10/08/2017 14:09 , atualizado em 10/08/2017 14:44
delegado da Polícia Civil Haendel da Silva Fonseca pediu afastamento do cargo de chefe de gabinete da Secretaria de Justiça e Cidadania para apuração do fato. A decisão vai ser publicada no Diário Oficial do DF desta sexta-feira (11/8).
Haendel protagoniza um vídeo em que agride um idoso. O episódio teria ocorrido no ano passado, mas as imagens circularam nesta quarta-feira (9/8), em grupos de WhatsApp. Em nota, o policial admitiu que “errou”.
Aproveitou na nota para, quase um ano depois da agressão, pedir “perdão a Deus e à pessoa envolvida”. “É com grande humildade que reconheço que operacionalmente errei na avaliação dos riscos da abordagem realizada sem a presença de outro policial”, afirmou, lembrando que a agressão aconteceu depois que o homem não atendeu ao pedido dele para aguardar a chegada dos agentes do Detran.
Ainda de acordo com o delegado, o homem teria caído porque “havia ingerido bebida alcoólica”. Haendel foi cedido para o governo local em 2015. Ele começou a atuar no GDF quando Arthur Bernardes (PSD) ainda era o titular da pasta de Economia e Desenvolvimento Sustentável. Ao assumir o novo cargo, em março de 2017, Bernardes levou o chefe de gabinete com ele.
Nota do Sindepo
Também em nota, o Sindicato dos Delegados da Polícia Civil do DF (Sindepo) disse que o episódio ocorreu em junho do ano passado e que o policial “agiu em defesa do patrimônio de terceiro, após uma injusta agressão verbal”. “Como se vê no vídeo, após dominar a situação, o Dr. Haendel cessa a ação energética contra o defensor, diferentemente do que provavelmente aconteceria se fosse um cidadão comum.”
Delegado que agrediu idoso se afasta da chefia de gabinete da SejusTambém em nota, o Sindicato dos Delegados da Polícia Civil do DF (Sindepo) disse que o episódio ocorreu em junho do ano passado e que o policial “agiu em defesa do patrimônio de terceiro, após uma injusta agressão verbal”. “Como se vê no vídeo, após dominar a situação, o Dr. Haendel cessa a ação energética contra o defensor, diferentemente do que provavelmente aconteceria se fosse um cidadão comum.”
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