Relatório da CPI das milícias é aprovado por unanimidade na Alerj
Votação foi acompanhada por acusados de participação em milícias.
Resultado será encaminhado ao MP, que pode pedir a prisão dos citados.
Resultado será encaminhado ao MP, que pode pedir a prisão dos citados.
O relatório do final da CPI das milícias foi aprovado por unanimidade com 56 votos no inicio da noite desta terça-feira (16) na Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). Antes da votação, o resultado da CPI foi apresentado na Câmara Municipal do Rio e foi acompanhado por vereadores acusados de participação em milícias.
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Na votação na Assembléia Legislativa, os deputados retiraram o nome do vereador Chiquinho Grandão, do PTB, da lista da CPI das Milícias. Nesta quarta-feira (17), o resultado da CPI será encaminhado ao Ministério Público que poderá pedir à Justiça a prisão dos acusados.
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Na votação na Assembléia Legislativa, os deputados retiraram o nome do vereador Chiquinho Grandão, do PTB, da lista da CPI das Milícias. Nesta quarta-feira (17), o resultado da CPI será encaminhado ao Ministério Público que poderá pedir à Justiça a prisão dos acusados.
Relatório apresentado para vereadores
Convidado por vereadores, o deputado Marcello Freixo levou à Câmara o relatório final da CPI, que indiciou 226 pessoas por envolvimento com milícias. Entre elas políticos, como os vereadores Nadinho de Rio das Pedras, do DEM, e Luiz André Deco, do PR, que participaram do encontro.
Deco, que atua em duas comunidades de Jacarepaguá, na Zona Oeste, se defendeu das acusações de cobrar dinheiro de moradores em troca de segurança e taxas para o funcionamento do comércio e circulação de transporte alternativo. Com palavrões, ele desmereceu a CPI e fez ameaças.
Quando a situação se acalmou, o vereador Nadinho também aproveitou a reunião para se defender das acusações de fazer parte da milícia em Rio das Pedras e mostrou os ferimentos do atentado que sofreu no inicio do mês. O presidente da CPI, Marcelo Freixo, encerrou a discussão.
“Quem está indiciado aqui tem prova ou está respondendo a homicídio ou tem concentração de voto em área de milícia. Tudo foi cuidadosamente analisado e aprovado por unanimidade”, concluiu.
Deco, que atua em duas comunidades de Jacarepaguá, na Zona Oeste, se defendeu das acusações de cobrar dinheiro de moradores em troca de segurança e taxas para o funcionamento do comércio e circulação de transporte alternativo. Com palavrões, ele desmereceu a CPI e fez ameaças.
Quando a situação se acalmou, o vereador Nadinho também aproveitou a reunião para se defender das acusações de fazer parte da milícia em Rio das Pedras e mostrou os ferimentos do atentado que sofreu no inicio do mês. O presidente da CPI, Marcelo Freixo, encerrou a discussão.
“Quem está indiciado aqui tem prova ou está respondendo a homicídio ou tem concentração de voto em área de milícia. Tudo foi cuidadosamente analisado e aprovado por unanimidade”, concluiu.
histórico de milícias
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