Na época, o militar trabalhava no Batalhão de Trânsito da Polícia Militar e estava apenas três anos na corporação
06/02/2015 - 07h44 - Atualizado em 06/02/2015 - 07h55
Foto: Reprodução
Itamar Rocha Lourenço já foi preso em 2011
O soldado Itamar Rocha Lourenço Junior, que foi detido suspeito de matar a namorada Ana Clara Cabral, de 19 anos, foi preso em 18 de março de 2011, por estar dirigindo um Honda Fit com placas clonadas em Jardim Camburi, Vitória. Na época, o militar trabalhava no Batalhão de Trânsito da Polícia Militar e estava apenas três anos na corporação.
O veículo era roubado, segundo a polícia, e foi comprado pelo PM por R$ 13 mil. O soldado chegou a ficar preso no Quartel do Comando Geral (QCG), em Maruípe, por receptação.
Em fevereiro daquele ano, policiais civis receberam uma denúncia anônima de suspeita de que o veículo havia sido clonado no Rio de Janeiro. O soldado passou a ser monitorado e foi preso minutos depois de sair com a mãe do apartamento onde morava, em Jardim Camburi, na Capital.
Em depoimento na Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos (DFRV), o soldado disse ter comprado o carro sem desconfiar que fosse roubado e clonado.
Militar não procurou família de estudante
“O mínimo que ele tinha que ter feito era ter vindo falar comigo. Ele, por ser da corporação, tinha mais condição de dizer para a gente o que aconteceu”. No desabafo, o pai de Ana Clara se refere ao namorado da filha, Itamar. A família ficou indignada depois de ter sido informada do suposto sequestro pelo irmão do policial. Eles tentaram localizar o rapaz e conversar com ele a respeito do desaparecimento da estudante, mas o soldado não foi encontrado.
“Fomos até a casa dele e a mãe disse que ele estava em estado de choque. Nos passou um telefone, que tocou, tocou e depois ela mesma atendeu. Ela falava que o filho estava com o pai. O procuramos durante todo o dia, mas ele desapareceu. Quem se esconde é porque tem alguma coisa que não quer falar”, declarou o pai da vítima, Elson Cabral Filho.
Foto: Reprodução
O soldado Itamar Rocha Lourenço Junior, que foi detido suspeito de matar a namorada Ana Clara Cabral, de 19 anos, foi preso em 18 de março de 2011, por estar dirigindo um Honda Fit com placas clonadas em Jardim Camburi, Vitória. Na época, o militar trabalhava no Batalhão de Trânsito da Polícia Militar e estava apenas três anos na corporação.
Itamar Rocha Lourenço já foi preso em 2011
O veículo era roubado, segundo a polícia, e foi comprado pelo PM por R$ 13 mil. O soldado chegou a ficar preso no Quartel do Comando Geral (QCG), em Maruípe, por receptação.
Em fevereiro daquele ano, policiais civis receberam uma denúncia anônima de suspeita de que o veículo havia sido clonado no Rio de Janeiro. O soldado passou a ser monitorado e foi preso minutos depois de sair com a mãe do apartamento onde morava, em Jardim Camburi, na Capital.
Em depoimento na Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos (DFRV), o soldado disse ter comprado o carro sem desconfiar que fosse roubado e clonado.
Militar não procurou família de estudante
“O mínimo que ele tinha que ter feito era ter vindo falar comigo. Ele, por ser da corporação, tinha mais condição de dizer para a gente o que aconteceu”. No desabafo, o pai de Ana Clara se refere ao namorado da filha, Itamar. A família ficou indignada depois de ter sido informada do suposto sequestro pelo irmão do policial. Eles tentaram localizar o rapaz e conversar com ele a respeito do desaparecimento da estudante, mas o soldado não foi encontrado.
“Fomos até a casa dele e a mãe disse que ele estava em estado de choque. Nos passou um telefone, que tocou, tocou e depois ela mesma atendeu. Ela falava que o filho estava com o pai. O procuramos durante todo o dia, mas ele desapareceu. Quem se esconde é porque tem alguma coisa que não quer falar”, declarou o pai da vítima, Elson Cabral Filho.
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