Ônibus com os mais de 50 policiais participantes de organização criminosa chegou na noite desta quarta-feira sob forte escolta policial na Casa de Custódia do Policial Civil
Já estão na Casa de Custódia do Policial Civil, no Bairro Horto, Leste de Belo Horizonte, os mais de 50 policiais presos na operação Fênix, acusados de envolvimento em crimes de corrupção, tráfico de drogas, venda ilegal de armas, receptação, adulteração de identificação de veículos, além de fraude processual e obstrução da justiça. Entre as 136 pessoas investigadas que tiveram prisões preventivas decretadas estão 10 delegados da Polícia Civil, sendo três chefes de departamento e uma delegada regional, dois escrivães, 45 investigadores e sete advogados. Eles foram transferidos nesta quarta-feira para a capital.
A operação foi realizada na terça-feira pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Uberlândia, com apoio das unidades do Gaeco de Patos de Minas, Pouso Alegre e Uberaba, policiais militares de MG, fiscais da Receita Estadual e agentes da Polícia Rodoviária Federal. A ação ocorreu em 12 cidades dos estados de Minas Gerais, Paraná e Mato Grosso.
Foram cumpridos 200 mandados de prisão preventiva expedidos contra 136 pessoas (contra alguns investigados há registro de mais de um mandado), 121 mandados de busca e apreensão e quatro mandados de condução coercitiva, nas cidades mineiras de Uberlândia, Uberaba, Araguari, Patos de Minas, Patrocínio, Monte Alegre de Minas, Passos, Pouso Alegre, Araxá e Belo Horizonte, e Cascavel (PR) e Cuiabá (MT).
Os policiais, que estavam presos em Uberlândia, foram transferidos em ônibus do Detran/MG para a capital, sob forte escolta de agentes do Departamento Estadual de Operações Especiais (Deoesp) e da Corregedoria da Polícia Civil. Por volta das 20h desta quarta o comboio chegou à Rua Pitangui, onde fica a casa de custódia, que atualmente está com o limite de sua capacidade. Por meio de nota, divulgada no dia da operação, a corporação apoiou a ação coordenada pelo MP. E informou que os policiais presos que respondiam por chefias em unidades no Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba foram exonerados dos cargos.
A operação foi realizada na terça-feira pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Uberlândia, com apoio das unidades do Gaeco de Patos de Minas, Pouso Alegre e Uberaba, policiais militares de MG, fiscais da Receita Estadual e agentes da Polícia Rodoviária Federal. A ação ocorreu em 12 cidades dos estados de Minas Gerais, Paraná e Mato Grosso.
Foram cumpridos 200 mandados de prisão preventiva expedidos contra 136 pessoas (contra alguns investigados há registro de mais de um mandado), 121 mandados de busca e apreensão e quatro mandados de condução coercitiva, nas cidades mineiras de Uberlândia, Uberaba, Araguari, Patos de Minas, Patrocínio, Monte Alegre de Minas, Passos, Pouso Alegre, Araxá e Belo Horizonte, e Cascavel (PR) e Cuiabá (MT).
Os policiais, que estavam presos em Uberlândia, foram transferidos em ônibus do Detran/MG para a capital, sob forte escolta de agentes do Departamento Estadual de Operações Especiais (Deoesp) e da Corregedoria da Polícia Civil. Por volta das 20h desta quarta o comboio chegou à Rua Pitangui, onde fica a casa de custódia, que atualmente está com o limite de sua capacidade. Por meio de nota, divulgada no dia da operação, a corporação apoiou a ação coordenada pelo MP. E informou que os policiais presos que respondiam por chefias em unidades no Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba foram exonerados dos cargos.
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