Falcon, preso acusado de chefiar uma milícia
A Corregedoria de Polícia Civil descobriu, nesta segunda-feira, após rastrear o sistema informatizado da corporação, que um policial da Divisão de Homicídios (DH) imprimiu o registro de ocorrência e o termo de depoimento de uma testemunha, encontrados dentro da Pajero blindada do supervisor de carnaval da Portela e sargento PM Marcos Vieira de Souza, o Falcon. Os dados faziam parte de uma investigação de assassinato.
O PM havia sido preso, quinta-feira, ao acompanhar um miliciano na sede da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas e Inquéritos Especiais (Draco), na Zona Portuária do Rio.
De acordo com o corregedor Gilson Emiliano, o agente vai responder por violação de sigilo profissional e estará sujeito a uma pena administrativa de até 90 dias de suspensão e corte de pagamento.
PM foi autor do crime
Na papelada apreendida, a testemunha revelou que Janderson Martins dos Santos foi assassinado, dia 24 de abril, em Madureira. Ele teria sido vítima de uma milícia que atua no bairro. O autor do crime, de acordo com o depoimento, foi PM Jussieu Marinho Castelo Branco Junior, o Castelo, preso preventivamente no dia 23 de março.
A testemunha alega ainda que Falcon é o dono de uma segurança clandestina que atua entre os bairros de Cascadura e Marechal Hermes. Ela também afirma que o PM Castelo trabalhava para a segurança do supervisor de carnaval da Portela.
Falcon foi preso em flagrante por formação de quadrilha armada e porte de munição de uso proibido, quando acompanhava o miliciano Paulo Ferreira Junior, o Paulinho do Gás. Dentro da Pajero, além da papelada apreendida, a polícia encontrou, entre outras coisas, quatro pistolas, 590 balas intactas e R$32 mil em dinheiro.
O agente da DH que vazou o depoimento da testemunha foi ouvido, ontem, na especializada. Segundo o corregedor Gilson Emiliano, ele deverá ser interrogado novamente, em data que ainda não foi marcada, na Corregedoria. O escritório do advogado Nélio Andrade, que defende Falcon, informou que hoje deverá dar entrada, na Justiça, em um pedido de relaxamento da prisão em favor do sargento.
O PM havia sido preso, quinta-feira, ao acompanhar um miliciano na sede da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas e Inquéritos Especiais (Draco), na Zona Portuária do Rio.
De acordo com o corregedor Gilson Emiliano, o agente vai responder por violação de sigilo profissional e estará sujeito a uma pena administrativa de até 90 dias de suspensão e corte de pagamento.
PM foi autor do crime
Na papelada apreendida, a testemunha revelou que Janderson Martins dos Santos foi assassinado, dia 24 de abril, em Madureira. Ele teria sido vítima de uma milícia que atua no bairro. O autor do crime, de acordo com o depoimento, foi PM Jussieu Marinho Castelo Branco Junior, o Castelo, preso preventivamente no dia 23 de março.
A testemunha alega ainda que Falcon é o dono de uma segurança clandestina que atua entre os bairros de Cascadura e Marechal Hermes. Ela também afirma que o PM Castelo trabalhava para a segurança do supervisor de carnaval da Portela.
Falcon foi preso em flagrante por formação de quadrilha armada e porte de munição de uso proibido, quando acompanhava o miliciano Paulo Ferreira Junior, o Paulinho do Gás. Dentro da Pajero, além da papelada apreendida, a polícia encontrou, entre outras coisas, quatro pistolas, 590 balas intactas e R$32 mil em dinheiro.
O agente da DH que vazou o depoimento da testemunha foi ouvido, ontem, na especializada. Segundo o corregedor Gilson Emiliano, ele deverá ser interrogado novamente, em data que ainda não foi marcada, na Corregedoria. O escritório do advogado Nélio Andrade, que defende Falcon, informou que hoje deverá dar entrada, na Justiça, em um pedido de relaxamento da prisão em favor do sargento.
Leia mais: http://extra.globo.com/casos-de-policia/policial-vazou-depoimento-para-sargento-falcon-preso-acusado-de-chefiar-uma-milicia-1622041.html#ixzz2qsDLi5Qn
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