Essa e a verdadeira cara da nossa Segurança Publica

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quinta-feira, 28 de maio de 2015

Nove PMs estão presos acusados de torturar e matar motoboy em SP

O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,nove-pms-estao-presos-acusados-de-torturar-e-matar-motoboy-em-sp,542068O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,nove-pms-estao-presos-acusados-de-torturar-e-matar-motoboy-em-sp,542068 JOSMAR JOZINO, DE O ESTADO DE S. PAULO, E SOLANGE SPIGLIATTI, DO ESTADÃO.COM.BR
23 Abril 2010 | 10h 32

Vítima apareceu morta após ser levado para quartel na zona norte

Mais um policial militar foi preso acusado de participar da morte de um homem, de 30 anos, na zona norte de São Paulo, ocorrida na semana passada. Segundo a Polícia Militar, ele foi detido na madrugada desta sexta-feira, 23, e levado para a Corregedoria da Polícia Militar.

O motoboy Eduardo Luís Pinheiro dos Santos foi encontrado morto em Santana, três horas depois de ser abordado por policiais militares na Casa Verde, zona norte de São Paulo, e ser levado para a 1ª Companhia do 9º Batalhão com outros três rapazes.

Testemunhas disseram à Polícia Civil que o rapaz foi torturado, espancado e humilhado no quartel, no fim da noite do último dia 9. Oito PMs estão recolhidos à Corregedoria da PM.

Caso

Três horas depois de ser abordado por policiais militares na Casa Verde, zona norte de São Paulo, e ser levado para a 1.ª Companhia do 9.º Batalhão com outros três rapazes, o motoboy Eduardo Luís Pinheiro dos Santos, de 30 anos, foi encontrado morto em Santana, na mesma região. Testemunhas disseram à Polícia Civil que o rapaz foi torturado, espancado e humilhado no quartel, no fim da noite do dia 9. Oito PMs foram presos nesta quinta-feira, 22.

O secretário da Segurança Pública, Antônio Ferreira Pinto, informou ontem, em nota, ter determinado que as Polícias Militar e Civil façam "a mais rigorosa apuração dos fatos". A nota diz que a secretaria "não compactua com esse tipo de procedimento, que considera abominável".

De acordo com informações do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Santos sofreu traumatismo cranioencefálico. O corpo do motoboy apresentava hematomas e foi encontrado por PMs do mesmo batalhão para onde havia sido levado na noite de sua morte. A vítima estava com a calça arriada e sem camisa.

O DHPP pediu à PM as fotografias e a escala de serviço de todos os policiais que trabalharam na noite daquele dia e na madrugada seguinte, dia 10 deste mês. O porta-voz da Corregedoria da PM, major Reinaldo Zychan, disse ontem que os oito presos começaram a ser ouvidos. Um dos suspeitos de participação é o soldado Antonio Sidney Rapelli. O porta-voz não confirmou se Rapelli é investigado.

A noite da morte

A equipe E-Leste do DHPP apurou que, na noite do dia 9, Santos pediu ajuda a um amigo açougueiro para procurar a bicicleta do filho que havia sido furtada. Eram por volta das 21 horas quando o motoboy encontrou três rapazes na esquina da Rua Maria Curupati com a Avenida Casa Verde. Os quatro começaram a discutir. Os rapazes disseram que não haviam furtado a bicicleta.

Ainda de acordo com a Polícia Civil, durante a discussão, chegaram as viaturas 09145 e 09149. Os PMs desceram e perguntaram aos quatro o que estava acontecendo. Um PM deu um soco no peito de Santos.

Inconformado, o motoboy quis saber o motivo da agressão e derrubou o PM. Santos foi colocado em uma viatura e levado para a sede da 1.ª Companhia do 9.º Batalhão, situada ao lado do 13.º DP (Casa Verde). Os três rapazes entraram na outra viatura e foram para o mesmo local.

Nos primeiros minutos do dia 10, os PMs perguntaram aos três rapazes se eles queriam prestar queixa contra Santos. Eles disseram que não e foram liberados em seguida.

Agressões

As testemunhas contaram no DHPP que Santos foi torturado e levou chutes e socos. Disseram ainda que cada PM que chegava ao quartel ouvia dos colegas que Santos havia xingado todos. Cada um que entrava no serviço batia no motoboy. O Departamento de Homicídios apurou que até policiais femininas participaram das agressões.

