Imirante.com
O fato foi registrado em vídeo gravado por populares, que estavam no local na hora dos disparos. O homem que aparece nas imagens estava vestido com uma farda no estilo militar, e, segundo moradores, era um policial. Mas, a Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) negou o fato e afirmou que, na verdade, o atirador é um vigilante, identificado como Luiz Carlos, funcionário do município de Vitória do Mearim.
Ainda segundo a SSP, o vigilante estava em companhia de policias militares fazendo perseguição a dois suspeitos de praticarem assalto a comércio. Durante a perseguição, teria havido uma troca de tiros entre assaltantes e policiais e “um dos suspeitos foi baleado, caiu da moto e bateu a cabeça.
Neste momento, conforme vídeo e relato de testemunhas, o vigilante se aproximou do local e disparou contra o suspeito de praticar assalto, sem a presença dos policiais militares, que estavam em perseguição ao outro indivíduo efetuando a prisão”, afirmou a SSP, por meio de nota enviada à imprensa.
Corpo da vítima já sem vida foi colocado na viatura por cima de outro ferido na operação. Do lado, o vigilante Luiz Carlos usa colete da polícia militar e age como um PM.
Como eles fugiram, a polícia começou a disparar e os dois foram atingidos. Irialdo caiu no chão ferido. Enquanto o rapaz estava agonizando, o vigilante chega e coloca o pé na cabeça do homem e termina de matá-lo com dois tiros na cabeça, em vez de prestar socorro, já que a vítima estava ferida e indefesa.
O crime foi cometido na frente de várias pessoas e registrado em vídeo. Moradores, que preferem não se identificar, afirmam que a vítima não era bandido e muito menos portava uma arma de fogo na hora do crime, sendo que estava praticamente morto no chão.
Um primo de Irialdo, em entrevista à rádio Mirante AM, reforça a versão de que o rapaz era uma pessoa de bem, sem nenhum envolvimento com o crime. “Ele era um rapaz querido pela família, era uma pessoa boa, prestativo. E não é porque ele morreu que estou dizendo isso, mas a gente via como ele era no dia a dia. Queremos falar da nossa indignação com a polícia do Maranhão, não toda a polícia, mas esses cidadãos que fizeram isso. A gente ficou sem entender a ação da polícia, pois meu primo não reagiu e nem tinha arma, estava indefeso no chão”, desabafa o primo da vítima.
Segundo a SSP, a Polícia Militar está à procura do vigilante suspeito da execução, que fugiu do local. A polícia, também, determinou a imediata apresentação dos policiais militares, para apurar as circunstâncias em que ocorreu toda a operação e adotar as providências legais que o caso requer.
NOTA DE ESCLARECIMENTO
A respeito do assassinato do homem suspeito de praticar assalto, na tarde desta quinta-feira (28) no município de Vitória do Mearim, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Segurança Pública, esclarece que:
O principal suspeito de cometer o crime é o vigilante identificado por Luiz Carlos, funcionário do município de Vitória do Mearim, que, após perseguição policial a dois suspeitos de realizarem assalto a comércio, se aproximou e executou o homem com dois tiros;
O principal suspeito de cometer o crime é o vigilante identificado por Luiz Carlos, funcionário do município de Vitória do Mearim, que, após perseguição policial a dois suspeitos de realizarem assalto a comércio, se aproximou e executou o homem com dois tiros;
Durante a operação policial, houve troca de tiros entre assaltantes e policiais e um dos suspeitos foi baleado, caiu da moto e bateu a cabeça. Neste momento, conforme vídeo e relato de testemunhas, o vigilante se aproximou do local e disparou contra o suspeito de praticar assalto, sem a presença dos policiais militares, que estavam em perseguição ao outro indivíduo efetuando a prisão;
A Polícia Militar realiza diligências para prender o vigilante suspeito de execução, que se evadiu do local. A polícia também determinou a imediata apresentação dos policiais militares, que atenderam a ocorrência ao Comando Geral da Polícia Militar para apurar as circunstâncias em que ocorreu toda a operação e adotar as providências legais que o caso requer.
São Luís, 29 de maio de 2015
Secretaria de Estado da Segurança Pública
Secretaria de Estado da Segurança Pública
29/05/2015 às 19:51
Tu quer dizer q o assaltante era vitima.
Quando morre todo mundo vira santo.
29/05/2015 às 20:32
29/05/2015 às 20:34
29/05/2015 às 20:43
29/05/2015 às 21:28
29/05/2015 às 22:00
Se esse crime foi cometido por um policial e Flávio Dino é conivente, Flavio Dino, também, merece ser preso por condescendência criminosa.
É estupidez demais concordar com o assassinato na forma de uma execução.
29/05/2015 às 22:40
29/05/2015 às 23:19
O responsável por essas atrocidades que vem acontecendo não é o Governado e sim o conjunto, Governador, secretário de Segurança Pública e o comando da PMMA.
Des da época de Roseana Sarney esse problema vem se arrastando, inclusive ate hoje existe nos municípios “Guardas Municipais” indicados e contratados por Prefeitos, Guardas esses que não tem nenhum preparo para ocupar o cargo e o mais absurdo, nem licença para andar armado eles não tem.
Teve um caso em Junco do Maranhão que o ex-vereador Ivaldo Castro morreu devido a uma perseguição policial desnecessária onde o mesmo que pilotava uma moto colidiu de frente com um carro e segundo relatos de moradores a morte do ex-vereador foi proposital, pois Ivaldo era um grande rival do atual prefeito da cidade.
