Vídeo registra momento em que PM mata homem a tiros em Caicó
Foto: Reprodução: G1/RN
30 Mai
17:062016
Da redação
As imagens do circuito interno de um estabelecimento mostram o cabo da Polícia Militar, Edwilson Alves de Oliveira, matando Alan Muricélio, conhecido como "Murilo", com vários tiros em frente a um bar. O crime aconteceu no dia 29 de abril, no bairro Recreio, em Caicó, na região Seridoense do Estado.
Nas imagens, liberadas pela Justiça, Alan chega ao estabelecimento em uma motocicleta às 13h26. Minutos depois, o policial também chega ao bar, pede uma cerveja e espera Alan do lado de fora. Às 14h23, quando a vítima vai embora, o PM saca a arma e atira várias vezes à queima-roupa.
A defesa disse que o cabo da PM estava recebendo ameaças de morte e agiu em legítima defesa. Ele se entregou e foi preso preventivamente após o crime.
O juiz Luiz Cândido de Andrade Villaça rejeitou o pedido de relaxamento da prisão, com base no vídeo que mostra o assassinato. Para ele, havia uma "nítida existência" de indícios no sentido de que o acusado teria premedito o crime.
De acordo com o advogado, o juiz desconsiderou o contexto e a colaboração do cliente, que se apresentou espontaneamente e entregou a arma, além de ajudar nas investigações. Sildilon informou que a Associação dos Policiais Militares do Seridó vai protocolar um novo pedido de liberdade. O cabo Edwilson está preso no Batalhão da PM em Assú.
Com informação: G1/RN
Nas imagens, liberadas pela Justiça, Alan chega ao estabelecimento em uma motocicleta às 13h26. Minutos depois, o policial também chega ao bar, pede uma cerveja e espera Alan do lado de fora. Às 14h23, quando a vítima vai embora, o PM saca a arma e atira várias vezes à queima-roupa.
A defesa disse que o cabo da PM estava recebendo ameaças de morte e agiu em legítima defesa. Ele se entregou e foi preso preventivamente após o crime.
O juiz Luiz Cândido de Andrade Villaça rejeitou o pedido de relaxamento da prisão, com base no vídeo que mostra o assassinato. Para ele, havia uma "nítida existência" de indícios no sentido de que o acusado teria premedito o crime.
De acordo com o advogado, o juiz desconsiderou o contexto e a colaboração do cliente, que se apresentou espontaneamente e entregou a arma, além de ajudar nas investigações. Sildilon informou que a Associação dos Policiais Militares do Seridó vai protocolar um novo pedido de liberdade. O cabo Edwilson está preso no Batalhão da PM em Assú.
Com informação: G1/RN
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