Violência policial: uso e abuso

dossiÊ violência policial
ARTIGOS E REFLEXÕES
Violência policial e violência divina, por Slavoj Žižek
A era da pilhagem
, por Ruy BragaA palavra perdida contra a bala perdidapor Christian DunkerA violência nas ruas e o fim do capital, por David HarveyPor que tem sido tão difícil mudar as polícias?, por Luiz Eduardo SoaresPolícia e direitos humanos, por Marcelo FreixoEntre os números e a ideologia: a avaliação das UPPs em Os donos do morropor Marcos Barreira e Maurílio Lima BotelhoViolência e ideologia, por Mauro IasiSobre polícias e violência policial, por Mouzar BeneditoViolência policial contra os movimentos sociais no Brasil, por Jorge Luiz Souto MaiorSão Paulo, 2015: sobre a guerra, por Gabriel de Santis FeltranEstado de exceção: o que é e pra que serve?, por Clarice Chacon e Pedro Rocha de OliveiraA esquerda punitiva, por Maria Lúcia KaramA formação da barbárie e a barbárie da formação: a lógica por trás do treinamento da PM, por Ciro BarrosNão existe bala perdida. Sobre as prováveis violências policiais no Brasil, por João Alexandre Peschanski
A perspectiva do feminismo negro sobre violência históricas e simbólicas, por Djamila Ribeiro
Em breve textos de Edson Teles e Pedro Rocha de Oliveira, entre outros.
DOSSIÊ MARGEM ESQUERDAREDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL” COORDENADO POR ANGÉLICA LOVATTO E BIBIANA LEME
PUBLICADO ORIGINALMENTE NA REVISTA MARGEM ESQUERDA #21
DOSSIÊ MARGEM ESQUERDA“VIOLÊNCIA URBANA” COORDENADO POR PAULO ARANTES
PUBLICADO ORIGINALMENTE NA REVISTA MARGEM ESQUERDA #8
Prisões brasileiras e colombianas na mesma margem, por José de Jesus Filho
O Estado e o PCC: combate às cegas, por Guaracy Mingardi
No mundo do capital, a ocasião faz o ladrão, por Maria Orlanda Pinassi
A questão criminal no Brasil contemporâneo, por Vera Malaguti Batista
Regressão penal, por Laurindo Dias Minhoto
West Side story: um bairro de alta segurança em Chicago, por Loïc Wacquant
LANÇAMENTOCOLEÇÃO TINTA VERMELHA
Junho nas livrarias… R$10 livro / R$5 e-book
Bala perdida: a violência policial no Brasil e os desafios para sua superação é o quarto volume da coleção Tinta Vermelha. A obra incita o debate público sobre o tema e traz propostas para reverter o quadro. Com colaborações de Guaracy Mingardi, Marcelo Freixo, Eduardo Suplicy, Fernanda Mena, Luiz Eduardo Soares, Maria Lucia Karam, Coronel Íbis Pereira, Christian Dunker, Jean Wyllys, Laura Capriglione, João Alexandre Peschanski e Renato Moraes, Stephen Graham, Maria Rita Kehl, Movimento Independente Mães de Maio, Vera Malaguti Batista, Tales Ab’Saber e do Núcleo de Estudos da Violência (USP), além de um conto inédito de B. Kucinski, quadrinhos de Rafael Campos Rocha e ensaio fotográfico de Luiz Baltar que retrata remoções forçadas e ocupações militares em diversas comunidades e favelas do Rio de Janeiro desde 2009.
Leia o prólogo do livro assinado por Marcelo Freixo clicando aqui.
ESPAÇO DO LEITOR
Quer colaborar com o dossiê? O Espaço do leitor é destinado à publicação de textos inéditos de nossos leitores, que dialoguem com as publicações da Boitempo Editorial, seu Blog e obras de seus autores. As colaborações enviadas no contexto do especial “Violência policial: uso e abuso” serão divulgadas todas aqui na página do dossiê! Interessados devem enviar textos de 1 a 10 laudas, que não tenham sido anteriormente publicados, para o e-mail blog@boitempoeditorial.com.br (sujeito a aprovação pela editoria do Blog).
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No dia 29 de julho ocorreu o primeiro ciclo debates de lançamento do livro de intervenção Bala perdida: a violência policial no Brasil e os desafios para sua superação (Boitempo, Carta Maior, 2015). Foram duas mesas, com nove debatedores discutindo a desmilitarização da polícia, a questão carcerária, o elogio ao linchamento, os contextos do populismo penal, os prismas da violência na cultura e na mídia, entre outros temas quentes.

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  1. Algo estranho é que durante o regime militar é que a Pm como conhecemos hoje surgiu e a ela assim como as outras policias tiveram carta branca para combater criminosos e subversivos ,quando ingressei no EB em 1980 já na fase de abertura politica notei uma certa antipatia que o exercito tinha em relação a policia de modo geral embora fossemos orientados a evitar problemas com elas mesmo estas sendo subordinadas as forças armadas sendo forças auxiliares como até hoje são ,mas hoje só em casos de guerra ou operações especiais ,também eramos orientados a ter extremo respeito com os civis eramos BG , uma tropa de elite que tinha multi funções inclusive patrulhamento urbano ,mas tinhamos que ser exemplo ,as vezes surgiam conflitos com a Pm que sempre levava a pior ,nunca estive neles ,a noite os mendigos vinham com latinhas na sede do batalhão e eram alimentados por nós ,dai a empatia do povo em geral com as forças armadas que embora não se saiba muito disso foi o organismo público que mais cuidou dos índios a exemplo do Marechal Rondon e até se hoje demonstra isso como o General Heleno recentemente denunciou o abandono em que eles se encontram ,esse homem comandou as forças de paz da Onu no haiti e comandou o exercito na Amazonia .
    Com fim do regime militar as forças armadas ficaram mais flexíveis e voltaram as suas funções originais ,inclusive a cuidar e vacinar pessoas pessoas nos locais mais extremos do país ,além da assistencia médica e social que praticam e isso é possível ver em documentários disponíveis na rede, e junto com os bombeiros são a Marinha ,Exercito e aeronáutica as instituições mais confiáveis e com maior credibilidade do Brasil ,vale lembrar que os bombeiros são PMs ,porém tirando os bombeiros o restante da corporação não sei dizer o percentual hoje, ficou com a mentalidade policialesca da época do regime e isso tb ocorreu em mutos policiais civis truculentos ,embora atualmente a orientação dos novatos seja mais humanizada e progressivamente a imagem da policia terá de melhorar ,mesmo ainda tendo maus policiais e até bandidos dentro da policia como se ve nos noticiários ,até com certa frequencia ,ai cabe a nós cidadãos denunciar atos de violencia gratuita praticados pelos maus policiais sejam civis ,militares ou até federais , que são pagos por nós para nos proteger e cumprir a lei e não fazer as suas leis .
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  2. Confesso que ficaria realmente feliz se a polícia defendesse abertamente o povo, fazendo cerco, perseguindo e combatendo a Máfia dos Três PODRES: aqueles que empesteiam a política nacional e impedem a democracia no Brasil. Gostaria de ver pobres, pretos e demais minorias não sendo espancados, a torto e a direito, sendo que os maiores e mais perigosos criminosos estão na cúpula do poder. Não vejo a polícia usando de força contra criminosos do colarinho branco, do mesmo modo como usa contra as classes C, D e E. Por que ela usa de força contra os fracos e de “inteligência” contra os opressores? Isso não me parece muito inteligente. Isso tem outro nome: discriminação! Ou, até mesmo, insanidade. Ou, quem sabe, cumplicidade.
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