Levante Popular da Juventude realiza "esculacho" no STF
No ato, militantes pediram a revisão da Lei da Anistia, que volta à pauta da corte máxima do país. Eles também cobraram a imediata instalação da Comissão da Verdade e prometeram novos atos e mobilizações. Zezinho do Araguaia, sobrevivente da guerrilha que foi um dos principais focos de resistência armada à ditadura, lembrou que, há exatos 40 anos, as forças da repressão iniciavam à ofensiva contra o movimento, que custou a vida de muitos dos seus companheiros.
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 12/04/2012
No ato, militantes pediram a revisão da Lei da Anistia, que volta à pauta da corte máxima do país. Eles também cobraram a imediata instalação da Comissão da Verdade e prometeram novos atos e mobilizações. Zezinho do Araguaia, sobrevivente da guerrilha que foi um dos principais focos de resistência armada à ditadura, lembrou que, há exatos 40 anos, as forças da repressão iniciavam à ofensiva contra o movimento, que custou a vida de muitos dos seus companheiros.
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Harry Shibata, legista da ditadura militar, sofre “esculacho popular” em SP
Considerado como uma peça importante na “engenharia da amnésia” montada pelo estado brasileiro naquele período, Shibata é um falsificador da história do país, segundo as denúncias dos manifestantes. O médico ensinava técnicas de tortura que não deixassem marcas, usadas até hoje por órgãos de repressão. Ele é autor do conhecido laudo de Vladimir Herzog, mas também de Sonia Maria de Moraes, assassinada pela ditadura.
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 10/04/2012
Considerado como uma peça importante na “engenharia da amnésia” montada pelo estado brasileiro naquele período, Shibata é um falsificador da história do país, segundo as denúncias dos manifestantes. O médico ensinava técnicas de tortura que não deixassem marcas, usadas até hoje por órgãos de repressão. Ele é autor do conhecido laudo de Vladimir Herzog, mas também de Sonia Maria de Moraes, assassinada pela ditadura.
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Entidades pedem Comissão da Verdade e revisão da Lei da Anistia
A audiência pública convocada pela Comissão Parlamentar Memória, Verdade e Justiça para discutir formas de engajamento da sociedade civil na luta pela apuração dos crimes cometidos durante a ditadura militar acabou se transformando em mais um grande ato em prol da instalação imediata da Comissão da Verdade e da revisão da Lei da Anistia. E escancarou a crescente mobilização social em torno do tema.
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A audiência pública convocada pela Comissão Parlamentar Memória, Verdade e Justiça para discutir formas de engajamento da sociedade civil na luta pela apuração dos crimes cometidos durante a ditadura militar acabou se transformando em mais um grande ato em prol da instalação imediata da Comissão da Verdade e da revisão da Lei da Anistia. E escancarou a crescente mobilização social em torno do tema.
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Meu amigo, o guardião da memória, o tecelão da justiça
Quando alguém dizia a Eduardo Luís Duhalde que era preciso virar a página do passado e olhar para o futuro num clima de conciliação, ele respondia que estava de acordo – desde que antes fosse lido e revelado o que aquela página continha. Não pode haver conciliação enquanto houver injustiça e impunidade, dizia. Sem memória não há verdade, dizia, e sem verdade não há justiça, e sem justiça não há nem dignidade, nem democracia, e muito menos futuro. O artigo é de Eric Nepomuceno.
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 08/04/2012
Quando alguém dizia a Eduardo Luís Duhalde que era preciso virar a página do passado e olhar para o futuro num clima de conciliação, ele respondia que estava de acordo – desde que antes fosse lido e revelado o que aquela página continha. Não pode haver conciliação enquanto houver injustiça e impunidade, dizia. Sem memória não há verdade, dizia, e sem verdade não há justiça, e sem justiça não há nem dignidade, nem democracia, e muito menos futuro. O artigo é de Eric Nepomuceno.
