DO RIO
A Polícia Militar do Rio abriu uma sindicância para apurar a atuação policial que levou à morte a estudante Haissa Vargas Motta, 22. No sábado (2), o carro em que ela estava foi atingido por vários disparos ao ultrapassar uma blitz feita por PMs em Nilópolis, na Baixada Fluminense.
Os PMs disseram que sinalizaram para o veículo onde estava a jovem para que ele parasse, mas o motorista não parou, o que motivou os disparos, segundo a versão dos policiais.
À TV Globo, o pai de Haissa Motta questionou a ação policial: "Será que ela vai ser mais uma das estatísticas? Será que vai ser mais uma (vez) que esses policiais não vão ser punidos?", disse.
Os PMs disseram que sinalizaram para o veículo onde estava a jovem para que ele parasse, mas o motorista não parou, o que motivou os disparos, segundo a versão dos policiais.
À TV Globo, o pai de Haissa Motta questionou a ação policial: "Será que ela vai ser mais uma das estatísticas? Será que vai ser mais uma (vez) que esses policiais não vão ser punidos?", disse.
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