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quarta-feira, 21 de outubro de 2015

POLICIAL Civil acusado de matar vigilante.

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ESCRITO POR SARAIVA    SEX, 04 DE OUTUBRO DE 2013 12:02   PDFImprimirEscrever e-mail
Policial civil acusado de matar vigilante por racismo se entrega, é ouvido e vai para casa

O principal suspeito de matar o funcionário da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), o vigilante Cícero Sousa Santos, 66 anos, o policial civil Raimundo Braga se entregou às 11 horas de ontem (3 de outro de 2013), na Central de Flagrantes, na Zona Sul de Teresina-PI. O assassinato ocorreu a tiros em um bar próximo ao Zoobotânico, na Zona Leste da Capital do Piauí, às 18 horas da última quarta-feira (2). 
Antes de morrer, a vítima teria discutido com o assassino por ser chamado de "negro". O policial Raimundo Braga estava acompanhado de um advogado e também entregou a arma do crime, um revólver calibre 38, da Polícia Civil do Piauí. Braga prestou declarações ao delegado de plantão na Central de Flagrantes e depois foi embora. Ele se apresentou as 17 horas após o crime ter sido cometido. De acordo com o delegado Willon Gomes, titular do 11º Distrito Policial, no Bairro Piçarreira, o policial Braga não ficou preso porque não foi preso em flagrante. “O policial já tinha sido identificado como autor dos disparos.
 Bar onde ocorreu o assassinato do vigilante Cícero Sousa Santos, na Zona Leste de Teresina-PI 
Mas, só se caracteriza flagrante quando a polícia prende ou está em perseguição. Como ele se apresentou com o advogado, ele foi interrogado por lá mesmo”, afirmou o delegado Willon. Hoje (4) o delegado Willon ouviu o dono do bar, na Avenida Presidente Kennedy, no Parque Universitário, onde o homicídio ocorreu e mais duas testemunhas. “Estou me antecipando, já que a Delegacia de Homicídios é que começou os trabalhos, mas como a autoria é conhecida, o inquérito será feito por aqui”, destacou o titular do 11º DP. No depoimento, o dono do Bar do Maru, Mariano da Costa, disse que era a terceira vez que o policial ia ao seu bar e que a vítima era freguês frequente, mas que não ouviu nenhuma discussão anterior aos tiros, pois estava atendendo no balcão. Ele informou que ouviu apenas os quatro disparos. 
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Fonte:Cidadeverde.com

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