Vítima foi morta a tiros em um posto de combustível na Zona Leste de Teresina.
Decisão foi divulgada no Boletim Geral da Polícia Militar do Piauí.
tópicos:O soldado da Polícia Militar Igor Gabriel de Oliveira Araújo, 21 anos, suspeito de matar a tiros um estudante no dia 20 de fevereiro em um posto de combustíveis na Zona Leste de Teresina, foi expulso da corporação. A decisão foi divulgada no Boletim Geral da Polícia Militar esta semana.
Igor Gabriel já respondia a um processo administrativo instaurado pela Corregedoria após ser preso pelo crime. Além do homicídio, o ex-policial também era investigado pelo Ministério Público por abuso de autoridade e tortura na cidade de Parnaguá.
Alan Lopes Rodrigues da Silva, 26 anos, era filho de um oficial de justiça e foi assassinado a tiros por volta das 4h do dia 20 de fevereiro, dentro de um posto de combustíveis na Avenida João XXIII, na Zona Leste de Teresina.
Na época, o delegado Francisco Barêtta, titular da Delegacia de Homicídios, disse que o principal suspeito seria um policial militar, que se apresentou à Corregedoria da PM e assumiu autoria do crime.
Um trecho do documento diz que “A vítima estava em desvantagem numérica (o acusado estava na companhia de mais dois amigos no momento do fato, enquanto a vítima estava sozinha), desarmada e prostrada ao chão, travando luta corporal com um dos amigos do processado. Neste momento, Alan Lopes Rodrigues da Silva foi atingido (..) com efeito, o acusado além de levar a óbito a vítima, ainda colocou em risco a vida de seu amigo, o qual foi surpreendido pelos disparos de arma de fogo nas costas".
O documento relata ainda que “o acusado ter agido de forma distinta, alinhando seu treinamento policial militar, com o ordenamento jurídico pátrio. Entretanto, preferiu agir acometido pelo ato de suas emoções, utilizando-se de força desmedida e letal para resolver o conflito que estava inserido naquela situação”, diz.
Na decisão da PM, ficou determinado ainda que o comando do 7 º BPM, onde o ex-policial era lotado, providencie o imediato recolhimento dos uniformes e insígnias de uso privativo da corporação, dos documentos de identidade militar, do porte de arma de fogo e outros bens e objetos pertencentes à instituição que estiverem o acusado preso no presídio Militar. Também foi determinada a exclusão de Igor da folha de pagamento da corporação.
Um trecho do documento diz que “A vítima estava em desvantagem numérica (o acusado estava na companhia de mais dois amigos no momento do fato, enquanto a vítima estava sozinha), desarmada e prostrada ao chão, travando luta corporal com um dos amigos do processado. Neste momento, Alan Lopes Rodrigues da Silva foi atingido (..) com efeito, o acusado além de levar a óbito a vítima, ainda colocou em risco a vida de seu amigo, o qual foi surpreendido pelos disparos de arma de fogo nas costas".
O documento relata ainda que “o acusado ter agido de forma distinta, alinhando seu treinamento policial militar, com o ordenamento jurídico pátrio. Entretanto, preferiu agir acometido pelo ato de suas emoções, utilizando-se de força desmedida e letal para resolver o conflito que estava inserido naquela situação”, diz.
Na decisão da PM, ficou determinado ainda que o comando do 7 º BPM, onde o ex-policial era lotado, providencie o imediato recolhimento dos uniformes e insígnias de uso privativo da corporação, dos documentos de identidade militar, do porte de arma de fogo e outros bens e objetos pertencentes à instituição que estiverem o acusado preso no presídio Militar. Também foi determinada a exclusão de Igor da folha de pagamento da corporação.
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