A maior mentira do século tem respaldo da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo.
Marcelo Eduardo Pesseghini foi assassinado e não cometeu suicídio.
O secretário de Segurança pública do Estado de São, Fernando Grella, agiu de forma parcial e tendenciosa, quando, o afastou do serviço o tenente coronel Wagner Dimas, da função de comandante do 18º BPM/I, sem nenhuma explicação lógica e convincente.
Isso logo após, Wagner Dias ter declarado publicamente, que a cabo Andréia teria sido morta, por ter denunciado policiais militares do 18º BPM/I, que participavam de roubos a caixas eletrônicos, ou seja, (em outras palavras foi executada porque sabia demais).
No dia seguinte, o coronel foi escoltado ao DHPP e mudou a versão e foi afastado de seu cargo, sem maiores explicações.
Ele foi humilhado por dizer a verdade.
Fernando Grella afastou o tenente coronel Wagner Dimas, do cargo sem abrir uma investigação, para averiguar se Andréia foi ameaçada, ou não, por policiais ligados ao crime.
No aniversário de dois anos, em que Policiais Militares da Rota, mataram seis assaltantes, que estavam roubando o supermercado compre bem, no dia 05 de agosto de 2011, a cabo Andréia Pesseghini (que trabalhava no 18º BPM/M) foi executada, juntamente com toda a família dela.
É importante observar que o Sargento Luiz Pesseghini trabalhava na Rota e a cabo Andréia trabalhava no 18º BPM/M.
Depois de ler o texto abaixo você vai chegar à conclusão, que o tenente coronel Wagner Dimas, não mentiu.
Veja a matéria completa, que foi publicada no jornal folha UOL, dois anos antes desta chacina acontecer, agora em agosto de 2013. O texto, escrito no passado, confirma tudo o que declarou o tenente coronel Dimas.
“De acordo com policiais do 18º Batalhão, uma ligação anônima para a sede do batalhão fez com que o roubo contra o Compre Bem fosse descoberto. A Polícia Civil e a Corregedoria da PM tentam descobrir se isso é verdade, já que o normal seria que a denúncia fosse feita diretamente para os telefones 181 (Disque Denúncia) ou 190 (PM).
A suspeita é a de que algum PM do próprio 18º Batalhão tenha sido chamado para participar do roubo dos caixas eletrônicos e avisou seus superiores.”
Essa matéria foi publicada no jornal no dia 11 de agosto de 2011, portanto, praticamente dois anos antes da chacina da família Pesseghini ocorrer.
Assim, as palavras do tenente coronel Wagner Dimas, tem fundamento e ainda com registro anterior, inclusive publicado na imprensa.
Realmente houve uma investigação, para saber se havia policiais do 18º BPM/I, envolvidos em roubos a caixas eletrônicos, de acordo com as fontes abaixo citadas.
Inicialmente essa investigação teria sido feita pelo Gecep (Grupo de Atuação de Controle Externo da Atividade Policial), órgão do Ministério Público.
Diante disto, quem deveria ser afastado do cargo não é o coronel Wagner Dimas, mas sim o secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Fernando Grella, que ficou incomodado com a verdade, e descartou ex-comandante do 18º BPM/M.
Quem mentiu não foi o coronel Wagner Dimas, mas mentiu, quem declarou que nunca houve a citada investigação.
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