Então minha gente eu acharia melhor que as autoridades competentes usassem o método de rodízio com os PM´s pra ve se a segurança publica melhore.
29/05/2015 às 23:37
O que o governo do estado deve fazer é aumentar o efetivo policial e banir que esse serviço que cabe ao estado seja realizado por pessoas imperitas para tal.
30/05/2015 às 01:49
30/05/2015 às 08:48
30/05/2015 às 08:54
30/05/2015 às 12:34
30/05/2015 às 14:37
30/05/2015 às 16:12
30/05/2015 às 19:08
30/05/2015 às 19:38
Wilson já trabalhou como carcereiro mais foi demitido por ter
Problemas no desempenho de sua função, o delegado permite que Wilson ande armado na cidade de revólver 38 a metralhadora anda dirigindo a viatura da polícia civil na cidade de cururupu anda de colete da polícia civil do estado do Maranhão manda na cidade como se fosse o delegado isso tudo com a permissão do delegado da cidade Carlos Renato, anda conduzindo e prendendo bandidos na cidade com arma de fogo se nem porte ele possui se a secretaria de segurança pública não tomar cuidado bem rápido terá outro caso desse no nosso velho Maranhão
31/05/2015 às 01:43
31/05/2015 às 01:45
31/05/2015 às 11:39
31/05/2015 às 14:20
31/05/2015 às 16:57
“Pede pra sair Jerfesson Portela”
Ja esta na hora desse louco desvairado cair fora.
Já provou total incompetencia e desconhecimento
da gigantesca maquina que é o sistema de Segurança.
A unica coisa que sabe fazer é perseguir os funcionarios
Competentes que trabalharam na gestão anterior.
Coisa de Comunista inquisidor.
Está enfrentando o seu inferno astral…passou quatro
Anos criticando Aluisio Mendes e hoje ta provado que ele
não tem competencia nem pra amarrar a chuteira do seu
Antecessor..
01/06/2015 às 09:14
01/06/2015 às 09:44
Quinta feira dia 28, em uma ocorrência na cidade de Vitória do Mearim, eis que acontece uma ocorrência típica do contexto social vivenciado por nós maranhenses no dia a dia, uma ocorrência de roubo a estabelecimento. Os acusados Furaram dois bloqueios policiais e ainda efetuaram um disparo contra a guarnição. A guarnição quando em perseguição aos meliantes, observou um cair ao solo nas imediações da praça, parou observou, e neste momento surge uma pessoa que fica no isolamento do local. A guarnição, por sua vez, vai em busca de capturar o segundo acusado, e no momento da ausência da guarnição, eis que o responsável pelo isolamento, atira duas vezes no acusado que está ao solo, em meio a vários populares.
A cena é acompanhada por muitos, que nem sabem o que fazer, mas tem uma certeza, a guarnição não viu e tão pouco foi comunicada que esta pessoa cometeu este ato insano. Nos meios de comunicação e nas redes sociais onde se encontram vídeos e fotos do ocorrido, é perfeitamente possível observar que ninguém relata aos policiais, que na ausência deles, a pessoa responsável pelo isolamento cometeu este ato de insanidade, atirando contra o acusado na frente de várias pessoas.
Houve omissão sim, houve omissão dos populares que presenciaram o fato e não comunicaram de imediato e tão pouco em tempo hábil a guarnição para que as devidas providências fossem tomadas.
Omissão há por parte de quem gerencia a instituição, porque existe uma portaria que estabelece o número de policiais por viatura. Caso este número fosse respeitado, certamente esta tragédia teria sido evitada. Todos sabem que um ato como este, cruel, dois agentes públicos, em pleno exercício da atividade, em meio a várias testemunhas não iriam compactuar, nem se estivessem só. Cabe-se ressaltar que várias testemunhas afirmam a inocência dos policiais e corroboram que os mesmos não tiveram conhecimento dos fatos pela dinâmica dos acontecimentos.
É normal, pelo Maranhão a fora, vigilantes ou guardas municipais comporem viatura para reforçar o policiamento. Este ato ilegal é de conhecimento e inclusive de compactuação dos gerenciadores da instituição e do sistema de segurança. É fácil agora prender os policiais, é mais conivente, é corada sempre quebra do lado mais fraco. Os policiais trabalham sem condições, observem que se houvesse outro policial, conforme a legislação determina, a quantidade mínima de três policiais, com fita zebrada para fazer o isolamento (que nem isso tem nas vtrs), certamente este fato não se sucederia a este agravo.
Não sejam omissos governantes, apurem o porquê neste caso o descumprimento à legislação que diz que a quantidade mínima são de três policiais por viatura. Quem fez a escala e colocou a guarnição pra sair com a quantidade insuficiente para fazer o policiamento? porque a guarnição passa 7 dias, sem descanso, de serviço, 24 horas por dia? Com base em qual legislação se faz uma escala de 188 horas ininterruptas de serviço? Por que as testemunhas que falam, de fato, o que aconteceu não foram ouvidas? Como se pode julgar os policiais com base em “achometro”? Que imagens vocês viram que destoa dos acontecimentos vistos por muitos e de unanimidade pelas testemunhas que os policiais não tiverem conhecimento fatos?
Por que não se faz o mesmo no caso das diárias paga a oficiais de forma ilegal, prende-se primeiro depois apura os fatos?
Ou aprendemos a viver juntos como irmãos ou vamos perecer juntos como tolos. Nossas vidas começam a perder o sentido, no dia em que ficarmos calados diante de coisas que importam
02/06/2015 às 08:14