Ex-chefe do Doi-Codi sofre escracho no Rio de Janeiro
Levante Popular da Juventude realizou protestos em diversas cidades do país contra ex-militares e ex-policiais acusados de tortura durante a ditadura militar. No Rio, o protesto aconteceu em frente a um prédio na rua Marquês de Abrantes, no Flamengo, onde reside o general da reserva José Antônio Nogueira Belham, um dos ex-chefes da unidade do Doi-Codi na cidade em 1971, ano em que despareceu o ex-deputado federal Rubens Paiva, após ser detido em casa.
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 14/05/2012
Levante Popular da Juventude realizou protestos em diversas cidades do país contra ex-militares e ex-policiais acusados de tortura durante a ditadura militar. No Rio, o protesto aconteceu em frente a um prédio na rua Marquês de Abrantes, no Flamengo, onde reside o general da reserva José Antônio Nogueira Belham, um dos ex-chefes da unidade do Doi-Codi na cidade em 1971, ano em que despareceu o ex-deputado federal Rubens Paiva, após ser detido em casa.
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Operação Condor: documentos detalham ações de ditaduras de Argentina, Uruguai e Chile
Documento da Polícia Federal argentina fornece detalhes sobre a coordenação das forças repressivas argentinas, chilenas e uruguaias, e suas ações contra seus opositores. O documento foi apresentado por dirigentes políticos e sindicais uruguaios, sobreviventes do centro de detenção clandestino “Orletti”, ao juiz Norberto Oyarbide, que julga a causa que investiga crimes contra cidadãos uruguaios, chilenos e de outros países, cometidos no marco da operação Condor.
> LEIA MAIS | Internacional | 14/05/2012
Documento da Polícia Federal argentina fornece detalhes sobre a coordenação das forças repressivas argentinas, chilenas e uruguaias, e suas ações contra seus opositores. O documento foi apresentado por dirigentes políticos e sindicais uruguaios, sobreviventes do centro de detenção clandestino “Orletti”, ao juiz Norberto Oyarbide, que julga a causa que investiga crimes contra cidadãos uruguaios, chilenos e de outros países, cometidos no marco da operação Condor.
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MP denuncia Ustra e delegado por sequestro de Aluisio Palhano
O Ministério Público Federal protocolou requerimento para abertura de uma ação penal diante da Justiça Federal de São Paulo acusando o coronel reformado Brilhante Ustra e o delegado da Polícia Civil Dirceu Gravina por crime de sequestro qualificado de Aluízio Palhano. Segundo o MPF, se forem processados e condenados, os acusados podem receber penas entre dois e oito anos de prisão. Um dos principais sindicalistas do Brasil na época, Palhano foi preso pela ditadura no dia 24 de abril de 1971, torturado e "desaparecido".
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 25/04/2012
O Ministério Público Federal protocolou requerimento para abertura de uma ação penal diante da Justiça Federal de São Paulo acusando o coronel reformado Brilhante Ustra e o delegado da Polícia Civil Dirceu Gravina por crime de sequestro qualificado de Aluízio Palhano. Segundo o MPF, se forem processados e condenados, os acusados podem receber penas entre dois e oito anos de prisão. Um dos principais sindicalistas do Brasil na época, Palhano foi preso pela ditadura no dia 24 de abril de 1971, torturado e "desaparecido".
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“Há muita coisa a ser investigada sobre a Operação Condor”
O poeta argentino Juan Gelman foi um dos principais convidados da Primeira Bienal do Livro e da Leitura, de Brasília. Em entrevista ao Página/12, ele comenta as recentes declarações do ex-ditador argentino Jorge Videla, fala sobre a Operação Condor e sobre o muito que ainda precisa ser revelado para se conheça a verdade e se faça a justiça. "Não estamos falando de velhas feridas, mas sim de feridas abertas que latejam como um câncer no subsolo da memória e na medida em que não são fechadas com a verdade, fazem toda sociedade adoecer".
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 22/04/2012
O poeta argentino Juan Gelman foi um dos principais convidados da Primeira Bienal do Livro e da Leitura, de Brasília. Em entrevista ao Página/12, ele comenta as recentes declarações do ex-ditador argentino Jorge Videla, fala sobre a Operação Condor e sobre o muito que ainda precisa ser revelado para se conheça a verdade e se faça a justiça. "Não estamos falando de velhas feridas, mas sim de feridas abertas que latejam como um câncer no subsolo da memória e na medida em que não são fechadas com a verdade, fazem toda sociedade adoecer".
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Filha de Tenório Jr. quer Vallejos deportado
Em entrevista à Carta Maior, Elisa Cerqueira fala sobre o caso do desaparecimento do pai durante a ditadura argentina. Ela expressa ceticismo e desesperança com a apuração desse caso e de outros crimes da ditadura no Brasil e defende a deportação de Claudio Vallejos, argentino preso por estelionato em Santa Catarina, para a Argentina. "Eu acho que ele tem que ser deportado, porque aqui é que não vai acontecer nada com ele. O Brasil ainda não abriu seus arquivos, não reconhece sua participação, anistiou os torturadores".
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 21/04/2012
Em entrevista à Carta Maior, Elisa Cerqueira fala sobre o caso do desaparecimento do pai durante a ditadura argentina. Ela expressa ceticismo e desesperança com a apuração desse caso e de outros crimes da ditadura no Brasil e defende a deportação de Claudio Vallejos, argentino preso por estelionato em Santa Catarina, para a Argentina. "Eu acho que ele tem que ser deportado, porque aqui é que não vai acontecer nada com ele. O Brasil ainda não abriu seus arquivos, não reconhece sua participação, anistiou os torturadores".
