Jovem de 22 anos foi espancado após reclamar que trio de policiais furou a fila de pagamento na boate do bairro Novo Eldorado
postado em 14/09/2019 16:20 / atualizado em 14/09/2019 16:31
Em julgamento que terminou na madrugada deste sábado (14), a Justiça condenou dois dos três acusados de espancar e matar o estudante de direito Cristiano Guimarães Nascimento, de 22 anos, na porta de uma boate, em Contagem.
O crime aconteceu em abril de 2016, na porta de uma boate do bairro Novo Eldorado. Segundo o inquérito as agressões ao estudante começaram após ele reclamar que os suspeitos furaram a fila de pagamento.
O policial Jonas Moreira Martins foi condenado por homicídio, com pena de 12 anos de prisão em regime fechado. Segundo o Ministério Público, Jonas foi o principal agressor.
Outro policial condenado foi Jonathas Elvis do Carmo, que teve o crime de homicídio doloso amenizado para lesão corporal seguida de morte e condenado a pena de cinco anos de prisão em regime fechado. Como Jonathas está preso há três anos, a Justiça concedeu progressão de regime e ele cumprirá o restante da pena em regime aberto.
O terceiro envolvido nas agressões, Célio Gomes etá foragido e foi representado pelo advogado. Ele foi absolvido.
Em seu depoimento à polícia, o dono da boate afirmou que a vítima teria discutido brevemente com os acusados, que tentaram furar a fila. O MP informou que o policial Jonas foi o principal agressor.
Seus colegas, Célio e Jonathas, no entanto, teriam intimidado, agredido e dispersado as pessoas, enquanto a vítima era espancada. A arma de um dos policiais também foi encontrada no local. Ela teria caído durante o espancamento.
Na fase inicial do processo, foram ouvidas 18 testemunhas. De acordo com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), a defesa de Célio afirmou que não há provas para justificar a pronúncia, argumentou que o corretor não matou ninguém e que não pode ser responsabilizado pelo resultado da agressão. Segundo a defesa, o que ocorreu foi uma briga generalizada.
Já a defesa do policial Jonathas Elvis alegou que ele não agiu com a intenção de matar a vítima e que não foi o autor das agressões. Segundo ela, Cristiano teria provocado o réu, e o caso seria de lesão corporal seguida de morte.
A defesa argumentou ainda que o soldado sequer estava perto da vítima no momento dos golpes mortais. Em suas alegações, Jonas Moreira disse que não agiu com a intenção de matar e que não esperava que fosse atingir região vital do corpo da vítima.
O crime aconteceu em abril de 2016, na porta de uma boate do bairro Novo Eldorado. Segundo o inquérito as agressões ao estudante começaram após ele reclamar que os suspeitos furaram a fila de pagamento.
O policial Jonas Moreira Martins foi condenado por homicídio, com pena de 12 anos de prisão em regime fechado. Segundo o Ministério Público, Jonas foi o principal agressor.
Outro policial condenado foi Jonathas Elvis do Carmo, que teve o crime de homicídio doloso amenizado para lesão corporal seguida de morte e condenado a pena de cinco anos de prisão em regime fechado. Como Jonathas está preso há três anos, a Justiça concedeu progressão de regime e ele cumprirá o restante da pena em regime aberto.
O terceiro envolvido nas agressões, Célio Gomes etá foragido e foi representado pelo advogado. Ele foi absolvido.
Inquérito
De acordo com o inquérito policial, as agressões começaram após uma confusão na fila de pagamento.Em seu depoimento à polícia, o dono da boate afirmou que a vítima teria discutido brevemente com os acusados, que tentaram furar a fila. O MP informou que o policial Jonas foi o principal agressor.
Seus colegas, Célio e Jonathas, no entanto, teriam intimidado, agredido e dispersado as pessoas, enquanto a vítima era espancada. A arma de um dos policiais também foi encontrada no local. Ela teria caído durante o espancamento.
Na fase inicial do processo, foram ouvidas 18 testemunhas. De acordo com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), a defesa de Célio afirmou que não há provas para justificar a pronúncia, argumentou que o corretor não matou ninguém e que não pode ser responsabilizado pelo resultado da agressão. Segundo a defesa, o que ocorreu foi uma briga generalizada.
Já a defesa do policial Jonathas Elvis alegou que ele não agiu com a intenção de matar a vítima e que não foi o autor das agressões. Segundo ela, Cristiano teria provocado o réu, e o caso seria de lesão corporal seguida de morte.
A defesa argumentou ainda que o soldado sequer estava perto da vítima no momento dos golpes mortais. Em suas alegações, Jonas Moreira disse que não agiu com a intenção de matar e que não esperava que fosse atingir região vital do corpo da vítima.
12 anos, pena minima para alguém que espanca o outro até a morte e ainda é policial? Ridículo. Deveria ser pena capital ou perpétua. No mínimo os 30 anos previstos no nosso CP ultrapassado.
Policiais a maioria deles é de baixa instrução escolar, portanto sem nenhum discernimento. Eles apenas usam a sua credencial para transpolar as leis. São animais travestidos de gente. E ainda encontram advogados para defender o indefensável, por dinheiro.
Prova que vc não sabe nem quando está com fome. Já viu quantos candidatos por vagas nos concursos?
Ó os homem aí.
Tem poliça pior que bandido
Esses aglomerados perto de Belo Horizonte são muito violentos e para piorar uns malandros montam esses inferninhos sujos para vender bebida alcoólica indiscriminadamente. Deveriam proibir a venda de bebidas alcoólicas para essa gente. É para o bem deles mesmos !!
Esse é o meu "braziu"! Comprimento de "pena em liberdade" é só aqui mesmo. Se bem que, num país onde boa parte de idiotas querem um imbecil analfabeto e corruPTo preso na presidência, quer mais o quê?
País de leis frouxas....enquanto os assassinos são absolvidos ou cumprem "pena" em liberdade (não sei que pena é esta), a vitima está morta. Isto é justiça???
Com 2 anos fica livre, também: "dá nada, não", assim como para os outros que impediram o salvamento. Brasil, sil, sil!