Militar estava na corporação há 22 anos. Suspeita é de que ele não estaria aceitando o fim do casamento.
postado em 27/07/2017 09:38 / atualizado em 27/07/2017 10:00
Advogado foi morto dentro do escritório onde trabalhava, no Centro da cidade
Um sargento da Polícia Militar, inconformado com o fim do casamento, atirou na ex-mulher, matou o advogado da vítima e cometeu suicídio no fim da tarde dessa quarta-feira, em Carbonita, no Vale do Jequitinhonha.
De acordo com a PM, Magno Pires Ferreira, de 42 anos, era 3º sargento, lotado em Carbonita. Conforme o Boletim de Ocorrência, o militar estava em serviço quando atirou na ex-mulher Floriane de Cássia leite, de 42 anos, e matou o advogado Ricardo de Oliveira de Lima, de 41, que cuidava do processo de divórcio do casal. A suspeita é de que o sargento não concordava com o fim do casamento.
Depois de matar o advogado e ferir a ex-esposa, o militar Magno Pires de Ferreira se matou com umtiro na boca, segundo a corporação.
O crime ocorreu no escritório do advogado, no Centro da cidade, onde ocorria uma reunião entre os três. Um soldado do quartel de Carbonita, que fica a 50 metros de distância do imóvel, ouviu os tiros e foi até o local, onde constatou a morte de Ricardo e e Magno e prestou os primeiros socorros a Floriane.
O crime ocorreu no escritório do advogado, no Centro da cidade, onde ocorria uma reunião entre os três. Um soldado do quartel de Carbonita, que fica a 50 metros de distância do imóvel, ouviu os tiros e foi até o local, onde constatou a morte de Ricardo e e Magno e prestou os primeiros socorros a Floriane.
A PM informou que o advogado Ricardo de Oliveira morreu com dois tiros no peito.
Já Floriane foi atingida com tiros no rosto e socorrida para um hospital de Diamantina, na Região Central do estado. O quadro de saúde dela é estável.
No escritório, os policiais encontraram quatro munições de pistola calibre 40. A arma utilizada era da PM.
No escritório, os policiais encontraram quatro munições de pistola calibre 40. A arma utilizada era da PM.
O casal tinha dois filhos, cuja identidade foi preservada.
A assessoria de comunicação da Polícia Militar informou que Magno Pires estava na corporação há 22 anos e tinha uma “excelente conduta profissional”.
*Sob supervisão do editor Benny Cohen
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