Por volta de 0h10, PMs da viatura 09145 avisaram o Centro de Operações da Polícia Militar (Copom) que haviam encontrado um homem negro caído na esquina da Avenida Brás Leme com a Rua Voluntários da Pátria. Os PMs avisaram ainda que iriam levar a vítima para o Pronto-Socorro de Santana. Santos já chegou morto ao hospital.

Os PMs comunicaram o óbito no 13.º DP às 2h15. "A família prestou queixa de desaparecimento no dia 13, achou o corpo no IML no dia 14 e nos procurou no dia 16", disse Elisabete Sato, delegada do DHPP.
http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,nove-pms-estao-presos-acusados-de-torturar-e-matar-motoboy-em-sp,542068

Após 26 horas PM que manteve filho refém se entrega

Após 26 horas de negociação, o soldado da Polícia Militar que manteve o filho refém se entregou. O PM sofre de depressão e esquizofrenia, e depois de se entregar foi levado ao hospital, onde vai passar por exames e acompanhamento psicológico 26/03/2013 17h18

Policial militar manteve filho refém após surto psicótico

Internado duas vezes para tratar de esquizofrenia e depressão, um soldado da Polícia Militar manteve o filho de oito anos refém na própria casa após ter um surto psicótico. 25/03/2013 19h02

Policial em surto mata motoboy


 André Fernandes levou tiros à queima roupa de um policial, na porta de um mercado, em Guarulhos. A vítima morreu antes de chegar ao hospital. A PM afirmou que há suspeitas de que o atirador tenha sofrido um surto durante o ataque

Após reagir a roubo, PM surta e mata motoboy

 Atualizado em quarta-feira, 20 de maio de 2015 - 14h49

Após reagir a roubo, PM surta e mata motoboy

Policial estava a caminho do trabalho ao cometer o crime, no qual outro homem foi gravemente ferido
Um policial militar a caminho do trabalho matou um motoboy e feriu outro na manhã desta quarta-feira (20), em Guarulhos, na Grande São Paulo. Na noite de terça-feira (19), ele já havia matado um adolescente de 16 anos que, junto com um comparsa, tentou assaltá-lo no Parque Edu Chaves, na zona norte da capital paulista.

Lotado no 15º Batalhão de Guarulhos, o PM atirou contra os dois motoboys sem nenhum motivo aparente. Um deles não resistiu e morreu e no local, mas o outro foi socorrido em estado grave no Hospital Padre Bento.

O PM foi preso em flagrante e encaminhado para a delegacia em que trabalha. Segundo uma testemunha, ele estava muito alterado e, ao ser questionado sobre o crime, não parava de repetir “é da profissão, é da profissão”.

O policial será encaminhado ao presídio Romão Gomes, o único no Estado de São Paulo que é exclusivo para PMs.

Segundo a corporação, o adolescente morto pelo policial na noite de terça-feira já era conhecido por ter praticado outros crimes na região do Parque Edu Chaves. Apesar disso, o tiroteio será investigado pelo DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa).

Policial desce do carro, atira contra motoboys e mata um em Guarulhos

Outro rapaz foi baleado em avenida na Vila Galvão.
Policial se entregou, foi sedado e levado para presídio.

Do G1 São Paulo

Um policial militar que estava de folga desceu do carro e atirou várias vezes contra um grupo de motoboys que estavam em uma avenida na Vila Galvão, em Guarulhos, na Grande São Paulo, nesta quarta-feira (20). Dois deles foram baleados e um morreu.
Quatro motoboys conversavam em frente à empresa onde trabalham quando foram abordados por um policial militar à paisana. O policial Elton da Silva Mares  desceu do carro e começou a atirar sem falar nada.
“Eu só consegui escapar graças a Deus porque corri”, diz Daniel Wilton, um dos rapazes. “Infelizmente os outros dois não conseguiram correr e foram alvejados.”
O motoboy André de Sousa Fernandes, de 37 anos, foi baleado na porta de um supermercado. Ele foi levado para o hospital, mas não resistiu. Ele era casado e deixa dois filhos.
O pai de Fernandes disse ao SPTV estar desolado com a morte do filho. “É duro para um pai enterrar um filho”, afirmou.
Policial precisou ser sedado após reagir na saída da delegacia (Foto: TV Globo/Reprodução)Policial precisou ser sedado após reagir na saída da delegacia (Foto: TV Globo/Reprodução)
O policial militar atingiu ainda outro motoboy. Amigos disseram que Bruce dos Santos levou um tiro no ombro e terá que passar por uma cirurgia.
Depois dos disparos o policial militar fugiu. Em seguida, ele se apresentou no batalhão onde trabalha dizendo que tinha sido vítima de um roubo. Ele foi preso e autuado em flagrante por homicídio e tentativa de homicídio.
O delegado ainda não sabe o que desencadeou a reação do policial, que foi levado para um hospital. Segundo a PM, ele foi sedado e seria levado para presídio Romão Gomes, onde ficam presos os policiais envolvidos em crimes.
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/05/policial-desce-do-carro-atira-contra-motoboys-e-mata-um-em-guarulhos.html

