Grupo realiza protestos contra torturadores em várias cidades
O Levante Popular da Juventude realizou manifestações em várias capitais brasileiras na frente de residências e locais de trabalho de ex-militares e policiais acusados da prática de tortura durante a ditadura. Em São Paulo, protesto ocorreu em frente à empresa do delegado aposentado David dos Santos de Araújo, acusado pelo Ministério Público Federal de participar de torturas e assassinatos.
> LEIA MAIS | Política | 26/03/2012
O Levante Popular da Juventude realizou manifestações em várias capitais brasileiras na frente de residências e locais de trabalho de ex-militares e policiais acusados da prática de tortura durante a ditadura. Em São Paulo, protesto ocorreu em frente à empresa do delegado aposentado David dos Santos de Araújo, acusado pelo Ministério Público Federal de participar de torturas e assassinatos.
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Argentina, 24 de março de 1976: Memória e Justiça
A vigência de três objetivos do 24 de março - ruptura da democracia institucional, modelo econômico liberal e terrorismo de Estado - caracterizam a interpretação do golpe de 1976 na Argentina. No entanto, falta incorporar em nossa memória histórica dois temas transcendentes: o silêncio assumido do indivíduo e da massa, e o desaparecimento de uma geração de militantes, intelectuais orgânicos, representantes sociais e políticos com pensamento crítico. O artigo é de Mario E. Burkún.
> LEIA MAIS | Internacional | 25/03/2012
A vigência de três objetivos do 24 de março - ruptura da democracia institucional, modelo econômico liberal e terrorismo de Estado - caracterizam a interpretação do golpe de 1976 na Argentina. No entanto, falta incorporar em nossa memória histórica dois temas transcendentes: o silêncio assumido do indivíduo e da massa, e o desaparecimento de uma geração de militantes, intelectuais orgânicos, representantes sociais e políticos com pensamento crítico. O artigo é de Mario E. Burkún.
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Avó da Praça de Maio critica pressão de militares sobre Dilma
Para Estela Carlotto, militares brasileiros querem fazer o mesmo que seus colegas argentinos fizeram com Alfonsín, quando lhe impuseram a Obediência Devida. "Dilma vai saber resolver isto, ela não permitirá que se oculte a história, ela conhece a historia, ela é valente. Eu acho que no final os militares não vão poder se impor, digo isso a partir da experiência vivida nos países latino-americanos", disse Carlotto durante recente estada no Brasil.
> LEIA MAIS | Internacional | 25/03/2012
Para Estela Carlotto, militares brasileiros querem fazer o mesmo que seus colegas argentinos fizeram com Alfonsín, quando lhe impuseram a Obediência Devida. "Dilma vai saber resolver isto, ela não permitirá que se oculte a história, ela conhece a historia, ela é valente. Eu acho que no final os militares não vão poder se impor, digo isso a partir da experiência vivida nos países latino-americanos", disse Carlotto durante recente estada no Brasil.
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As provas do roubo de bebês durante a ditadura argentina
O arrazoado das Avós da Praça de Maio no julgamento do roubo de bebês durante a ditadura argentina, que será apresentado segunda-feira (26), mostrará as provas reunidas na busca dos netos sequestrados. Em reportagem especial, o jornal Página/12 apresenta parte dessas provas compostas por documentos, papeis oriundos da burocracia, memorandos secretos, análises de DNA, cartas de familiares, testemunhos de sobreviventes e confissões de repressores perante juízes.O artigo é de Victoria Ginzberg y Alejandra Dandan.
> LEIA MAIS | Internacional | 24/03/2012
O arrazoado das Avós da Praça de Maio no julgamento do roubo de bebês durante a ditadura argentina, que será apresentado segunda-feira (26), mostrará as provas reunidas na busca dos netos sequestrados. Em reportagem especial, o jornal Página/12 apresenta parte dessas provas compostas por documentos, papeis oriundos da burocracia, memorandos secretos, análises de DNA, cartas de familiares, testemunhos de sobreviventes e confissões de repressores perante juízes.O artigo é de Victoria Ginzberg y Alejandra Dandan.
