Briga de condomínio26/08/2012 | 17h37Atualizada em 26/08/2012 | 20h28
de agressão em Florianópolis
Discussão acabou mobilizando a Polícia Militar na noite de sábado
Diogo Vargas
Uma discussão na noite de sábado em um condomínio no bairro Pantanal, em Florianópolis, terminou em ocorrência policial.
O jornalista e morador do residencial Parco Reale, Paulo Arenhart, 52 anos, afirma que foi ameaçado e agredido com uma coronhada na cabeça pelo policial rodoviário federal Bernardo Oliveira, que também é morador e síndico do prédio.
Paulo diz que o motivo foi uma reclamação que fez sobre a proibição da entrega de jornais na porta dos apartamentos.
O jornalista e morador do residencial Parco Reale, Paulo Arenhart, 52 anos, afirma que foi ameaçado e agredido com uma coronhada na cabeça pelo policial rodoviário federal Bernardo Oliveira, que também é morador e síndico do prédio.
Paulo diz que o motivo foi uma reclamação que fez sobre a proibição da entrega de jornais na porta dos apartamentos.
O jornalista relatou que, por volta das 20h30min de sábado, bateu na porta do síndico e policial para reclamar da proibição.
Paulo conta que o síndico fechou a porta, mas que insistiu em fazer a reclamação. Nesse instante, diz o jornalista, o síndico apareceu novamente apontando uma pistola na sua direção, da sua mulher e do seu filho de seis anos que o acompanhavam, e o agrediu com uma coronhada na cabeça.
Paulo conta que o síndico fechou a porta, mas que insistiu em fazer a reclamação. Nesse instante, diz o jornalista, o síndico apareceu novamente apontando uma pistola na sua direção, da sua mulher e do seu filho de seis anos que o acompanhavam, e o agrediu com uma coronhada na cabeça.
- Eu saí correndo, mas ele foi atrás e entrou no meu apartamento. A mulher dele que o conteve e o retirou dali - disse Paulo.
O jornalista afirma que ligou para a Polícia Militar, que esteve no local e que os policiais disseram que não poderiam fazer nada porque o agressor seria policial rodoviário federal.
Paulo afirma que precisou levar seis pontos na cabeça, no Hospital Celso Ramos, em razão do ferimento. Ele fez boletim de ocorrência na 5ª Delegacia de Polícia, na Agronômica.
O DC conseguiu contatar o síndico e policial por telefone na tarde de domingo. Bernardo afirmou que não iria dar nenhuma declaração a respeito.
A PM nega que tenha deixado de atuar porque uma das partes é policial rodoviário federal. O major Alessandro Marques, da Comunicação Social, informou que a ocorrência foi gerada às 20h39min como ameaça e não como lesão corporal.
De acordo com o major, os PMs que atenderam ao fato relataram que precisaram conter os ânimos entre as partes, mas que não se tratava de fato envolvendo lesão corporal.
Por isso, completou o major, os PMs afirmaram que orientaram os dois a fazer a queixa do fato na delegacia. Alessandro afirma que, se fosse constatada lesão corporal ,os PMs deveriam ter encaminhado os dois à delegacia.
Por isso, completou o major, os PMs afirmaram que orientaram os dois a fazer a queixa do fato na delegacia. Alessandro afirma que, se fosse constatada lesão corporal ,os PMs deveriam ter encaminhado os dois à delegacia.
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