Os policiais federais, segundo o aspirante, permaneceram a fazer “chacota” e a zombar. Bem como desconfiaram de sua identidade e a Brigada Militar foi acionada. Na sequência foi levado à DP, onde foi realizado registro e esclarecido que estava tudo legal.
Já o registro do Policial Federal, de 47 anos, relatou que encontrava-se num carro lanche no Centro em companhia de outro colega, de 63 anos, quando chegaram no local dois indivíduos.
Um deles, de imediato empunhou uma pistola que se encontrava na cintura e, de forma ostensiva olhou para os presentes e de forma intimidativa e ameaçadora perguntou se havia algum problema. Isto, repetidas vezes.
O policial federal destacou que ele e os clientes ficaram perplexos e intimidados. Alguns instantes depois, o servidor Federal aproveitou a distração do acusado e o abordou de forma segura e firme, como de costume numa abordagem policial.
O policial procurou identificar o homem, no entanto, o mesmo apresentava sinais de embriaguez e não obedecia o comando e argumentava que havia enterrado um colega naquela semana e, este seria o motivo de estar armado. Depois de muita insistência, o militar entregou os documentos. A Brigada Militar chegou no endereço e foi entregue a arma, que já havia sido retirada do homem.
De acordo com o policial federal, o acusado apresentava visíveis sinais de embriaguez, fala desconexa e caminhava cambaleante. Ele acredita que este foi o motivo da dificuldade na abordagem. Já que o militar não obedecia os comandos. A postura do militar portando uma pistola de forma ostensiva e intimidativa, provocando terceiros é inaceitável para alguém que porta uma arma, por isso foi necessária a imediata intervenção policial – pontua.
Flaviane Favero
Incidente entre Policiais Federais e Oficial do Exército polemiza nas redes sociais – Portal Alegrete Tudo
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