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domingo, 24 de abril de 2016

Operação Game Over:Delegada de jaguara do sul pode perder Função.

Operação Game Over: delegada de Jaraguá do Sul pode perder função

Ministério Público quer que Jurema Wulf e outros presos em 2008 em Jaraguá e Guaramirim sejam punidos

O Ministério Público de Santa Catarina (MP-SC) entrou com ação pedindo a perda de função pública da delegada Jurema Wulf, presa em novembro de 2008. A ação do MP, proposta pelo promotor Felipe Salum Müller, inclui a escrivã Dilva Dolzan, o policial civil Adilson Macário de Oliveira Júnior e o ex-servidor da Prefeitura de Guaramirim Amoacy Espíndola, que estava cedido para a Ciretran na época. Como Dilva é aposentada, o MP pede a cassação da aposentadoria. 

Dos réus desta ação, somente Jurema e Dilva chegaram a ser detidas. O advogado de Jurema, Fábio Jabor, disse que não foi informado oficialmente sobre a ação e que, por isso, prefere não se manifestar. 

— Por enquanto, para mim, isso é novidade — disse. 

Jurema e outras 11 pessoas foram detidas durante a Operação Game Over, que desarticulou uma suposta quadrilha que exploraria jogos de azar, como videobingo, máquinas caça-níqueis e jogo do bicho em Jaraguá do Sul e Guaramirim. O processo corre na Justiça e não há condenados até o momento. 

Na época da prisão, Jurema era delegada regional em Jaraguá e delegada titular em Guaramirim. Ela chegou a voltar ao cargo por 15 dias em novembro de 2009, em Balneário Piçarras, mas foi novamente afastada pelo delegado geral da Polícia Civil na época, Maurício Eskudlark, porque o estatuto da PC diz que funcionários acusados de crime contra a administração pública não podem retornar ao cargo até que o processo seja concluído. 

De acordo com a ação do MP-SC, os suspeitos estão sujeitos às sanções previstas na Lei de Improbidade Administrativa, como a perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos e proibição de receber benefícios fiscais por três anos. A Operação Game Over resultou em denúncia contra 21 pessoas por envolvimento com jogos de azar, formação de quadrilha e corrupção. Na época, 12 pessoas foram presas, mas cinco foram liberadas.

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