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Toquinho fala sobre a morte de Tenório Jr.
Seis dias antes de a cúpula militar argentina dar o golpe de Estado que derrubou María Estela Martínez Cartas de Perón, o pianista brasileiro Tenório Jr., que acompanhava Vinícius de Moraes e Toquinho em uma turnê por Buenos Aires, saiu para comprar cigarros e remédios e não voltou mais. Seu desaparecimento nunca foi esclarecido. Em entrevista à Carta Maior, Toquinho conta de sua relação com Tenório e opina sobre a responsabilidade do Estado brasileiro diante do caso.
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 21/04/2012
Seis dias antes de a cúpula militar argentina dar o golpe de Estado que derrubou María Estela Martínez Cartas de Perón, o pianista brasileiro Tenório Jr., que acompanhava Vinícius de Moraes e Toquinho em uma turnê por Buenos Aires, saiu para comprar cigarros e remédios e não voltou mais. Seu desaparecimento nunca foi esclarecido. Em entrevista à Carta Maior, Toquinho conta de sua relação com Tenório e opina sobre a responsabilidade do Estado brasileiro diante do caso.
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 21/04/2012
Os grandes grupos econômicos argentinos e seus mortos
O ex-ditador Videla não dá nomes, não menciona empresas. Mas a Argentina conhece bem o papel de grupos multinacionais – a Mercedes Benz, a Fiat, os bancos – e sabe da ação tanto de grandes grupos de comunicação, como o Clarín e o La Nación, que na base da chantagem e da ameaça se apoderaram da empresa Papel Prensa. Algum dia, chegará a vez de esclarecer o enredo de cumplicidade entre poder econômico e ditadura, entre capital e terrorismo de Estado. O artigo é de Eric Nepomuceno.
> LEIA MAIS | Internacional | 21/04/2012
O ex-ditador Videla não dá nomes, não menciona empresas. Mas a Argentina conhece bem o papel de grupos multinacionais – a Mercedes Benz, a Fiat, os bancos – e sabe da ação tanto de grandes grupos de comunicação, como o Clarín e o La Nación, que na base da chantagem e da ameaça se apoderaram da empresa Papel Prensa. Algum dia, chegará a vez de esclarecer o enredo de cumplicidade entre poder econômico e ditadura, entre capital e terrorismo de Estado. O artigo é de Eric Nepomuceno.
> LEIA MAIS | Internacional | 21/04/2012
O 'Schindler' italiano que salvou centenas de vidas na Argentina
O diplomata italiano Enrico Calamai foi um herói silencioso que atuou no Consulado em Buenos Aires durante a ditadura, quando arriscou sua vida e sua carreira para facilitar a fuga de centenas de dissidentes políticos e partidários que pegaram em armas contra o experimento neonazista dos generais argentinos. Em conversa com a Carta Maior, em Roma, Calamai fala sobre a Operação Condor, sobre o envolvimento de diplomatas e da ditadura brasileira em assassinatos e sobre a cumplicidade do Vaticano com a ditadura argentina.
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 17/04/2012
O diplomata italiano Enrico Calamai foi um herói silencioso que atuou no Consulado em Buenos Aires durante a ditadura, quando arriscou sua vida e sua carreira para facilitar a fuga de centenas de dissidentes políticos e partidários que pegaram em armas contra o experimento neonazista dos generais argentinos. Em conversa com a Carta Maior, em Roma, Calamai fala sobre a Operação Condor, sobre o envolvimento de diplomatas e da ditadura brasileira em assassinatos e sobre a cumplicidade do Vaticano com a ditadura argentina.
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Ex-ditador revela “método” para assassinatos e desaparecimentos na Argentina
O ex-ditador Jorge Rafael Videla relatou ao jornalista Ceferino Reato o “método” usado pelos militares para a detenção e desaparição de pessoas durante a ditadura. Videla não expressou arrependimento pelos assassinatos e desaparecimentos, alegando que "não havia outra solução". "Eram sete ou oito mil as pessoas que deviam morrer para ganhar a guerra contra a subversão; não podíamos fuzilá-las. Também não podíamos levá-las à Justiça”, afirmou.
> LEIA MAIS | Internacional | 16/04/2012
O ex-ditador Jorge Rafael Videla relatou ao jornalista Ceferino Reato o “método” usado pelos militares para a detenção e desaparição de pessoas durante a ditadura. Videla não expressou arrependimento pelos assassinatos e desaparecimentos, alegando que "não havia outra solução". "Eram sete ou oito mil as pessoas que deviam morrer para ganhar a guerra contra a subversão; não podíamos fuzilá-las. Também não podíamos levá-las à Justiça”, afirmou.
> LEIA MAIS | Internacional | 16/04/2012
O ditador argentino Jorge Rafael Videla admitiu que matou “sete ou oito mil pessoas” durante a ditadura civil-militar. Friamente, o ditador, hoje preso, afirmou que as vítimas estavam detidas ou sequestradas e que fez desaparecer seus restos “para não provocar protestos dentro e fora do país”. “Cada desaparição pode ser entendida certamente como a maquiagem, ou dissimulação de uma morte”, diz Videla em um livro do jornalista argentino Ceferino Reato. O artigo é de Francisco Luque.
> LEIA MAIS | Internacional | 13/04/2012
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