sábado, 22 de setembro de 2012
Comandante pede ajuda da população para manter batalhão
Publicado pelo Jornal o Mossoroense
ASSÚ - Por conta de um pneu já em péssimas condições de uso e que se encontra furado, está estacionada no pátio externo da sede do 10º Batalhão de Polícia Militar (BPM), em Assú, a viatura 102 da Rádio Patrulha da citada guarnição.
O fato exemplifica o quadro de problemas que é enfrentado pela força policial militar em cuja jurisdição administrativa se encontra um total de 14 municípios do Vale do Açu e adjacências.
O fato veio a público por intermédio do próprio comandante-geral do 10º BPM, o major Antônio
O fato veio a público por intermédio do próprio comandante-geral do 10º BPM, o major Antônio
Marinho da Silva. "A [viatura] 102 da Rádio Patrulha está com pneu furado, o pneu já está careca", destacou o oficial PM. O major Marinho citou o caso para dizer que o comando está receptivo a qualquer espécie de colaboração da coletividade. Ele apontou que são coisas comuns que, por vezes, dificultam uma melhor qualidade dos serviços.
"Uma ajuda como um conserto de um pneu, uma troca de bateria, uma coisa simples, uma manutenção simples, que nós não temos e muitas vezes precisamos de apoio, conduzir até Natal para trocar um pneu, pegar uma bateria, demanda muito tempo", explicou o comandante-geral. Ele não enxerga nenhuma ilegalidade em o órgão receber doações ou serviços voluntários da população local.
"Pessoas da cidade que queiram ajudar, cooperar, não tem problema nenhum. Acho que não tem nenhuma ilegalidade nisso [a ajuda], não. Desde que seja uma coisa sem nenhum retorno, o retorno é o que eu vou dar à população. Quem vai ganhar é a população, não é nada particular. Não é enriquecimento ilícito, acho que não tem nada a ver", frisou, afirmando que todo o processo é feito às claras, com termo de doação e publicação em Diário Oficial do Município.
"Uma ajuda como um conserto de um pneu, uma troca de bateria, uma coisa simples, uma manutenção simples, que nós não temos e muitas vezes precisamos de apoio, conduzir até Natal para trocar um pneu, pegar uma bateria, demanda muito tempo", explicou o comandante-geral. Ele não enxerga nenhuma ilegalidade em o órgão receber doações ou serviços voluntários da população local.
"Pessoas da cidade que queiram ajudar, cooperar, não tem problema nenhum. Acho que não tem nenhuma ilegalidade nisso [a ajuda], não. Desde que seja uma coisa sem nenhum retorno, o retorno é o que eu vou dar à população. Quem vai ganhar é a população, não é nada particular. Não é enriquecimento ilícito, acho que não tem nada a ver", frisou, afirmando que todo o processo é feito às claras, com termo de doação e publicação em Diário Oficial do Município.
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