DE CORRUPÇÃO
O GLOBO 30/08/2012 - 11:54
Delegado e inspetores são presos em ação da Corregedoria da Polícia Civil
RIO - Um delegado, seis inspetores e um homem que fingia ser policial foram denunciados pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio de Janeiro hoje por formação de quadrilha armada, concussão, corrupção passiva e usurpação da função pública.Todos eram lotados na 66ª DP (Imbariê) e atuava exigindo dinheiro de comerciantes locais. Eles foram presos na manhã de hoje durante ação da Corregedoria Interna da Polícia Civil (Coinpol).
De acordo com o corregedor da Polícia Civil, delegado Gilson Emiliano, eles começaram a cobrar propinas em fevereiro do nao passado, depois que um dos inspetores, ao ser transferido da delegacia, repassou o esquema a esses policiais.
Conforme investigações da Corregedoria de Polícia Civil, o grupo era chefiado pelo delegado Carlos Alberto Quelotti Villar. Ele dava ordens a seus agentes Edmundo de Simone e João Paulo Nascimento e o civil Heldongil de Azevedo Aleixo, o Cigano, executava as ordens cobrando dos comerciantes como se fosse policial, inclusive usando pistolas para intimidar. Os valores variavam entre R$ 100 e R$ 400. As vítimas eram sempre proprietárias de ferros-velhos; depósitos de gás, lan houses e mototaxistas.
Delegado e inspetores são presos em ação da Corregedoria da Polícia Civil
RIO - Um delegado, seis inspetores e um homem que fingia ser policial foram denunciados pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio de Janeiro hoje por formação de quadrilha armada, concussão, corrupção passiva e usurpação da função pública.Todos eram lotados na 66ª DP (Imbariê) e atuava exigindo dinheiro de comerciantes locais. Eles foram presos na manhã de hoje durante ação da Corregedoria Interna da Polícia Civil (Coinpol).
De acordo com o corregedor da Polícia Civil, delegado Gilson Emiliano, eles começaram a cobrar propinas em fevereiro do nao passado, depois que um dos inspetores, ao ser transferido da delegacia, repassou o esquema a esses policiais.
Conforme investigações da Corregedoria de Polícia Civil, o grupo era chefiado pelo delegado Carlos Alberto Quelotti Villar. Ele dava ordens a seus agentes Edmundo de Simone e João Paulo Nascimento e o civil Heldongil de Azevedo Aleixo, o Cigano, executava as ordens cobrando dos comerciantes como se fosse policial, inclusive usando pistolas para intimidar. Os valores variavam entre R$ 100 e R$ 400. As vítimas eram sempre proprietárias de ferros-velhos; depósitos de gás, lan houses e mototaxistas.
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