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quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
Acusado no caso Tayná narra suposta tortura policial
Publicado em 13 de jul de 2013
De acordo com relato de um dos suspeitos, eles teriam sido agredidos por policiais durante os interrogatórios e obrigados a confessar o assassinato da adolescente Tayná da Silva. A tortura teria incluído surras, choques elétricos e sufocamento.
Caso Tayná - Parte 1: Garota some e suspeitos confessam estupro e homicídio
Publicado em 16 de jul de 2013
A adolescente Tayná Adriane da Silva, 14 anos, desapareceu na noite de 25 de junho, uma terça-feira, quando voltava para casa, no bairro São Dimas, em Colombo. Dois dias depois, moradores da região protestaram contra o desaparecimento da garota e atearam fogo num parque de diversões, próximo de onde Tayná foi vista pela última vez.
Na mesma noite, a polícia prendeu Sérgio Amorin da Silva Filho, 22 anos, Paulo Henrique Camargo Cunha, 25, Adriano Batista, 23, e Ezequiel Batista, 22, que eram funcionários do parque. Na manhã de sexta-feira (28), eles foram apresentados na delegacia do Alto Maracanã como autores do crime.
Veja que eles confessam não só o assassinato, mas também o estupro:
Caso Tayná - Parte 2: Corpo é encontrado e perícia percebe contradições
Publicado em 16 de jul de 2013
Na tarde de sexta-feira, dia 28 de junho, o corpo da garota Tayná Adriane da Silva, 14 anos, foi encontrado, após horas de intensa busca em um matagal nas imediações do parque de diversões. A garota foi morta por asfixia, com um cadarço enrolado no pescoço.
Assim que analisou o local do crime, a perita Jussara Joeckel, do Instituto de Criminalística, apontou indícios de que a garota não teria sido estuprada, pela forma como foi encontrada, com as roupas alinhadas e sem lesões aparentes.
Mesmo assim, a polícia confirmou a participação dos quatro suspeitos presos e informou que o inquérito estava concluído.
Ouça o que disseram os delegados responsáveis pelo caso:
Caso Tayná - Parte 3: Reviravolta com resultado de exame de DNA
Publicado em 16 de jul de 2013
Cerca de 15 dias após o assassinato da adolescente Tayná Adriane da Silva, 14 anos, o resultado do exame de DNA indicou que o sêmen encontrado na calcinha da adolescente não é de nenhum dos quatro suspeitos presos.
A partir da divulgação deste laudo, a investigação tomou novos rumos e uma reunião de emergência foi realizada, na sede do Instituto de Criminalística. Pela primeira vez, a polícia confirmou que pode ter havido um erro nas investigações.
Confira o que disseram o delegado Agenor Salgado e a perita Jussara Joeckel a respeito do laudo:
Caso Tayná - Parte 4: Preso alega que foi torturado para confessar
Publicado em 16 de jul de 2013
Após a reviravolta ocasionada pelo resultado do exame de DNA, surgiu a denúncia de que os quatro presos teriam sido torturados pelos policiais para confessar que mataram e estupraram a jovem Tayná Adriane da Silva, 14 anos
Caso Tayná - Parte 5: Policiais acusados de tortura são afastados
Publicado em 16 de jul de 2013
A denúncia de que os presos teriam sido torturados para confessar o assassinato da adolescente Tayná Adriane da Silva, 14 anos, gerou uma investigação paralela por parte do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), que resultou na identificação e afastamento dos policiais envolvidos. Além disso, o Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) assumiu o comando da delegacia do Alto Maracanã.
O coordenador do Gaeco, Leonir Battisti, e o delegado do Cope, Amarildo Antunes, falaram sobre o assunto:
Caso Tayná - Parte 6: Suspeitos são soltos e investigações são retomadas
Publicado em 16 de jul de 2013
No final da tarde de segunda-feira (15), os quatro acusados de matar a garota Tayná Adriane da Silva, 14 anos, deixaram a Casa de Custódia de Curitiba, após 17 dias presos. De acordo com o Ministério Público, o caso volta a ser investigado pela polícia, agora sob responsabilidade do delegado Guilherme Rangel, e novas diligências serão realizadas.
O promotor Paulo de Lima e o delegado Guilherme Rangel deram mais informações sobre os novos desdobramentos do caso:
Caso Tayná - Parte 7: Gaeco pede prisão de policiais acusados de tortura
Publicado em 16 de jul de 2013
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e a Corregedoria da Polícia Civil pediram, nesta segunda-feira (15), a prisão dos policiais denunciados por torturas ocorridas nas apurações da morte da adolescente Tayná Adriane da Silva, 14 anos. No total, foram encaminhados 15 pedidos de prisão preventiva e o afastamento de nove agentes públicos.
Os quatro suspeitos foram soltos e podem passar a integrar o Programa de Proteção às Testemunhas do Paraná. O coordenador do programa é o procurador Leonir Batisti, que também chefia o Gaeco.
Nossa reportagem conversou com Batisti:
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