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terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Sargento da PM é presa com fortuna na bolsa dentro do comando da PM na Baixada

Corregedoria apreendeu quase R$ 17 mil separados em envelopes com inscrições de patentes e iniciais de nomes

Por O Dia


Rio - Uma sargento do serviço reservado da Polícia Militar foi presa pela corregedoria da corporação nesta sexta-feira com quase R$ 17 mil na bolsa dentro do 3º Comando de Policiamento de Área (CPA), em Nova Iguaçu, responsável pelos batalhões da Baixada Fluminense. Um outro PM lotado no 20º BPM (Mesquita) também foi preso na mesma ação porque estava com a policial.
Ambos, que não tiveram seus nomes divulgados, de acordo com a PM, foram filmados por agentes da 3ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar (DPJM), subordinada à corregedoria, saindo de um prédio comercial, entrando num carro dirigido por um deles e indo para o 20º BPM, onde chegaram com a quantia. O dinheiro, segundo a assessoria da PM, estava separado em envelopes. Neles, de acordo com informações, havia inscrições de patentes de oficiais e letras como A e M.
A policial está presa na Unidade Prisional Especial da PM, em Niterói, e o outro PM foi preso administrativamente e ficará no 20º BPM. As investigações sobre o caso estavam em andamento há alguns dias.
A prisão fez cair o comando do 3º CPA. Para o lugar da comandante da unidade, Claudia de Melo Lovain de Menezes Cardoso, foi nomeado o coronel Sergio do Carmo Schalioni. As mudanças foram publicadas ontem no boletim interno da PM 208.
A PM também informou que, no mês passado, o comandante do 20º BPM foi exonerado após investigações da corregedoria apontarem envolvimento dos policiais da Baixada com a contravenção.
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Comandante-geral da PM do Amazonas é afastado do cargo

Comandante-geral da PM do Amazonas é afastado do cargo


  • 16/01/2017 14h07
  • Manaus
Marcelo Brandão - Enviado Especial da Agência Brasil
O comandante-geral da Polícia Militar do Amazonas, Augusto Sérgio Pereira, foi afastado do cargo na manhã de hoje (16) pelo governador José Melo.
Segundo fontes do governo local, há uma avaliação dentro do governo de que Pereira teve uma atuação “apática” desde o início da crise penitenciária do estado, nos dois primeiros dias de janeiro. O comandante, por exemplo, não foi ao Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) durante a rebelião, que terminou com 56 mortos. O governo local não confirma oficialmente o afastamento e nem dá detalhes da saída.
Esta não é a primeira troca no comando da Polícia Militar no governo de José Melo. Em dois anos, Pereira foi o quarto comandante a assumir o cargo. Em 2014, foram duas trocas no comando.
A crise penitenciária do estado foi deflagrada no dia 1º de janeiro de 2017, quando 56 presos foram assassinados no Compaj. Além disso, cinco funcionários do complexo foram mantidos reféns, mas liberados posteriormente. A rebelião levou à suspensão das visitas e da entrada de comida entregue por parentes. Na última sexta-feira (13), o secretário de Administração Penitenciária, Pedro Florêncio, pediu demissão do cargo, dando lugar a Cleiman Rabelo.
Edição: Carolina Pimentel 

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Prisão de tenente da PM que matou espanhola na Rocinha é mantida

Constança Rezende, Marcio Dolzan e Roberta Pennafort, O Estado de S. Paulo
24 Outubro 2017 | 15h39
Atualizado 24 Outubro 2017 | 23h46
RIO - O tenente da Polícia Militar do Rio David dos Santos Ribeiro, acusado de matar com um tiro na segunda-feira, 23, a turista espanhola Maria Esperanza Ruiz, na Rocinha, zona sul do Rio, vai continuar preso, apesar de ter conseguido liberdade provisória na Justiça. Ribeiro é acusado do crime de disparo de arma de fogo em via pública, o que contraria normas da corporação e esse delito será analisado pela Justiça Militar. 
Turista
Movimentação na frente do Hospital Miguel Couto, no Leblon, para onde foi levada Maria Esperanza Ruiz Jimenez Foto: WILTON JUNIOR/ESTADAO
A decisão judicial para libertar o PM vale apenas para o crime de homicídio doloso qualificado, pelo qual foi indiciado pela Polícia Civil. O tenente segue preso no Batalhão Especial Prisional, em Niterói, na região metropolitana.
Além de Ribeiro, foi preso o soldado Luís Noronha Rangel, que atirou para cima durante a abordagem. Ele - que não foi indiciado por homicídio, mas só por crime militar - também segue preso. Para que ambos sejam soltos, é necessário recurso na Justiça Militar.
Ribeiro matou a espanhola quando ela deixava a Rocinha, de carro, após passeio turístico. Ela fora visitar a comunidade levada por uma agência de turismo. O veículo em que estava foi alvejado perto do Largo do Boiadeiro, na saída do morro.
Segundo o delegado da Divisão de Homicídios, Fábio Cardoso, houve conflito de versões entre PMs (que afirmaram que o motorista do carro desobedeceu ordem para parar) e testemunhas que estavam no veículo (que negam ter visto a ordem do policial). O automóvel foi atingido duas vezes: no vidro traseiro e no para-choque. Mas houve outros disparos. “Tenho de ressaltar que, o fato de um carro não acatar a ordem de parada não dá o direito de os policiais atirarem”, disse Cardoso. Em depoimento, Ribeiro ficou calado. 

