eles confessaram "sob tortura" e irá pedir o relaxamento ou revogação da prisão preventiva. A polícia e a Promotoria irão investigar a denúncia da defesa.
Jovem morta não foi estuprada por funcionários de parque, diz laudo - 10/07/2013 - Cotidiano - Folha de S.Paulo
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