Depois de quase 13h de julgamento, o Júri popular condenou por cinco votos a dois nesta quinta-feira o filho do Delegado Maurílio Pinto de Medeiros a oito anos de reclusão. Maurílio Pinto de Medeiros Júnior era acusado de um homicídio e de uma tentativa de homicídio.
De acordo com o processo, o policial Civil Maurílio Júnior estava sendo julgado por tentar matar Eduardo Orrico Giannini, e ter matado seu irmão Lino Giannini em janeiro de 2002. O crime aconteceu na noite do dia 3 em frente ao estabelecimento denominado Farol das Estrelas, que pertencia a outro irmão das vítimas, localizado no Conjunto Santa Catarina, na Zona Norte de Natal.
Ainda de acordo com a denúncia, ele teria efetuado vários disparos pistola particular, ou seja, não pertencente à Secretaria de Defesa Social do Rio Grande do Norte, causado a morte de Lino e ferindo gravemente Eduardo Orrico Giannini. Submetido a Júri popular, Maurílio foi condenado a oitos anos de reclusão em regime inicialmente semi-aberto.
A juíza Patrícia Gondim Moreira Pereira não acatou o pedido do Ministério Público, que requeria a perda da função pública. De acordo com a magistrada, as atitude de Maurílio não caracterizaram abuso de poder. "Por entender que as atitudes do réu, analisando-se o contexto extraído dos autos, não demonstram, por si só, a sua incompatibilidade com a atuação como agente de Polícia Civil, especialmente porque no caso dos autos não vejo configurado o abuso de poder ou a violação direta de seu dever com a Administração", disse ela. Nos autos do processo, constam que Maurílio Júnior foi até o local em diligência para supostamente interceder numa briga e foi destratado por uma das vítimas.
Com informações do TJ/RN
De acordo com o processo, o policial Civil Maurílio Júnior estava sendo julgado por tentar matar Eduardo Orrico Giannini, e ter matado seu irmão Lino Giannini em janeiro de 2002. O crime aconteceu na noite do dia 3 em frente ao estabelecimento denominado Farol das Estrelas, que pertencia a outro irmão das vítimas, localizado no Conjunto Santa Catarina, na Zona Norte de Natal.
Ainda de acordo com a denúncia, ele teria efetuado vários disparos pistola particular, ou seja, não pertencente à Secretaria de Defesa Social do Rio Grande do Norte, causado a morte de Lino e ferindo gravemente Eduardo Orrico Giannini. Submetido a Júri popular, Maurílio foi condenado a oitos anos de reclusão em regime inicialmente semi-aberto.
A juíza Patrícia Gondim Moreira Pereira não acatou o pedido do Ministério Público, que requeria a perda da função pública. De acordo com a magistrada, as atitude de Maurílio não caracterizaram abuso de poder. "Por entender que as atitudes do réu, analisando-se o contexto extraído dos autos, não demonstram, por si só, a sua incompatibilidade com a atuação como agente de Polícia Civil, especialmente porque no caso dos autos não vejo configurado o abuso de poder ou a violação direta de seu dever com a Administração", disse ela. Nos autos do processo, constam que Maurílio Júnior foi até o local em diligência para supostamente interceder numa briga e foi destratado por uma das vítimas.
Com informações do TJ/RN
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