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Agentes da ditadura brasileira podem virar réus na Itália
Desde 1998, o procurador italiano Giancarlo Capaldo trabalha no processo contra ditadores e militares sulamericanos envolvidos no Plano Condor. Capaldo concluiu inquérito sobre o desaparecimento dos ítalo-argentinos Horacio Domingo Campliglia Pedamonti e Lorenzo Ismael Viñas Gigli, sequestrados no Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, respectivamente, e agora aguarda a decisão do juiz para a abertura de processo contra ex-agentes da ditadura brasileira. A reportagem é de Darío Pignotti, Especial para a Carta Maior.
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 06/04/2012
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Como a Argentina busca a verdade e produz justiça
Se, na economia, o Brasil é o gigante da América do Sul, no terreno da busca da Verdade, da Justiça e da Memória, a Argentina é a referência principal com uma história de busca da verdade, construção da justiça e reconstrução da memória. Em entrevista à Carta Maior, Remo Carlotto, presidente da Comissão de Direitos Humanos e Garantias da Câmara dos Deputados, fala sobre o sentido desses avanços e de outors que estão por vir. Um deles é a responsabilização de civis e grupos empresariais que participaram ativamente do golpe, da repressão e da prática de crimes contra a humanidade.
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 05/04/2012
Se, na economia, o Brasil é o gigante da América do Sul, no terreno da busca da Verdade, da Justiça e da Memória, a Argentina é a referência principal com uma história de busca da verdade, construção da justiça e reconstrução da memória. Em entrevista à Carta Maior, Remo Carlotto, presidente da Comissão de Direitos Humanos e Garantias da Câmara dos Deputados, fala sobre o sentido desses avanços e de outors que estão por vir. Um deles é a responsabilização de civis e grupos empresariais que participaram ativamente do golpe, da repressão e da prática de crimes contra a humanidade.
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Argentina investiga desaparecimento de pianista brasileiro
Tenório Jr., pianista de Vinícius de Moraes, desapareceu em 1976 em Buenos Aires. O procurador federal argentino da causa da Operação Condor, Miguel Angel Osorio, que investiga delitos praticados pela aliança criada entre ditaduras da América do Sul para coordenar a repressão a opositores, abriu, no mês de fevereiro, uma investigação formal sobre as circunstâncias da morte de Tenorinho. A reportagem é de Tatiana Merlino, da Caros Amigos.
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 03/04/2012
Tenório Jr., pianista de Vinícius de Moraes, desapareceu em 1976 em Buenos Aires. O procurador federal argentino da causa da Operação Condor, Miguel Angel Osorio, que investiga delitos praticados pela aliança criada entre ditaduras da América do Sul para coordenar a repressão a opositores, abriu, no mês de fevereiro, uma investigação formal sobre as circunstâncias da morte de Tenorinho. A reportagem é de Tatiana Merlino, da Caros Amigos.
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"Não há Justiça sem Verdade"
Seus pais biológicos foram sequestrados em Buenos Aires, em 1976, em uma ação da Operação Condor, e assassinados. Ela foi colocada na porta da casa de um policial uruguaio e só descobriu sua verdadeira história 23 anos mais tarde, graças à busca incansável do avô, Juan Gelman. Em entrevista à Carta Maior, Macarena Gelman fala sobre o sentido de sua busca pela verdade e pela justiça e sobre a importância fundamental de ter acesso à informação para dissolver o véu de desinformação tecido pelas ditaduras.
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 02/04/2012
Seus pais biológicos foram sequestrados em Buenos Aires, em 1976, em uma ação da Operação Condor, e assassinados. Ela foi colocada na porta da casa de um policial uruguaio e só descobriu sua verdadeira história 23 anos mais tarde, graças à busca incansável do avô, Juan Gelman. Em entrevista à Carta Maior, Macarena Gelman fala sobre o sentido de sua busca pela verdade e pela justiça e sobre a importância fundamental de ter acesso à informação para dissolver o véu de desinformação tecido pelas ditaduras.
