Essa e a verdadeira cara da nossa Segurança Publica

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domingo, 29 de outubro de 2017

“É importante dizer que eles (os PRAÇAS da Rota) foram presos por iniciativa da própria PM”

AVISO AOS ( r ) OTARIANOS : “É importante dizer que eles (os PRAÇAS da Rota) foram presos por iniciativa da própria PM”… ( Três otários que acabarão expulsos e condenados por tortura e homicídio qualificado…QUEM DA ROTA AJUDARÁ AS FAMÍLIAS DOS TRÊS HERÓIS ? ) 48

Secretário confirma prisão de policiais da Rota em SP

Por Marcelo Godoy
São Paulo – Policiais de uma equipe da Rota foram presos em flagrante pela Corregedoria da Polícia Militar (PM) e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) sob a acusação de terem executado um dos seis homens que teriam sido mortos em um tiroteio na noite de segunda-feira no interior de um estacionamento, na Rua Osvaldo Sobreira, 38A, ao lado de um bar e proximo à Favela Tiquatira, região da Penha, na zona leste da capital paulista.
Uma testemunha telefonou para o Centro de Operações da PM (Copom) e disse que havia visto os policiais executando a vítima no Parque Ecológico do Tietê, na zona leste. A Corregedoria da PM e o DHPP foram acionados e constataram que a denúncia era verdadeira. A testemunha confirmou a acusação.
A vítima dos policiais estava no estacionamento e teria sido presa viva em companhia de um outro homem e de duas mulheres que sobreviveram ao suposto tiroteio entre policiais da Rota e acusados de integrar o Primeiro Comando da Capital (PCC). Os bandidos teriam se reunido no estacionamento para combinar o resgate de um preso ligado à facção.
“É importante dizer que eles (os policiais da Rota) foram presos por iniciativa da própria PM”, afirmou o secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto. Durante a operação, os policiais da Rota apreenderam drogas, um fuzil, submetralhadora, pistolas e revólveres com os acusados. Outros cinco acusados conseguiram fugir em um carro.
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Denúncia de execução

OFICIALATO LIMPA A BUNDA COM A DESGRAÇA DOS COMANDADOS

Comandante da Rota: ‘Desvio de conduta não é aceito’

Três PMs foram autuados em flagrante por homicídio doloso após denúncia de execução de suspeito durante ação policial na Zona Leste de São Paulo

Marina Pinhoni
Três policiais das Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (Rota) serão investigados pela Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil e pela Corregedoria da Polícia Militar pela morte de um suspeito durante ação policial ocorrida na noite desta segunda-feira próximo à favela Tiquatira, região da Penha, na Zona Leste da capital paulista. Segundo uma denúncia anônima, o suspeito foi executado pelos policiais, que estão presos. Seis suspeitos foram mortos, três acabaram presos e outros cinco conseguiram fugir.
Em entrevista coletiva nesta terça-feira, o comandante da Rota, tenente-coronel Salvador Madia, defendeu que a ação da polícia na noite de segunda-feira foi legítima, porém ressaltou que a atitude dos polícias suspeitos da execução não será aceito na corporação.
“Não podemos condenar a ação da Rota. A ação foi legítima, mas o desvio de conduta (dos policiais) não é aceito. Esse fato não macula a ação da Rota como um todo”, afirmou.
Os policiais presos são um sargento e dois soldados que formavam parte do grupo de 24 PMs que participaram da ação. A polícia disse que não divulgará os nomes dos policiais porque o caso ainda está sendo investigado. Até o fim da tarde desta terça, os policiais estavam prestando depoimento.
Testemunha – “Há indícios fortes, além do depoimento da testemunha, de que houve um crime doloso contra essa vítima, ou seja, um homicídio. Por isso os policiais foram autuados em flagrante”, afirmou o diretor do DHPP, delegado Jorge Carrasco. Segundo ele, aproximadamente meia hora após a polícia abordar os suspeitos na operação, uma testemunha ligou para o 190 dizendo que uma pessoa estava sendo agredida por policiais perto de sua casa e que havia escutado disparos. O crime teria acontecido a cerca de seis quilômetros do local onde o grupo criminoso estava reunido. A testemunha está sob proteção policial.
Três dos seis mortos na ação já foram identificados e dois deles tinham passagem pela polícia por homicídio, roubo, tráfico de drogas e porte ilegal de arma. Segundo o comandante da Rota, um dos detidos durante a operação confirmou que o grupo estava reunido com o objetivo de traçar um plano de resgate de um preso que seria transferido do Centro de Detenção Provisória (CDP) do Belém, zona leste da cidade, para a Penitenciária II de Presidente Venceslau, no extremo oeste paulista,

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