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No Uruguai, um ato de justiça – e de dignidade
No dia 16 de março, o presidente uruguaio José Mujica percorreu um quartel nos arredores de Montevidéu, o Batalhão 14, de péssima e justificada fama. Durante a última ditadura militar, que durou de 1973 a 1985, o Batalhão 14 foi um tenebroso centro de torturas. No dia 21 de março, o Estado uruguaio assumirá, pela primeira vez, diante das vítimas da ditadura, sua responsabilidade pelos crimes praticados. O artigo é de Eric Nepomuceno.
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 19/03/2012
No dia 16 de março, o presidente uruguaio José Mujica percorreu um quartel nos arredores de Montevidéu, o Batalhão 14, de péssima e justificada fama. Durante a última ditadura militar, que durou de 1973 a 1985, o Batalhão 14 foi um tenebroso centro de torturas. No dia 21 de março, o Estado uruguaio assumirá, pela primeira vez, diante das vítimas da ditadura, sua responsabilidade pelos crimes praticados. O artigo é de Eric Nepomuceno.
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Os covardes e seu medo do passado e da verdade
Luiz Eduardo Rocha Paiva é um dos que negam o passado. E, não satisfeito, vai além: trata de negar a verdade, que não costuma merecer o respeito dos covardes. Nega que Vladimir Herzog tenha sido trucidado na tortura. Diz duvidar que a presidente Dilma Rousseff tenha sido torturada. Nega que este país viveu debaixo de uma ditadura ao longo de longos 21 anos. E diz tamanhos disparates ao mencionar ações da resistência armada à ditadura que fica difícil concluir se mente de verdade ou apenas está enganado, por falta de conhecimento. O artigo é de Eric Nepomuceno.
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 05/03/2012
Luiz Eduardo Rocha Paiva é um dos que negam o passado. E, não satisfeito, vai além: trata de negar a verdade, que não costuma merecer o respeito dos covardes. Nega que Vladimir Herzog tenha sido trucidado na tortura. Diz duvidar que a presidente Dilma Rousseff tenha sido torturada. Nega que este país viveu debaixo de uma ditadura ao longo de longos 21 anos. E diz tamanhos disparates ao mencionar ações da resistência armada à ditadura que fica difícil concluir se mente de verdade ou apenas está enganado, por falta de conhecimento. O artigo é de Eric Nepomuceno.
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Manifesto de juízes pela Comissão da Verdade
Grupo de juízas e juízes brasileiros divulga manifesto em defesa da Comissão da Verdade. "Exigimos que o país quite a enorme dívida que possui com o seu povo e com a comunidade internacional, no que diz respeito à verdade e justiça dos fatos praticados pela ditadura. Todos e todas têm o direito de saber o que ocorreu em nosso país, tarefa que compete à Comissão da Verdade", diz o texto .
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 14/03/2012
Grupo de juízas e juízes brasileiros divulga manifesto em defesa da Comissão da Verdade. "Exigimos que o país quite a enorme dívida que possui com o seu povo e com a comunidade internacional, no que diz respeito à verdade e justiça dos fatos praticados pela ditadura. Todos e todas têm o direito de saber o que ocorreu em nosso país, tarefa que compete à Comissão da Verdade", diz o texto .
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MPF ajuíza 1ª ação da história do país contra agente da Ditadura
O coronel da reserva do Exército, Sebastião Curió Rodrigues, comandante da última ação de repressão à Guerrilha do Araguaia, deflagrada em outubro de 1973, será denunciado nesta quarta (14) por crime de seqüestro qualificado de cinco guerrilheiros. A tese defendida pelos procuradores é que como os corpos das vítimas nunca foram encontrados, o crime continua ocorrendo e, portanto, Curió não pode ser beneficiado pela Lei da Anistia.
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 14/03/2012
O coronel da reserva do Exército, Sebastião Curió Rodrigues, comandante da última ação de repressão à Guerrilha do Araguaia, deflagrada em outubro de 1973, será denunciado nesta quarta (14) por crime de seqüestro qualificado de cinco guerrilheiros. A tese defendida pelos procuradores é que como os corpos das vítimas nunca foram encontrados, o crime continua ocorrendo e, portanto, Curió não pode ser beneficiado pela Lei da Anistia.
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Os valentes de ontem, os poltrões de hoje e uma pergunta
Se justiça houver algum dia, será para conceder aos militares, além de funcionários civis implicados em crimes contra a humanidade, aquilo que eles negaram aos torturados, levados ao exílio, seqüestrados, assassinados. Aquilo que negaram às mulheres humilhadas e violadas: o direito de defesa. Valentes diante de prisioneiros amarrados, valentes diante de mulheres indefesas e vexadas, agora se derretem, furiosamente, de medo que essa valentia toda seja conhecida e julgada. O artigo é de Eric Nepomuceno.