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Lilian Celiberti, três décadas depois
Prova viva da chamada Operação Condor, a uruguaia que foi presa e torturada em Porto Alegre-RS encara o passado sombrio “como um dever cidadão” . Em entrevista concedida à Carta Maior, Lilian Celiberti, que hoje trabalha na Articulação de Organizações Feministas do Mercosul, se descreve como uma “militante dos direitos das mulheres, dos afrodescendentes, dos direitos humanos”. E é nessa luta pelos direitos humanos que seu passado tem espaço em sua vida. A reportagem é de Daniella Cambaúva e Waldemar José.
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Prova viva da chamada Operação Condor, a uruguaia que foi presa e torturada em Porto Alegre-RS encara o passado sombrio “como um dever cidadão” . Em entrevista concedida à Carta Maior, Lilian Celiberti, que hoje trabalha na Articulação de Organizações Feministas do Mercosul, se descreve como uma “militante dos direitos das mulheres, dos afrodescendentes, dos direitos humanos”. E é nessa luta pelos direitos humanos que seu passado tem espaço em sua vida. A reportagem é de Daniella Cambaúva e Waldemar José.
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“Brasil é omisso e inerte diante do terrorismo de Estado”
Jornalista que testemunhou e relatou o sequestro dos uruguaios em Porto Alegre fala sobre a Operação Condor no Sul do país e opina quanto à Comissão da Verdade. Em entrevista à Carta Maior, Luiz Cláudio Cunha diz que uma das coisas que o aflige é a "capa de indiferença da opinião pública e a bizarra cobertura legal que o Supremo Tribunal Federal dá à vergonhosa impunidade de torturadores e criminosos da ditadura".
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Jornalista que testemunhou e relatou o sequestro dos uruguaios em Porto Alegre fala sobre a Operação Condor no Sul do país e opina quanto à Comissão da Verdade. Em entrevista à Carta Maior, Luiz Cláudio Cunha diz que uma das coisas que o aflige é a "capa de indiferença da opinião pública e a bizarra cobertura legal que o Supremo Tribunal Federal dá à vergonhosa impunidade de torturadores e criminosos da ditadura".
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Cordão da Mentira relembra "ditadura que ainda não acabou"
Cerca de 500 manifestantes, de sobreviventes do Araguaia a crianças de colo, levantaram cartazes reivindicando o resgate da memória e justiça do país. “Nós temos um abismo de idade imenso”, diz José Luiz Del Roio, do Comitê Paulista pela Memória Verdade e Justiça. “Mas é justamente esse abismo que me faz estar extremamente satisfeito, feliz, agradecido. São jovens que estão preocupados com a nação, com a história dessa nação".
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Cerca de 500 manifestantes, de sobreviventes do Araguaia a crianças de colo, levantaram cartazes reivindicando o resgate da memória e justiça do país. “Nós temos um abismo de idade imenso”, diz José Luiz Del Roio, do Comitê Paulista pela Memória Verdade e Justiça. “Mas é justamente esse abismo que me faz estar extremamente satisfeito, feliz, agradecido. São jovens que estão preocupados com a nação, com a história dessa nação".
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Feridas abertas em El Salvador e a Justiça Restaurativa
A experiência do Tribunal Internacional para a Aplicação da Justiça Restaurativa em El Salvador representa uma forma alternativa de aplicação de justiça a qual merece avaliação por seu potencial restaurativo e criativo. O que pedem as vítimas, além da compensação moral, é o seu direito à reparação integral que inclui a verificação dos fatos, a revelação pública e completa da verdade". O artigo é de Carol Proner.
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 01/04/2012
A experiência do Tribunal Internacional para a Aplicação da Justiça Restaurativa em El Salvador representa uma forma alternativa de aplicação de justiça a qual merece avaliação por seu potencial restaurativo e criativo. O que pedem as vítimas, além da compensação moral, é o seu direito à reparação integral que inclui a verificação dos fatos, a revelação pública e completa da verdade". O artigo é de Carol Proner.