Empresa

Por nota, o Grupo Rio Carioca Tour, responsável pelo passeio em que Maria Esperanza foi morta, afirmou que o motorista relatou ter ouvido três disparos. Segundo a empresa, o motorista já havia sido parado por policiais e teve o carro revistado antes de buscar os turistas. 
Quando ouviu os três disparos, o motorista, “achando que se tratava de um tiroteio, acelerou para sair da Rocinha”. Só na Auto-Estrada, quando foi parado por outro grupo de PMs, eles perceberam que a espanhola havia sido baleada.
A Rio Carioca Tour também afirmou ser credenciada e acostumada a fazer passeios pela favela. Também negou ter recebido informações da polícia sobre confrontos na comunidade no dia. A Polícia Civil também investiga a responsabilidade da empresa no caso. 

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Policial algema e mata namorada no meio da rua em Curitiba

Policial Civil dispara quatro vezes contra universitária e tenta

cometer suicídio em seguida

O policial civil Napoleão Seki Júnior, de 38 anos, é acusado de agredir, algemar e matar a namorada, Paola Natália Cardoso, de 23 anos, na tarde desta quinta-feira em Curitiba (PR). O crime ocorreu em uma rua do bairro Alto da XV, próximo do centro de Curitiba. Depois de atirar contra a namorada, ele tentou se matar. Em estado grave, o agressor passou por uma cirurgia no Hospital Cajuru.
Uma testemunha que passava pelo local de carro gravou em vídeo parte do crime. Logo após disparar quatro tiros contra Paola, que morreu na hora, Napoleão atira contra o próprio maxilar. O projétil ficou alojado em sua cabeça. Em seguida, ele foi socorrido e levado para o hospital. Um primeiro boletim médico indicou que o policial, mesmo que sobreviva, perderá a visão do olho esquerdo.
Segundo testemunhas, o casal discutiu muito antes do crime. Uma das testemunhas afirma que Paola estava em um Celta e foi tirada do carro pelo namorado. Em seguida, foi algemada no meio da rua. Nesse momento, segundo relato de um pedestre que também presenciou a cena, um rapaz que passava pela rua tentou intervir, quando Paola já estava algemada. Ela chegou a escapar e correr pela rua, mas logo Napoleão mandou o jovem ficar quieto, argumentando que estava armado.
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Brigas – O assassinato está sendo investigado pela Delegacia da Mulher, mas a Justiça já decretou a prisão preventiva do policial. Dois policiais militares ficaram de prontidão no hospital para prendê-lo. Napoleão trabalha no Núcleo Jurídico da Secretaria de Segurança Pública do Estado do Paraná. Mesmo lotado na polícia estadual paranaense desde agosto de 2010, ele responde a um processo criminal em São Paulo, que ainda não foi julgado. O delegado Rubens Recalcatti, que deve comandar as investigações, não quis levantar nenhuma hipótese para o caso, mas acredita que a origem do crime está resumida a uma briga de casal. “Talvez isso tenha ocorrido por uma briga de casal, e ele acabou cometendo o crime”, disse Recalcatti.
Minutos depois do assassinato, alguns familiares de Paola chegaram ao local e comentaram que os dois namoravam havia um ano. Segundo os parentes, eles brigavam constantemente e passaram a morar juntos fazia pouco mais de uma semana. As imagens das câmeras da Rua Sete de Abril, esquina com a Rua Reinaldino S. de Quadros, foram solicitadas pela Delegacia da Mulher, que também pediu o vídeo feito pela testemunha. O delegado também investiga a utilização de arma e algemas da Polícia Civil. Paola, que era filha única, tinha um filho de um ano e três meses de um relacionamento anterior e estudava na Universidade Federal do Paraná.
(Com Estadão Conteúdo)

PM é suspeito de matar namorada, sogra, mãe e se suicidar em MG

Carlos Eduardo Cherem
Colaboração para o UOL, em Belo Horizonte
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  • Arquivo pessoal
    Igor Quintão Vieira e a mãe Eloiza
    Igor Quintão Vieira e a mãe Eloiza
Um policial militar é suspeito de matar a namorada, a sogra, a mãe e se suicidar neste sábado (12) em municípios do centro-oeste e da zona da mata de Minas Gerais.