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 13/03/2012
Se justiça houver algum dia, será para conceder aos militares, além de funcionários civis implicados em crimes contra a humanidade, aquilo que eles negaram aos torturados, levados ao exílio, seqüestrados, assassinados. Aquilo que negaram às mulheres humilhadas e violadas: o direito de defesa. Valentes diante de prisioneiros amarrados, valentes diante de mulheres indefesas e vexadas, agora se derretem, furiosamente, de medo que essa valentia toda seja conhecida e julgada. O artigo é de Eric Nepomuceno.
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Justiça argentina pedirá a Interpol prisão de ex-repressor
A Justiça argentina vai solicitar para a Interpol a detenção do ex-repressor argentino Claudio Vallejos, preso em Santa Catarina desde o dia 4 de janeiro sob a acusação de estelionato. Segundo depoimento do próprio Vallejos, sua base de operações era a famigerada ESMA, centro de repressão clandestino durante a ditadura, onde foram “desaparecidos” e assassinados cerca de 5 mil militantes. Com sua prisão no Brasil, os juízes responsáveis pela causa ESMA querem iniciar um processo de extradição de Vallejos para a Argentina.
> LEIA MAIS | Internacional | 01/03/2012
A Justiça argentina vai solicitar para a Interpol a detenção do ex-repressor argentino Claudio Vallejos, preso em Santa Catarina desde o dia 4 de janeiro sob a acusação de estelionato. Segundo depoimento do próprio Vallejos, sua base de operações era a famigerada ESMA, centro de repressão clandestino durante a ditadura, onde foram “desaparecidos” e assassinados cerca de 5 mil militantes. Com sua prisão no Brasil, os juízes responsáveis pela causa ESMA querem iniciar um processo de extradição de Vallejos para a Argentina.
> LEIA MAIS | Internacional | 01/03/2012
Cineastas lançam manifesto em apoio à Comissão da Verdade
Diante das manifestações de alguns setores militares "confrontando as instituições democráticas e o próprio estado de direito", um grupo de mais de cem cineastas brasileiros divulgou um manifesto em defesa da Comissão da Verdade. "Repudiamos os ataques desses setores minoritários das Forças Armadas brasileiras, que de forma alguma irão obstruir as investigações que devem ser iniciadas o quanto antes", afirma o manifesto.
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 05/03/2012
Diante das manifestações de alguns setores militares "confrontando as instituições democráticas e o próprio estado de direito", um grupo de mais de cem cineastas brasileiros divulgou um manifesto em defesa da Comissão da Verdade. "Repudiamos os ataques desses setores minoritários das Forças Armadas brasileiras, que de forma alguma irão obstruir as investigações que devem ser iniciadas o quanto antes", afirma o manifesto.
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Prisão de repressor argentino pode abastecer Comissão da Verdade
Os organismos de segurança brasileiros desconheciam a vinculação de Claudio Vallejos com a prática de crimes contra a humanidade. Nos anos 80 havia reconhecido ter assassinado e torturado, assim como ter participado com Alfredo Astiz do assassinato do pianista Francisco Tenório Cerqueira Junior. “Essa confissão, de 26 anos atrás, agora pode ter toda a atualidade do mundo e pode ser tratada na Comissão da Verdade”, diz Rose Nogueira, do grupo Tortura Nunca Mais.
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 27/02/2012
Os organismos de segurança brasileiros desconheciam a vinculação de Claudio Vallejos com a prática de crimes contra a humanidade. Nos anos 80 havia reconhecido ter assassinado e torturado, assim como ter participado com Alfredo Astiz do assassinato do pianista Francisco Tenório Cerqueira Junior. “Essa confissão, de 26 anos atrás, agora pode ter toda a atualidade do mundo e pode ser tratada na Comissão da Verdade”, diz Rose Nogueira, do grupo Tortura Nunca Mais.