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OEA cobra investigação do caso Herzog
O objetivo é saber por que o Estado brasileiro ainda não apurou as circunstâncias da morte do jornalista, ocorrida em 1975, nos porões da ditadura militar, e, principalmente, por que não puniu eventuais culpados. As organizações peticionarias da denúncia acreditam que a investigação reforça a pressão para que o Brasil penalize os militares que cometeram violações dos direitos humanos, inclusive durante o período de validade da Lei da Anistia.
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 29/03/2012
O objetivo é saber por que o Estado brasileiro ainda não apurou as circunstâncias da morte do jornalista, ocorrida em 1975, nos porões da ditadura militar, e, principalmente, por que não puniu eventuais culpados. As organizações peticionarias da denúncia acreditam que a investigação reforça a pressão para que o Brasil penalize os militares que cometeram violações dos direitos humanos, inclusive durante o período de validade da Lei da Anistia.
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Parlamentares cobram instalação da Comissão da Verdade
No próximo domingo (1º), torturadores, assassinos e demais agentes da ditadura militar brasileira comemoram, em liberdade, o 48º aniversário do golpe. Enquanto isso, no Palácio do Planalto, a Comissão Nacional da Verdade permanece parada, mais de quatro meses após ter sido sancionada pela presidenta Dilma Rousseff. Nesta terça (28), durante a criação da Rede Legislativa pela Memória, Verdade e Justiça, parlamentares cobraram celeridade na instalação da Comissão.
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 28/03/2012
No próximo domingo (1º), torturadores, assassinos e demais agentes da ditadura militar brasileira comemoram, em liberdade, o 48º aniversário do golpe. Enquanto isso, no Palácio do Planalto, a Comissão Nacional da Verdade permanece parada, mais de quatro meses após ter sido sancionada pela presidenta Dilma Rousseff. Nesta terça (28), durante a criação da Rede Legislativa pela Memória, Verdade e Justiça, parlamentares cobraram celeridade na instalação da Comissão.
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Ultradireita tenta reagir à pressão pela Comissão da Verdade
A convocação de oficiais aposentados para um ato público em favor da ditadura, nesta quinta-feira às 15h, no Rio de Janeiro, horário semelhante aos dos manifestantes que tomarão a Cinelândia em uma manifestação de apoio à Comissão da Verdade, ganha contornos de uma paródia ao enfrentamento nos moldes conhecidos durante os Anos de Chumbo. Um dos militares que participaram da ditadura, o general aposentado Luiz Eduardo Rocha Paiva (foto) diz que o Brasil teve poucos pessoas torturadas
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 28/03/2012
A convocação de oficiais aposentados para um ato público em favor da ditadura, nesta quinta-feira às 15h, no Rio de Janeiro, horário semelhante aos dos manifestantes que tomarão a Cinelândia em uma manifestação de apoio à Comissão da Verdade, ganha contornos de uma paródia ao enfrentamento nos moldes conhecidos durante os Anos de Chumbo. Um dos militares que participaram da ditadura, o general aposentado Luiz Eduardo Rocha Paiva (foto) diz que o Brasil teve poucos pessoas torturadas
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Em Porto Alegre, cerca de 70 manifestantes ligados ao Levante Popular da Juventude se concentraram às 9 horas da manhã em frente à casa do coronel Carlos Alberto Ponzi, ex-chefe do Serviço Nacional de Informações (SNI) na capital gaúcha e um dos 13 brasileiros acusados pela Justiça italiana pelo desaparecimento do militante político Lorenzo Ismael Viñas, em Uruguaiana, em 1980. Caso expõe ações conjuntas realizadas por policiais e militares brasileiros e argentinos durante a ditadura.
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 26/03/2012
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