09/09/2010 às 06h00:
Nesta quinta-feira (9)Relembre o assassinato do coronel Ubiratan...
Do R7
Clayton de Souza/27.09.2006/AE
A advogada Carla Cepollina é suspeita de matar o coronel Ubiratan Guimarães, em 2006
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O coronel aposentado da PM e deputado estadual Ubiratan Guimarães foi assassinado com um tiro na barriga há quatro anos, na noite de 9 de setembro de 2006, dentro do apartamento onde morava nos Jardins, zona sul de São Paulo. Na noite seguinte, assessores de Ubiratan encontram o corpo dele no sofá do apartamento. A polícia foi chamada e deu início à investigação.
No dia 11 de setembro de 2006, a advogada Carla Cepollina, namorada do coronel, é chamada para depor. Ela conta que estava no apartamento de Ubiratan na noite do crime e que os dois chegaram a discutir após ele receber o telefonema de uma mulher. Depois da briga, ela foi embora. Imagens gravadas pela câmera do elevador do prédio em que Ubiratan morava mostram Carla guardando um embrulho dentro da bolsa após deixar o apartamento do coronel. A polícia suspeita de que seja a arma do crime.
No dia 27 de setembro de 2006, a polícia indiciou Carla Cepollina pela morte do coronel Ubiratan. No início de outubro de 2006, o Instituto de Criminalística (IC) disse que a bala que matou o coronel foi disparada pela própria arma dele.
O Ministério Público de São Paulo denunciou Carla Cepollina à Justiça no dia 8 de novembro de 2006. Para a promotoria, Carla matou o coronel Ubiratan Guimarães como vingança por ele ter acabado o relacionamento com ela. A advogada passa a responder por homicídio duplamente qualificado, já que o coronel não teve condições de se defender e o foi morto por um motivo fútil.
No dia 30 de outubro de 2008, o juiz Alberto Anderson Filho, do 1º Tribunal do Júri de São Paulo, decide arquivar o caso e não levar Carla a julgamento. Para a Justiça, não existiam provas suficientes para apontar Carla como a principal suspeita da morte. Mas a 9ª Câmara Criminal do Tribunal de São Paulo decidiu em junho deste ano que a advogada vai a júri popular. Cabe recurso.
Ubiratan ficou conhecido após comandar uma ação da polícia para acabar com uma rebelião dentro do presídio do Carandiru, na Zona Norte da capital paulista, em 1992. O episódio terminou com a morte de 111 presos.
No dia 11 de setembro de 2006, a advogada Carla Cepollina, namorada do coronel, é chamada para depor. Ela conta que estava no apartamento de Ubiratan na noite do crime e que os dois chegaram a discutir após ele receber o telefonema de uma mulher. Depois da briga, ela foi embora. Imagens gravadas pela câmera do elevador do prédio em que Ubiratan morava mostram Carla guardando um embrulho dentro da bolsa após deixar o apartamento do coronel. A polícia suspeita de que seja a arma do crime.
No dia 27 de setembro de 2006, a polícia indiciou Carla Cepollina pela morte do coronel Ubiratan. No início de outubro de 2006, o Instituto de Criminalística (IC) disse que a bala que matou o coronel foi disparada pela própria arma dele.
O Ministério Público de São Paulo denunciou Carla Cepollina à Justiça no dia 8 de novembro de 2006. Para a promotoria, Carla matou o coronel Ubiratan Guimarães como vingança por ele ter acabado o relacionamento com ela. A advogada passa a responder por homicídio duplamente qualificado, já que o coronel não teve condições de se defender e o foi morto por um motivo fútil.
No dia 30 de outubro de 2008, o juiz Alberto Anderson Filho, do 1º Tribunal do Júri de São Paulo, decide arquivar o caso e não levar Carla a julgamento. Para a Justiça, não existiam provas suficientes para apontar Carla como a principal suspeita da morte. Mas a 9ª Câmara Criminal do Tribunal de São Paulo decidiu em junho deste ano que a advogada vai a júri popular. Cabe recurso.
Ubiratan ficou conhecido após comandar uma ação da polícia para acabar com uma rebelião dentro do presídio do Carandiru, na Zona Norte da capital paulista, em 1992. O episódio terminou com a morte de 111 presos.
Confira também
A polícia começou a investigar a morte do coronel e passou a suspeitar da namorada dele, a advogada Carla Cepollina. Carla chegou a ser acusada pelo assassinato do coronel, mas a Justiça decidiu arquivar o caso antes de chegar a julgamento. Para o juiz Alberto Anderson Filho, do 1º Tribunal do Júri de São Paulo, não havia provas suficientes para que Carla fosse acusada. Até hoje, ninguém foi preso pela morte de Ubiratan Guimarães.
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