De acordo com a PM (Polícia Militar) de Minas Gerais, o soldado Igor Quintão Vieira, 23, matou a namorada, a também militar e sargento da PM, Aline Guimarães Rodrigues, 34, e a mãe dela, Elisabete Guimarães Rodrigues, 66, pela manhã, em Divinópolis (MG), distante 124 Km de Belo Horizonte, no centro-oeste do Estado.

Ainda segundo a PM, algumas horas depois, no período da tarde, o policial militar matou a mãe Eloiza Santa Quintão Vieira, 48, no município de Rio Pomba (MG), distante 242 Km da capital e a 304 Km de distância de Divinópolis.
Em seguida, Igor se matou. Parentes encontrarem mãe e filho deitados na cama. O militar segurava um revólver calibre 38.
Igor e Aline faziam o curso da Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Sargentos em Belo Horizonte. O soldado estava de folga, passando o fim de semana no município onde a namorada reside.
Reprodução/TV Globo
Parentes e amigos de Igor disseram que ele não tinha problemas
Igor morava em Belo Horizonte e tinha o hábito de passar os fins de semana com a mãe no município de Rio Pomba.
De acordo com o porta-voz da PM, major Flávio Santiago, antes de matar a mãe, o militar enviou uma mensagem, por WhatsApp, para o irmão "pedindo desculpas por não ser forte e confessando que havia matado a namorada e a mãe dela em Divinópolis".
Segundo Santiago, a princípio, a motivação do crime seria passional. "Ele confessou a morte da sargento e da mãe dela. Disse que não aguentaria ver o sofrimento de [sua] mãe [após ele matar as duas]. Por isso, também teria que matá-la", disse o major.
"Ambos eram bons policiais e sem histórico de problemas. O caso será investigado". Ainda de acordo com o major, parentes de Igor não informaram nenhum problema prévio entre mãe e filho.
Colegas de turma de Igor, contou o porta-voz, também foram ouvidos, e não souberam informar qualquer tipo de problema do soldado que pudesse ter motivado o crime.
A Polícia Civil informou que as investigações do caso já tiveram início. A expectativa é de que o laudo técnico, determinante neste caso, esteja pronto em 30 dias.
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  1. Avatar de tureta

    tureta

    6 meses atrás
    DIZ O TEXTO DA MATÉRIA...que ELE não tinha problemas ! IMAGINEM SE TIVESSE...teria exterminado a população das duas pequenas e tranquilas cidades ! Olhem bem para sua foto e verão o transtôrno do "santinho" como tem cara de louco !
  2. Avatar de Carlos M.

    Carlos M.

    6 meses atrás
    Uma tragédia desse porte e os comentadores preocupados com o uso do termo "feminicídio"... O sujeito mata três pessoas, se suicida e abala destrói duas famílias. Sem falar no trauma para a corporação da PM à qual o casal pertencia, inclusive levantando a questão de como admitiram e entregaram uma arma para esse desequilibrado. Mas vemos um monte de pessoas indignadas pela matéria ter usado o termo "femininício". Então vejamos. A tragédia começou com o assassinato da namorada e de sua mãe. Isso é forte indício de que a motivação tenha sido ciúmes, medo de uma separação eminente ou qualquer coisa do interior da relação. Nesse caso o termo usado é "feminicídio". Acostumem-se! O termo não seria usado se os assassinatos tivessem ocorrido em um assalto, por exemplo, porque nesse caso não haveria uma relação direta com o fato das vítimas serem mulheres.
  3. Avatar de en-araujo

    en-araujo

    6 meses atrás
    Que palhaçada isso de colocar titulo de feminicíio. Por acaso quando morre um homem é o quê afinal? Hominicídio? E quando morre um idoso? Idosicídio? Violência é violência e qualquer um pode ser vítima dela. Parem de ficar usando esses títulos ridículos.
  4. Avatar de werd gomes

    werd gomes

    6 meses atrás
    Por que será que tantos caras considerados normais por pessoas do seu convívio, Esta o matando cada vez mais suas namoradas e mulheres, mesmo com leis mais rígidas? O que será que tem provocado isto? Eis a questão.
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