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"Vallejos sabe o que aconteceu com meu pai: Queremos escutá-lo na Comissão da Verdade"
O filho de Francisco Tenório Cerqueira, pianista de Vinícius de Moraes desaparecido em 1976 após ser sequestrado por supostos elementos da ESMA, pediu que o repressor Vallejos seja interrogado na Comissão da Verdade brasileira, cujas deliberações começariam no primeiro semestre do ano. “Vallejos sabe o que aconteceu com meu pai. Queremos escutá-lo na Comissão da Verdade. Gostaria de vê-lo cara a cara e questioná-lo", disse Francisco Tenório Cerqueira Neto.
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 27/02/2012
O filho de Francisco Tenório Cerqueira, pianista de Vinícius de Moraes desaparecido em 1976 após ser sequestrado por supostos elementos da ESMA, pediu que o repressor Vallejos seja interrogado na Comissão da Verdade brasileira, cujas deliberações começariam no primeiro semestre do ano. “Vallejos sabe o que aconteceu com meu pai. Queremos escutá-lo na Comissão da Verdade. Gostaria de vê-lo cara a cara e questioná-lo", disse Francisco Tenório Cerqueira Neto.
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Comissão da Verdade paulista é instalada nesta terça-feira
A versão paulista da Comissão da Verdade pretende investigar principalmente mortes e desaparecimentos políticos ocorridos no Estado durante a ditadura militar. Além disso, quer contribuir com o levantamento de depoimentos, testemunhas, documentos públicos e judiciais sobre violações aos Direitos Humanos ocorridos no período. Familiares da mortos e desaparecidos tentarão transformar um antigo prédio da 2ª Circunscrição Judiciária Militar em sede da Comissão da Verdade estadual.
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 28/02/2012
A versão paulista da Comissão da Verdade pretende investigar principalmente mortes e desaparecimentos políticos ocorridos no Estado durante a ditadura militar. Além disso, quer contribuir com o levantamento de depoimentos, testemunhas, documentos públicos e judiciais sobre violações aos Direitos Humanos ocorridos no período. Familiares da mortos e desaparecidos tentarão transformar um antigo prédio da 2ª Circunscrição Judiciária Militar em sede da Comissão da Verdade estadual.
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A memória como direito e tarefa civilizatória
No debate "Direitos Humanos, Justiça, Lutas e Memórias", promovido pelo Conselho Latinoamericano de Ciências Sociais (Clacso), em Porto Alegre, Boaventura Sousa Santos defendeu que "o grande desafio do direito à memória é que é o direito ao futuro, mas também ao passado e ao presente". E Leonardo Boff definiu a memória como uma prática subversiva que aponta os que fizeram as atrocidades e restitui a dignidade das vítimas.
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 29/01/2012
No debate "Direitos Humanos, Justiça, Lutas e Memórias", promovido pelo Conselho Latinoamericano de Ciências Sociais (Clacso), em Porto Alegre, Boaventura Sousa Santos defendeu que "o grande desafio do direito à memória é que é o direito ao futuro, mas também ao passado e ao presente". E Leonardo Boff definiu a memória como uma prática subversiva que aponta os que fizeram as atrocidades e restitui a dignidade das vítimas.
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 29/01/2012
SDH quer ampliar comissão de mortos e desaparecidos para incluir camponeses
A ministra da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Maria do Rosário, anunciou que sua pasta vai sugerir a ampliação dos prazos e do escopo de trabalho da Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos para que nela sejam incluídos centenas de casos de líderes camponeses mortos ou torturados pela ditadura militar. Essa medida pode significar na prática também uma ampliação do leque de investigações da Comissão da Verdade.
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 28/01/2012
A ministra da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Maria do Rosário, anunciou que sua pasta vai sugerir a ampliação dos prazos e do escopo de trabalho da Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos para que nela sejam incluídos centenas de casos de líderes camponeses mortos ou torturados pela ditadura militar. Essa medida pode significar na prática também uma ampliação do leque de investigações da Comissão da Verdade.
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Erundina fala sobre grupo que vai monitorar a Comissão da Verdade
Em entrevista ao jornal Página/12, a deputada federal Luiza Erundina (PSB-SP) fala sobre suas expectativas quanto ao trabalho da Comissão da Verdade que está marcado para iniciar em 2012. Erundina não é nem muito otimista nem muito pessimista. "Vejo a Comissão da verdade com realismo, sei que vamos enfrentar pressões. A deputada lidera um organismo parlamentar criado para acompanhar e dar apoio aos trabalhos da Comissão da Verdade.
