Essa e a verdadeira cara da nossa Segurança Publica

Essa e a verdadeira cara da nossa Segurança Publica

domingo, 24 de março de 2013

OEA cobra do Brasil punir militares torturadores

Publicado em 03/05/2010

Viva o Brasil!...

  Deu no Estadão: OEA quer definição do Brasil sobre a Lei de Anistia Governo não teria cumprido recomendação de investigar e punir [...]

    Aos 83 anos, Bignone, último general presidente da Argentina, foi para um cárcere comum. Viva o Brasil !

    Deu no Estadão:
    OEA quer definição do Brasil sobre a Lei de Anistia
    Governo não teria cumprido recomendação de investigar e punir responsáveis por crimes durante o regime militar
    A Organização dos Estados Americanos (OEA) quer uma definição sobre a Lei de Anistia no Brasil para o início do segundo semestre, antes das eleições presidenciais no País. O governo brasileiro passará por uma audiência no próximo dia 20 e 21 na Corte Interamericana de Direitos Humanos por não ter cumprido uma recomendação da entidade de investigar e punir responsáveis por torturas e outros crimes durante o regime militar. O caso foi aberto pela OEA contra o estado brasileiro há um ano e a entidade não esconde que espera uma condenação, o que obrigaria o Brasil na prática a rever sua lei de anistia.
    Em junho, uma missão da Comissão de Direitos Humanos da OEA ainda visitará o Brasil para tratar do assunto e a entidade promete intensificar a pressão sobre o País diante da recusa do Supremo Tribunal Federal em permitir o julgamento de casos de tortura cometidos durante o regime militar.
    Na quinta-feira passada, o Supremo decidiu, por 7 votos a 2, rejeitar uma ação impetrada pela Ordem dos Advogados do Brasil que pedia uma revisão da lei de 1979. No dia seguinte, a cúpula da ONU atacou a decisão e pediu o fim da impunidade no Brasil.

    Clique aqui para ler a matéria completa de Jamil Chade no site do Estadão
    Clique aqui para ler a reação da ONU sobre a decisão do STF
    Clique aqui para ler a reação da Anistia Internacional sobre a decisão do STF

Comentários

Nenhum comentário:

Postar um comentário