Flagra: vídeo mostra agressão de policial a morador de Santa Teresa


 Moradores de Santa Teresa reclamam da quantidade de obras nas ruas da região. Segundo eles, a prefeitura mal termina uma obra e já inicia outra. Um protesto pelas ruas do bairro terminou em confusão nesta quinta-feira (27).

quarta-feira, 20 de maio de 2015

No dia do Policial Civil (10/05) um investigador foi agredido e preso pela PM em Teófilo Oton

Publicado às 08:34   Author Diário do Pontal    Category Polícia     Tags
O fato ocorreu na data de ontem (10/05) por volta das 15:00 horas, no bairro Vila Pedrosa, às margens da BR 116 em Teófilo Otoni, na região nordeste de Minas Gerais. O investigador Eder Lauar de Almeida, 50 anos de idade, morador de Belo Horizonte,  segundo informações de colegas do mesmo, estava chegando na casa de um tio de sua esposa, quando estacionou o veículo, percebeu uma viatura da PM  parando atrás de seu carro, quando desceu do carro os militares perguntaram se ele estava armando, “o policial civil respondeu que sim e que era policial”, segundo os policiais civis “a confusão começou quando os militares não aceitram que o mesmo fizesse a identificação, o que teria sido feito mesmo assim com a apresentação da carteira funcional.” O que seguiu depois segundo os relatos dos colegas “foi uma luta onde os militares pediram reforço e conseguiram dominar o policial.” Durante a ação dos militares populares ligaram na delegacia de plantão de Teófilo Otoni, informando o ocorrido e que ouviram um homem dizendo ser policial civil, ser preso e agredido pelos militares.
Uma delegada de plantão e uma investigadora compareceram no local e encontraram os policiais militares  com o investigador já algemado com as mãos para traz, dentro do compartimento de presos da viatura.  Segundo as informações o policial civil estava todo lesionado,   após ser requisitado pela delegada que estava em viatura caracterizada, foi então entregue pelos militares a carteira de policial civil do investigador preso e o policial foi retirado da viatura e deixado aos cuidados  da delegada que levou o mesmo a delegacia, onde foi ouvido, passado pelo exame de corpo de delito e medicado. Informações dos policiais civis que preferiram não serem identificados,  “os militares que participaram da ocorrência, não foram apresentados na delegacia mesmo depois de requisitados oficialmente ao oficial de plantão da PMMG, para prestar depoimento sobre o fato,”  segundo os policiais civis, “existe uma resolução conjunta dos órgãos de segurança do estado que indica os procedimentos a serem seguidos, segundo eles a resolução foi descumprida na integra.” No final de 2014 um policial civil desarmado foi morto em uma ocorrência também envolvendo militares, na cidade de Malacacheta, a cerca de 90 KM de Teófilo Otoni/MG, este policial morto era lotado em Teófilo Otoni e estava visitando a mãe em Malacacheta/MG. A PMMG em Teófilo Otoni ainda não se manifestou sobre a prisão do policial civil.
                                                                                             Resolução: 187 de  31 de julho de 2014
resolução 187 de 31_07_2014
Atualizado dia 13/05/2015 (às 10: 35 horas)
Comandante da PMMG e Delegado da Regional da Polícia Civil de Teófilo Otoni, falam sobre o incidente envolvendo um policial civil e um grupo de policiais militares. (clicar na imagem para ter acesso ao video da Inter TV)

Tenente Cel. Marclos Valério (comandante do 19 BPM)
Tenente Cel. Marclos Valério (comandante do 19 BPM)