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 29/12/2011
Em entrevista ao jornal Página/12, a deputada federal Luiza Erundina (PSB-SP) fala sobre suas expectativas quanto ao trabalho da Comissão da Verdade que está marcado para iniciar em 2012. Erundina não é nem muito otimista nem muito pessimista. "Vejo a Comissão da verdade com realismo, sei que vamos enfrentar pressões. A deputada lidera um organismo parlamentar criado para acompanhar e dar apoio aos trabalhos da Comissão da Verdade.
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Brasil completa um ano de desrespeito à Corte da OEA sobre Guerrilha do Araguaia
Condenado em 2010, o país tinha até esta semana para investigar os responsáveis pelos homicídios da ditadura militar na região, nos anos 70, e entregar os restos mortais dos desaparecidos aos familiares. Buscas seguem infrutíferas e Campanha Cumpra-se faz vigília para cobrar respostas da presidenta Dilma Rousseff. "O Exército continua nos torturando ao não nos entregar esses corpos", afirma Laura Petit, que perdeu três irmãos no Araguaia.
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 17/12/2011
Condenado em 2010, o país tinha até esta semana para investigar os responsáveis pelos homicídios da ditadura militar na região, nos anos 70, e entregar os restos mortais dos desaparecidos aos familiares. Buscas seguem infrutíferas e Campanha Cumpra-se faz vigília para cobrar respostas da presidenta Dilma Rousseff. "O Exército continua nos torturando ao não nos entregar esses corpos", afirma Laura Petit, que perdeu três irmãos no Araguaia.
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A memória encaixotada sai das trevas
Em 1979, em plena ditadura argentina, durante quinze dias, seis funcionários da OEA estiveram em Buenos Aires para ouvir denúncias e depoimentos sobre a situação dos direitos humanos no país. A visita resultou num vasto e minucioso relatório, que ficou pronto em abril de 1980 e que foi proibido de circular na Argentina. Agora, um júiz que trabalha no processo sobre a ESMA conseguiu a liberação do conteúdo das 65 caixas com os arquivos da missão da OEA. O artigo é de Eric Nepomuceno.
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 29/11/2011
Em 1979, em plena ditadura argentina, durante quinze dias, seis funcionários da OEA estiveram em Buenos Aires para ouvir denúncias e depoimentos sobre a situação dos direitos humanos no país. A visita resultou num vasto e minucioso relatório, que ficou pronto em abril de 1980 e que foi proibido de circular na Argentina. Agora, um júiz que trabalha no processo sobre a ESMA conseguiu a liberação do conteúdo das 65 caixas com os arquivos da missão da OEA. O artigo é de Eric Nepomuceno.
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Livro traz história da repressão política no campo brasileiro
Lançamento do livro "Retrato da Repressão Política no Campo - Brasil 1962-1985 - Camponeses torturados, mortos e desaparecidos", em Recife, reuniu pessoas que nunca deixaram de lado o engajamento na luta por avanços sociais como a reforma agrária e o respeito aos direitos humanos. Debate ilustra a situação de um País que ainda não garantiu à população o direito à memória e à verdade sobre os acontecimentos ocorridos durante a ditadura. O livro é uma publicação do Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural, do MDA, em parceria com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 25/11/2011
Lançamento do livro "Retrato da Repressão Política no Campo - Brasil 1962-1985 - Camponeses torturados, mortos e desaparecidos", em Recife, reuniu pessoas que nunca deixaram de lado o engajamento na luta por avanços sociais como a reforma agrária e o respeito aos direitos humanos. Debate ilustra a situação de um País que ainda não garantiu à população o direito à memória e à verdade sobre os acontecimentos ocorridos durante a ditadura. O livro é uma publicação do Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural, do MDA, em parceria com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.
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Livro sobre repressão política no campo pode servir à Comissão da Verdade
Livro sobre repressão política no campo brasileiro pode servir de consulta para os integrantes da recém-criada Comissão da Verdade que vai analisar os casos de violação dos direitos humanos ocorridos entre 1946 e 1985, defende jornalista e antropóloga Marta Cioccari (foto), autora da publicação junto com Ana Carneiro. Livro lançado em Recife é um dos poucos documentos sobre o tema, já que registros da violência contra camponeses são bastante escassos no Brasil. A reportagem é de Márcio Markman.
