Entenda a Guerra das Malvinas..Conflito entre Argentina e Reino Unido completa 30 anos. |
Militares britânicos formam cerca de 50% da população local
QG da Polícia das Ilhas Malvinas, em Stanley, capital das Malvinas
Bandeira oficial das Malvinas (Falklands, em inglês)
Memorial aos militares britânicos mortos na guerra. A inscrição no monumento diz "Em memória daqueles que nos libertaram. 14 de junho de 1982"
Margaret Thatcher é lembrada com nome de rua na capital, Stanley
Jardins perfeitos, como no interior da Inglaterra, dão ar europeu a Stanley
Insígnia dos Fuzileiros Navais Britânicos (Royal Marines) em memorial no centro de Stanley
Casa do Governo das Malvinas, com a bandeira do Governador, representante da Rainha Elizabete II, hasteada em frente ao local
Espécime de nota de £20 das Malvinas, com efígie da Rainha Elizabete II. A Libra das Malvinas é pareada e possui valor idêntico à Libra Esterlina
Declaração de Reconhecimento aos militares britânicos aprovada pelo Conselho Legislativo das Malvinasno 20° aniversário da guerra menciona a "liberação das Malvinas da ocupação argentina"
Panorama de Stanley. Ao fundo casa com teto pintado com a bandeira britânica
Canhões antigos e novos guardam a costa de Stanley
Bandeiras britânicas tremulam por todas as partes na capital das ilhas
Guerra das Malvinas completa 30 anos No dia 2 de abril de 1982, há exatos 30 anos, começava a Guerra das Malvinas entre Argentina e Reino Unido pela soberania das ilhas do Atlântico Sul. O então ditador argentino Leopoldo Galtieri ordenava a invasão do arquipélago, sob domínio britânico desde 1833, numa última tentativa de recuperar o espírito nacionalista e salvar o regime militar vigente no país. O saldo final foi desastroso para os argentinos.
Os soldados enviados para as Malvinas não estavam preparados para uma guerra. No total, 903 pessoas morreram nos 45 dias de batalhas, sendo 649 argentinos, 255 britânicos e três civis.
A derrota declarada no dia 18 de junho do mesmo ano também ocasionou o fim da ditadura militar na Argentina.
Em 1990 os dois países retomaram as relações diplomáticas e a questão sobre a soberania das ilhas foi temporariamente esquecida. Recentemente, com o envio para as Malvinas de um destróier britânico e com a descoberta de petróleo, a presidente Cristina Kirchner retomou o debate, reivindicou a soberania sobre o arquipélago e atualmente a tensão entre Argentina e Reino Unido é grande, com declarações ásperas vindas dos dois lados. Veja a linha do tempo.
Kirchner pede devolução das Malvinas alegando colonialismo
Kirchner pede devolução das Malvinas alegando colonialismo A presidente argentina, Cristina Kirchner, publicou, nesta quinta-feira (3), uma carta aberta na imprensa britânica na qual pede ao primeiro-ministro, David Cameron, a devolução das Ilhas Malvinas.
A chefe de Estado também acusou o Reino Unido de "colonialismo". Visite o UOL Notícias
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