Foram condenados a mais de 600 anos de prisão, um cabo e dois soldados acusados de envolvimento nas chacinas de Osasco e Barueri em 2015.
O cabo Victor Cristilder Silva dos Santos e os soldados Fabrício Emmanuel Eleutério, Thiago Barbosa Henklain, e o guarda-civil Sérgio Manhanhá foram condenados pela chacina - considerada a maior da história de São Paulo - que deixou 17 mortos e 7 feridos em agosto de 2015.
Em um processo administrativo da corporação, o Comando-Geral da PM decidiu pela expulsão dos policiais. A decisão foi publicada no Diário Oficial do Estado.
Nesta quarta-feira o pedido dos advogados de defesa dos réus para anulação dos julgamentos deve ser analisado pelo Tribunal de Justiça do Estado (TJ-SP). Se os magistrados atenderem o pedido, os três ex-policiais militares poderão ser soltos e responder em liberdade até que seja marcado um novo julgamento.
Relembre o caso
Em 13 de agosto de 2015, homens armados e encapuzados fizeram ataques em dez pontos diferentes de Osasco e Barueri, na Grande São Paulo. Em apenas duas horas 17 pessoas foram assassinadas e outras sete ficaram feridas.
Segundo a acusação, o objetivo era vingar a morte de um PM, que aconteceu uma semana antes durante tentativas de assalto.
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