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 25/11/2011
Livro sobre repressão política no campo brasileiro pode servir de consulta para os integrantes da recém-criada Comissão da Verdade que vai analisar os casos de violação dos direitos humanos ocorridos entre 1946 e 1985, defende jornalista e antropóloga Marta Cioccari (foto), autora da publicação junto com Ana Carneiro. Livro lançado em Recife é um dos poucos documentos sobre o tema, já que registros da violência contra camponeses são bastante escassos no Brasil. A reportagem é de Márcio Markman.
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18/11, dia histórico: leis Criam Comissão da Verdade e abrem Estado
Crimes de tortura e morte cometidos por razões políticas vão ser investigados por comissão que terá dois anos de prazo. Foco deve ser ditadura militar. Nenhum documento oficial poderá passar mais de 50 anos escondido da população. Em seis meses, órgãos públicos terão de divulgar gastos e contratos na internet. 'Cidadão ganha mais poder perante o Estado', diz Dilma Rousseff.
> LEIA MAIS | Política | 18/11/2011
Crimes de tortura e morte cometidos por razões políticas vão ser investigados por comissão que terá dois anos de prazo. Foco deve ser ditadura militar. Nenhum documento oficial poderá passar mais de 50 anos escondido da população. Em seis meses, órgãos públicos terão de divulgar gastos e contratos na internet. 'Cidadão ganha mais poder perante o Estado', diz Dilma Rousseff.
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Escolha de membros da Comissão da Verdade deve ficar para 2012
Processo é considerado delicado para ser concluído logo depois da sanção da lei, momento em que Dilma Rousseff precisa coordenar votação vital para o governo, tem de lidar com crise econômica global e planeja reforma ministerial. “Escolha vai ser da presidenta, mas acho que não será para esse ano', diz ministra dos Direitos Humanos.
> LEIA MAIS | Política | 18/11/2011
Processo é considerado delicado para ser concluído logo depois da sanção da lei, momento em que Dilma Rousseff precisa coordenar votação vital para o governo, tem de lidar com crise econômica global e planeja reforma ministerial. “Escolha vai ser da presidenta, mas acho que não será para esse ano', diz ministra dos Direitos Humanos.
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“Este é o único país do mundo em que as vítimas não podem conhecer seus algozes”
“Eu sou mulher do primeiro desaparecido que nós localizamos, enterrado com nome falso, em Perus, e a denúncia foi feita no dia da votação da anistia; quantos anos faz isso? E eu até hoje não sei como ele morreu. Eu vou continuar sem saber depois da comissão da verdade? Vou continuar com essa dúvida?”, questiona Susana Lisboa, militante pelo direito à memória e ao resgate da história dos desaparecidos, torturados e mortos pelos agentes do Estado na mais recente ditadura cívico-militar brasileira.
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“Eu sou mulher do primeiro desaparecido que nós localizamos, enterrado com nome falso, em Perus, e a denúncia foi feita no dia da votação da anistia; quantos anos faz isso? E eu até hoje não sei como ele morreu. Eu vou continuar sem saber depois da comissão da verdade? Vou continuar com essa dúvida?”, questiona Susana Lisboa, militante pelo direito à memória e ao resgate da história dos desaparecidos, torturados e mortos pelos agentes do Estado na mais recente ditadura cívico-militar brasileira.
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Comissão da Verdade: para governo, 'pedagogia', não 'revanchismo'
Diante das críticas pela falta de punição a torturadores e assassinos no fim das apurações, Dilma Rousseff e ministro da Justiça defendem que memória e verdade têm força histórica para evitar que crimes voltem a acontecer. Em discurso, presidenta lembra que Comissão não tem espírito 'revanchista'. Chefes militares estavam na platéia. 65 mil pessoas já pediram anistia no Brasil.
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Diante das críticas pela falta de punição a torturadores e assassinos no fim das apurações, Dilma Rousseff e ministro da Justiça defendem que memória e verdade têm força histórica para evitar que crimes voltem a acontecer. Em discurso, presidenta lembra que Comissão não tem espírito 'revanchista'. Chefes militares estavam na platéia. 65 mil pessoas já pediram anistia no Brasil.
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Presentes à cerimônia de sanção da lei que institui grupo para investigar violência contra direitos humanos, parentes de desaparecidos e ex-presos reclamam que ninguém será punido. Mas aplaudem devassa nos crimes. 'A gente vai continuar sendo torturada enquanto as coisas não forem esclarecidas', diz ex-militante e viúva de desaparecido.
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