13/02/2012 | N° 12492
INVESTIGAÇÃO
Em morte de jovem de 23 anos..
ITAJAÍ - A Polícia Civil deve ouvir hoje testemunhas e policiais envolvidos na morte de Anderson Coelho, 23 anos. O rapaz foi morto em uma suposta troca de tiros com a Polícia Militar na madrugada de sexta-feira na casa onde morava, no Bairro Cordeiros. A família alega que ele não estava envolvido em crimes e acusa a polícia de execução.
De acordo com o comandante do 1º Batalhão da Polícia Militar em Itajaí, tenente-coronel Atair Derner Filho, Coelho seria suspeito de cometer três assaltos contra entregadores de lanches na noite de quinta-feira. Os assaltantes estavam em uma moto prateada, com detalhes em preto. Um deles usava um capacete aberto e um revólver calibre 38.
– Uma das vítimas reconheceu a moto numa casa. Na segunda vez que passaram pelo local, os policiais viram a motocicleta e fizeram uma averiguação. O suspeito teria reagido – afirma o comandante.
A polícia recolheu no local, além da moto, um capacete similar ao descrito pelas vítimas e um revólver, com duas balas deflagradas. Também havia uma porção de maconha, de acordo com Derner Filho.
Família alega que suspeito não estava envolvido em crimes
Tia da vítima, Jaqueline Martins Coelho diz que a família não acredita na versão apresentada pela polícia. Segundo ela, o sobrinho, que trabalhava como operador de máquinas numa metalúrgica, estava com a família durante toda a noite de quinta-feira, quando ocorreram os assaltos.
– Ele não tinha passagem pela polícia, era trabalhador e não tinha arma. Acreditamos que ele tenha sido morto dormindo.
Delegado Savério Sarubbi, responsável pelo caso, disse que aguarda o laudo pericial para seguir com o inquérito – que é instaurado em todos os casos de homicídio.
– Assim como em qualquer procedimento, vamos apurar com isenção o que aconteceu – afirmou.
De acordo com o comandante do 1º Batalhão da Polícia Militar em Itajaí, tenente-coronel Atair Derner Filho, Coelho seria suspeito de cometer três assaltos contra entregadores de lanches na noite de quinta-feira. Os assaltantes estavam em uma moto prateada, com detalhes em preto. Um deles usava um capacete aberto e um revólver calibre 38.
– Uma das vítimas reconheceu a moto numa casa. Na segunda vez que passaram pelo local, os policiais viram a motocicleta e fizeram uma averiguação. O suspeito teria reagido – afirma o comandante.
A polícia recolheu no local, além da moto, um capacete similar ao descrito pelas vítimas e um revólver, com duas balas deflagradas. Também havia uma porção de maconha, de acordo com Derner Filho.
Família alega que suspeito não estava envolvido em crimes
Tia da vítima, Jaqueline Martins Coelho diz que a família não acredita na versão apresentada pela polícia. Segundo ela, o sobrinho, que trabalhava como operador de máquinas numa metalúrgica, estava com a família durante toda a noite de quinta-feira, quando ocorreram os assaltos.
– Ele não tinha passagem pela polícia, era trabalhador e não tinha arma. Acreditamos que ele tenha sido morto dormindo.
Delegado Savério Sarubbi, responsável pelo caso, disse que aguarda o laudo pericial para seguir com o inquérito – que é instaurado em todos os casos de homicídio.
– Assim como em qualquer procedimento, vamos apurar com isenção o que aconteceu – afirmou.
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