13 comentários to “No dia do Policial Civil (10/05) um investigador foi agredido e preso pela PM em Teófilo Otoni”

  • Alexandre maio 11, 2015 às 6:46 pm
    Matéria totalmente parcial e tendenciosa, imprensa brasileira sempre um lixo!
    • Chico maio 11, 2015 às 8:37 pm
      Tendecioso é seu comentário. Deve ser recalque… O sujeito foi agredido de forma covarde por causa de prestadores de serviço desqualificados de mente atrofiada
    • Helbert maio 12, 2015 às 10:35 am
      Lixo é os PMs que fizeram isso. Não prendem bandido e quer prender polícia …
  • Francisco Amancio Oliveira maio 11, 2015 às 7:42 pm
    A competente Polícia Civil de Teófilo Otoni-MG, terá que ouvir as duas versões.Caso confirme o Injurídico de Abuso de Autoridade,deverá fazer o Procedimento Perfuctório. Fatos como estes não ocorriam há cinco anos. Acredito, smj, que está faltando diálogo entre as duas forças de Segurança. Vamos parar com as competições, nenhuma sobrevive sem a outra. Francisco Amancio Oliveira é Delegado Geral da Policia Civil-MG, trabalhou em Teófilo Otoni e região 15 anos.
  • carlos Alberto de Oliveira maio 12, 2015 às 12:58 am
    Esse alexandre deve ser pm ou parente d pm p escrever um absurdo desse.
  • Charles maio 12, 2015 às 6:58 am
    Pura ignorância, não importa se é policial civil ou cidadão comum, eles chegam é assim mesmo, na ignorância, não todos, mas a grande parte que acha que descontar problemas da vida no cidadão durante abordagem é a melhor solução. Existem os bons pm’s, mas esses estão no quartel, ou na banda.
  • Junior maio 12, 2015 às 7:43 am
    Não precisa se esforçar para ver o despreparo dos Policiais Militares envolvidos nesta ocorrência policial. Está chegando o tempo em que se identificar como policial se mostra um empecilho.
  • italo Rocha Raslan maio 12, 2015 às 3:08 pm
    É triste saber que ainda existem policiais truculentos que não sabem tratar com dignidade as pessoas , o bom policial ele tem que saber quando se trata de bandidos e quando se trata de pessoas de bem; ale de se tratando de um funcionário público como eles. Repudio a ações desses policiais e ate acho que os mesmos tem que ser punidos.
  • mirna maio 12, 2015 às 6:20 pm
    Dizem ser profissionais mais estao todos despreparados pra assumir um cargo de tanta importancia esse é o Brasil uma vergonha e eles ainda tentam abafar um caso desse vai tudo se dar mal!
  • lucas viana maio 12, 2015 às 9:06 pm
    e difícil uma explicação para o ocorrido houve um despreparo da pm em relação a abordagem ou houve uma falta de cooperação da parte do pc que deveria ficar de mão para o alto mesmo se identificando e não enfiando a mão no bolso para um possível tentativa de disparo de arma de fogo afinal qualquer um pode se identificar como policia cabe ao abordador fazer a averiguação, se foce nos estados unidos ele teria sido baleado por desacatar a ordem que era de ficar de mãos na cabeça de joelhos ou deitado no chão ate a confirmação de que ele seria um pm ou pc
  • cyr norberto Rodrigues maio 13, 2015 às 12:42 am
    esta “briga” é tão antiga , como andar pra frente. È briga de “cachorro grande” , nos de patentes menores devemos é nos unimos contra a criminalidade, nossa briga não é por poder ou capital somos homens justos, cristãos e bem intencionados, por isso não devemos sermos massa de manobras de chefias que querem ver o circo pegar fogo e sair dizendo que nos somos um bando de incompetentes. devemos tratar a todos os trabalhadores com respeito em especial aos coirmãos. deixe esta briga para as cúpulas. abraço.
  • jose antonio maio 13, 2015 às 12:58 pm
    o problema e que os detetives se acham superiores a os policiais militares, e nao obedecem as ordens , nao aceitam serem abordados e depois ficam com cara de bundao, presos e machucados em tantas relutancias , para nao serem abordados,.!
  • Gilson maio 13, 2015 às 2:23 pm
    Esta reportagem mais parece ter sido escrita por agente da polícia civil do qe por profissionais da imprensa. Versão unilateral. Só faltou aí no final bater o martelo e dizer qual a pena.