Legistas deixaram de ser policiais civis; assim não podem portar quaisquer armas de fogo…Foram eles que – por questões salariais – escolheram o total distanciamento da Polícia Civil 76
Projeto de lei que autorizava porte de armas a peritos criminais é rejeitado
Peritos criminais, médicos legistas, odonto-legistas e papiloscopistas continuam sem autorização para portar armas. O projeto de lei do Senado (PLS 199/2006) que permitia a extensão do porte de arma para estes profissionais que atuam nos Institutos de Criminalística, de Identificação e de Medicina Legal foi rejeitado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Casa. A proposta pretendia alterar a Lei nº 10.826/2003 (Estatuto do Desarmamento), que regula o registro, a posse e a comercialização de armas de fogo e munição no país.
Para os senadores Ataídes Oliveira (PSDB-TO) e Pedro Taques (PDT-MT) a autorização do porte de armas é desnecessária já que estas categorias costumam trabalhar em companhia de policiais armados. Representantes classistas acreditam que o resultado se deve a busca contínua de autonomia em relação à Polícia civil.
“Esse é um risco muito grande que peritos criminais, de medicinal legal e odonto-legistas correm ao tentarem sair da Polícia Civil. Muitos estados já vivem o drama da separação, como por exemplo, os peritos criminais de Sergipe; além de outros”, alertou o secretário-geral da Cobrapol (Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis) e também do SINDPOC Bernardino Gayoso.
Os senadores Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), Eduardo Suplicy (PT-SP) e Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) também foram contrários à autorização. Eles disseram considerar uma “temeridade” a sucessiva expansão do porte de arma restringido pelo Estatuto do Desarmamento.
Fonte: Agência Senado
Peritos criminais, médicos legistas, odonto-legistas e papiloscopistas continuam sem autorização para portar armas. O projeto de lei do Senado (PLS 199/2006) que permitia a extensão do porte de arma para estes profissionais que atuam nos Institutos de Criminalística, de Identificação e de Medicina Legal foi rejeitado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Casa. A proposta pretendia alterar a Lei nº 10.826/2003 (Estatuto do Desarmamento), que regula o registro, a posse e a comercialização de armas de fogo e munição no país.
Para os senadores Ataídes Oliveira (PSDB-TO) e Pedro Taques (PDT-MT) a autorização do porte de armas é desnecessária já que estas categorias costumam trabalhar em companhia de policiais armados. Representantes classistas acreditam que o resultado se deve a busca contínua de autonomia em relação à Polícia civil.
“Esse é um risco muito grande que peritos criminais, de medicinal legal e odonto-legistas correm ao tentarem sair da Polícia Civil. Muitos estados já vivem o drama da separação, como por exemplo, os peritos criminais de Sergipe; além de outros”, alertou o secretário-geral da Cobrapol (Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis) e também do SINDPOC Bernardino Gayoso.
Os senadores Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), Eduardo Suplicy (PT-SP) e Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) também foram contrários à autorização. Eles disseram considerar uma “temeridade” a sucessiva expansão do porte de arma restringido pelo Estatuto do Desarmamento.
Fonte: Agência Senado
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