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domingo, 25 de outubro de 2015

País conseguem provar inocência de adolescente pré do injustamente

Pais conseguem provar inocência de adolescente detido injustamente por no sul de Minas

Do R7 com Record Minas
24/10/2015 às 18h35
Menor foi apreendido e chegou a ser reconhecido pela vítima, mas pais conseguiram provar que ele não cometeu o crimeRecord Minas
Os pais de um adolescente de 17 anos conseguiram provar a inocência do filho, detido por roubo em Paraguaçu, no sul de Minas Gerais. Ele teria sido confundido com um assaltante, mas a situação foi esclarecida após a análise de imagens de câmeras de segurança instaladas próximas ao local do crime.
Segundo a mãe do menor, Sueli de Fátima Custódio, desde quando foi informada sobre a apreensão do filho, ela sabia que não era verdade. Mas, ao procurar a Polícia Civil, ela foi informada que a delegacia não tinha efetivo para investigar o caso e, por isso, ela mesma decidiu correr atrás das gravações que poderiam comprovar a inocência do menor.
— Aqui em Paraguaçu não tem detetive. Isso foi a própria delegada que falou e ela disse que se eu quisesse era para eu ir atrás ou meu filho ficaria detido por muito tempo.
Nas imagens registradas pelas câmeras da rua onde ocorreu o crime, um homem com blusa de mangas compridas de capuz e calça jeans persegue uma jovem pelas ruas da cidade. No entanto, as câmeras não registraram o momento do crime, mas mostram o suspeito correndo e retirando a blusa de frio. Já o menor detido também estaria com uma blusa de frio com capuz, porém usava bermudas na ocasião de sua apreensão. 
O menor foi abordado pela PM em um local próximo do crime. Ele seguia da casa da mãe para a casa do pai e acredita que foi confundido com o bandido pois vestia uma blusa semelhante. Além disso, na data do assalto, ele chegou a ser reconhecido pela vítima, o que justificou sua detenção. 
— O policial colocou uma lanterna na minha cara e perguntou para ela se era eu. Aí, parece que eu ouvi ele falando para ela assim: não, é ele sim, é ele sim. Aí, acho que no nervosismo dela, ela confirmou que era eu.
Após o reconhecimento, o adolescente foi levado à uma delegacia em cidade vizinha e depois foi encaminhado à cadeia de Paraguaçu, onde ficou detido por três dias. Ele também contou que ficou 12 horas sem água e sem comida porque os policiais se negavam a fornecer alimentação. O menor foi liberado algumas horas depois que mãe entregou as imagens à Polícia Civil.

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